A divisão social entre “cultos” e “ignorantes”: um estudo contrastivo entre gramáticas tradicionais, escolares e científicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8198 |
Resumo: | O presente trabalho procurou desenvolver um estudo sobre como “norma culta” do Português do Brasil, como um fator arbitrário na divisão de cultos e ignorantes, acarreta sérios problemas sociais a partir do preconceito que enseja. O trabalho foi feito a partir de uma revisão bibliográfica, levantando questões acerca da variação linguística do Português do Brasil e sobre a dicotomia entre língua padrão/alvo e preconceito linguístico. Tendo essa revisão como ponto de partida epistemológico, procedemos a um estudo contrastivo de diferentes tipos de gramáticas – tradicionais, escolares e científicas. Cada um desses tipos responde a objetivos sociais particulares e são baseadas em/formulam distintos conceitos de língua(gem), o que justifica a análise comparativa de como abordam determinados processos linguísticos. Nesse sentido, nosso foco recai sobre as diferenças e semelhanças no tratamento conferido pelas gramáticas no que concerne à colocação pronominal no Português Brasileiro. Objetivamos, com isso, investigar como as diferentes epistemologias sobre a língua(gem) instanciam descrições dos dados da língua e prescrições do que deveria ser a variedade culta. |
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Timo, Eliane TorresAcosta, María Del Pilar Tobar2016-02-26T17:17:59Z2016-02-26T17:17:59Z2013-05-082013-05-08https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8198O presente trabalho procurou desenvolver um estudo sobre como “norma culta” do Português do Brasil, como um fator arbitrário na divisão de cultos e ignorantes, acarreta sérios problemas sociais a partir do preconceito que enseja. O trabalho foi feito a partir de uma revisão bibliográfica, levantando questões acerca da variação linguística do Português do Brasil e sobre a dicotomia entre língua padrão/alvo e preconceito linguístico. Tendo essa revisão como ponto de partida epistemológico, procedemos a um estudo contrastivo de diferentes tipos de gramáticas – tradicionais, escolares e científicas. Cada um desses tipos responde a objetivos sociais particulares e são baseadas em/formulam distintos conceitos de língua(gem), o que justifica a análise comparativa de como abordam determinados processos linguísticos. Nesse sentido, nosso foco recai sobre as diferenças e semelhanças no tratamento conferido pelas gramáticas no que concerne à colocação pronominal no Português Brasileiro. Objetivamos, com isso, investigar como as diferentes epistemologias sobre a língua(gem) instanciam descrições dos dados da língua e prescrições do que deveria ser a variedade culta.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-02-26T17:17:59Z No. of bitstreams: 1 51103207.pdf: 494308 bytes, checksum: 635dfdfdbca3531bd083a9d723159ad3 (MD5)Made available in DSpace on 2016-02-26T17:17:59Z (GMT). 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