Manejo da dor em cuidados paliativos pediátricos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Isabella Vieira Quetz
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14564
Resumo: Os cuidados paliativos pediátricos direcionam-se a condições clínicas ameaçadoras à vida, que detém, no manejo da dor, um dos seus pontos fundamentais. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura a respeito das principais e mais recentes medidas e medicamentos prescritos no Brasil e no mundo para o controle desse sintoma. Metodologia: Foi realizado uma revisão narrativa de literatura, com base em artigos publicados entre 2001 e 2019, nas bases de dados eletrônicas Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e em literatura especializada de referência no tema. Resultados: O adequado manejo da dor é realizado por uma equipe multiprofissional, por se entender o conceito de dor total. Esse tratamento é baseado na adoção de medidas não farmacológicas e farmacológicas, após a avaliação da dor por escalas específicas. As medidas não farmacológicas atuam de forma adjuvante à terapia farmacológica, que é orientada por princípios instituídos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, um desses princípios foi reformulado em 2012, com a nova orientação para o uso de opioides fortes, em doses baixas, no segundo degrau da “escada analgésica”. Quanto aos fármacos, são utilizados, inicialmente, analgésicos não opioides, os analgésicos opioides e os medicamentos adjuvantes, seguidos por procedimentos invasivos e sedação paliativa nos casos de dor refratária. Conclusão: A literatura encontrada demonstrou-se segura e confiável, havendo consenso entre a maioria dos trabalhos a respeito do manejo da dor em cuidados paliativos pediátricos, apenas com diferenças entre alguns medicamentos, como o tramadol e a codeína, em decorrência do ano de publicação dos artigos, posto que a reformulação da orientação do uso dessas drogas ocorreu somente em 2012.
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Resultados: O adequado manejo da dor é realizado por uma equipe multiprofissional, por se entender o conceito de dor total. Esse tratamento é baseado na adoção de medidas não farmacológicas e farmacológicas, após a avaliação da dor por escalas específicas. As medidas não farmacológicas atuam de forma adjuvante à terapia farmacológica, que é orientada por princípios instituídos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, um desses princípios foi reformulado em 2012, com a nova orientação para o uso de opioides fortes, em doses baixas, no segundo degrau da “escada analgésica”. Quanto aos fármacos, são utilizados, inicialmente, analgésicos não opioides, os analgésicos opioides e os medicamentos adjuvantes, seguidos por procedimentos invasivos e sedação paliativa nos casos de dor refratária. Conclusão: A literatura encontrada demonstrou-se segura e confiável, havendo consenso entre a maioria dos trabalhos a respeito do manejo da dor em cuidados paliativos pediátricos, apenas com diferenças entre alguns medicamentos, como o tramadol e a codeína, em decorrência do ano de publicação dos artigos, posto que a reformulação da orientação do uso dessas drogas ocorreu somente em 2012.Submitted by Rivea Bispo (rivea.barros@uniceub.br) on 2020-12-09T12:36:35Z No. of bitstreams: 1 21508703 - ISABELLA VIEIRA QUETZ RIBEIRO.pdf: 984101 bytes, checksum: 278fd7473f10029c6b812f9d5381d002 (MD5)Made available in DSpace on 2020-12-09T12:36:35Z (GMT). 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