O consumo e a utilização das sacolas plásticas no Distrito Federal como produto de armazenamento: análise ao ambiente em que estão inseridas
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11529 |
Resumo: | No Brasil são produzidos cerca de 3 milhões de toneladas de plástico. Atualmente, 10% do lixo brasileiro são compostos por sacolas plásticas e cada brasileiro utiliza 19 quilos de sacolas por ano. Para se dimensionar a gravidade da situação ora vivenciada no país, o estado do Rio de Janeiro consome um bilhão de sacos plásticos por ano e gasta R$ 15 milhões todo ano para dragar rios e tentar retirar os plásticos que provocam danos à natureza. As sacolas distribuídas nos supermercados são produzidas com polietileno de baixa densidade, mais conhecido como plástico-filme. Após identificar que a sacola foi responsável por causar entupimento de bueiros e inundações, vários países têm proibido o uso da “sacolinha”. Nesse sentido o presente estudo busca observar aspectos socioeconômicos e culturais implantados pelo uso do produto e identificar a política ambiental, bem como a prática de consumo adotados pelos habitantes do Distrito Federal. Assim, foi realizado um estudo de caso através de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo para a análise da questão. 100% dos entrevistados é ciente dos impactos que são causados pelo uso da sacola tradicional, porém mais de 50% se recusaria a pagar pela sacola biodegradável. 33% diz que descarta o lixo de suas casas diariamente e mais de 40% relata não ter o hábito de separar o lixo para enviar à reciclagem. O resultado mostra que a utilização das sacolas plásticas acontece por uma questão cultural e de comodidade e a maioria se predispõem ao uso de alternativas diferentes ao da sacola comum. |
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No Brasil são produzidos cerca de 3 milhões de toneladas de plástico. Atualmente, 10% do lixo brasileiro são compostos por sacolas plásticas e cada brasileiro utiliza 19 quilos de sacolas por ano. Para se dimensionar a gravidade da situação ora vivenciada no país, o estado do Rio de Janeiro consome um bilhão de sacos plásticos por ano e gasta R$ 15 milhões todo ano para dragar rios e tentar retirar os plásticos que provocam danos à natureza. As sacolas distribuídas nos supermercados são produzidas com polietileno de baixa densidade, mais conhecido como plástico-filme. Após identificar que a sacola foi responsável por causar entupimento de bueiros e inundações, vários países têm proibido o uso da “sacolinha”. Nesse sentido o presente estudo busca observar aspectos socioeconômicos e culturais implantados pelo uso do produto e identificar a política ambiental, bem como a prática de consumo adotados pelos habitantes do Distrito Federal. Assim, foi realizado um estudo de caso através de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo para a análise da questão. 100% dos entrevistados é ciente dos impactos que são causados pelo uso da sacola tradicional, porém mais de 50% se recusaria a pagar pela sacola biodegradável. 33% diz que descarta o lixo de suas casas diariamente e mais de 40% relata não ter o hábito de separar o lixo para enviar à reciclagem. O resultado mostra que a utilização das sacolas plásticas acontece por uma questão cultural e de comodidade e a maioria se predispõem ao uso de alternativas diferentes ao da sacola comum. |
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