A sexualidade da criança com Síndrome de Down
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle//235/6818 |
Resumo: | A educação sexual é um tema transversal proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e no Currículo Básico de Educação das Escolas Públicas do Distrito Federal, do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries. Os profissionais da educação e os pais observam a grande necessidade da abordagem deste tema, em sala de aula, sobretudo, quando se trata da sexualidade da criança com Síndrome de Down. Diante desta consideração, neste trabalho buscou-se observar e compreender como deve ser realizada a educação sexual da criança com Síndrome de Down. O referencial teórico que deu sustentação a este estudo contemplou os autores: Camargo (1999); Guimarães (1995); Lopes (2001); Piaget (1972); Pinto (1999); Suplicy (1999); entre outros. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa e, o instrumento, a entrevista. Foram entrevistadas: uma especialista, duas professoras e uma pessoa com Síndrome de Down. As categorias utilizadas para análise e discussão de dados foram às seguintes: a sexualidade nos alunos com Síndrome de Down; o trabalho do professor com esses alunos; a importância da orientação sexual; a diferença do trabalho com alunos com Síndrome de Down; recursos metodológicos para o trabalho; dificuldades encontradas; apoio recebido da escola e da SEEF; orientação aos pais; formação para o trabalho; e orientações aos professores. Os principais resultados encontrados foram os seguintes: necessidade de se discutir e desenvolver a orientação sexual na criança com Síndrome de Down; discussão prévia do tema por todos os envolvidos no trabalho de orientação sexual; investir na formação de professores; e utilizar uma linguagem apropriada à faixa etária dos alunos. Os conteúdos de orientação sexual devem ser flexíveis, visando atender às curiosidades e interesses individuais de cada aluno que possui a Síndrome de Down. É importante lembrar que a linguagem usada deve estar de acordo à faixa etária dos alunos, para que estes possam entender os conteúdos transmitidos. |
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Nimitt, Deise BordinMontenegro, Maria Eleusa2015-06-23T17:03:19Z2015-06-23T17:03:19Z20082008https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle//235/6818A educação sexual é um tema transversal proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e no Currículo Básico de Educação das Escolas Públicas do Distrito Federal, do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries. Os profissionais da educação e os pais observam a grande necessidade da abordagem deste tema, em sala de aula, sobretudo, quando se trata da sexualidade da criança com Síndrome de Down. Diante desta consideração, neste trabalho buscou-se observar e compreender como deve ser realizada a educação sexual da criança com Síndrome de Down. O referencial teórico que deu sustentação a este estudo contemplou os autores: Camargo (1999); Guimarães (1995); Lopes (2001); Piaget (1972); Pinto (1999); Suplicy (1999); entre outros. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa e, o instrumento, a entrevista. Foram entrevistadas: uma especialista, duas professoras e uma pessoa com Síndrome de Down. As categorias utilizadas para análise e discussão de dados foram às seguintes: a sexualidade nos alunos com Síndrome de Down; o trabalho do professor com esses alunos; a importância da orientação sexual; a diferença do trabalho com alunos com Síndrome de Down; recursos metodológicos para o trabalho; dificuldades encontradas; apoio recebido da escola e da SEEF; orientação aos pais; formação para o trabalho; e orientações aos professores. Os principais resultados encontrados foram os seguintes: necessidade de se discutir e desenvolver a orientação sexual na criança com Síndrome de Down; discussão prévia do tema por todos os envolvidos no trabalho de orientação sexual; investir na formação de professores; e utilizar uma linguagem apropriada à faixa etária dos alunos. Os conteúdos de orientação sexual devem ser flexíveis, visando atender às curiosidades e interesses individuais de cada aluno que possui a Síndrome de Down. É importante lembrar que a linguagem usada deve estar de acordo à faixa etária dos alunos, para que estes possam entender os conteúdos transmitidos.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-23T17:03:18Z No. of bitstreams: 1 20633120.pdf: 438884 bytes, checksum: 5bf834593b5a996b276827947bb22db9 (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-23T17:03:19Z (GMT). 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