A influência da atenção primária à saúde no cuidado de portadores de paralisia cerebral no Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17031 |
Resumo: | A paralisia cerebral faz parte de um grupo de distúrbios do movimento e postura com limitação de atividade atribuída a desordens não progressivas que ocorrem na fase do desenvolvimento do cérebro infantil. Este estudo objetivou a análise das políticas e diretrizes nacionais para o atendimento da pessoa com paralisia cerebral infantil e sua relação com a atuação da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no acompanhamento integral de saúde e no contexto de morbimortalidade. Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo quantitativo, a partir da coleta de dados do SIM/SUS/DATASUS/MS e-Gestor AB do período entre 1996 a 2019. Observouse que as ESF do Brasil são responsáveis pela cobertura de 63,62% da população do país. Em relação a cobertura da ESF, a macrorregião brasileira que apresentou maior cobertura foi a região Nordeste com 82,33% do seu território, seguido pela região Centro-Oeste, com 65,29%, sendo a região Sudeste a com a menor cobertura, de 50,99% de sua população. A maior mortalidade por tal patologia foi vista nas regiões Sudeste e Nordeste. Tal fato demonstra que a porcentagem da população atendida pela Estratégia de Saúde da família em uma região não apresentou relação direta com a redução da mortalidade por paralisia cerebral no Brasil, resultado que difere do esperado. Dessa forma, conclui-se que não apenas a quantidade de pessoas atendidas é determinante para tal taxa, mas também a qualidade do atendimento e a inserção dos pacientes ao contexto social em que vivem são fatores relevantes para melhor prognóstico desses pacientes. |
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Brandão, Luísa de MeloQueiroz, Guilherme NascimentoDias, Cristiano Hoff BrittoDias, Catharina Hoff BrittoGalvão, Anna Luiza ZapalowskiMonteiro, Gabriella Nataly TeixeiraRocha, Samanta Hosokawa Dias de Nóvoa2024-01-19T15:43:46Z2024-01-19T15:43:46Z20232023BRANDÃO, Luísa de Melo et al. A influência da atenção primária à saúde no cuidado de portadores de paralisia cerebral no Brasil. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 5, p. 20592-20608, set./out. 2023.2595-6825https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17031A paralisia cerebral faz parte de um grupo de distúrbios do movimento e postura com limitação de atividade atribuída a desordens não progressivas que ocorrem na fase do desenvolvimento do cérebro infantil. Este estudo objetivou a análise das políticas e diretrizes nacionais para o atendimento da pessoa com paralisia cerebral infantil e sua relação com a atuação da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no acompanhamento integral de saúde e no contexto de morbimortalidade. Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo quantitativo, a partir da coleta de dados do SIM/SUS/DATASUS/MS e-Gestor AB do período entre 1996 a 2019. Observouse que as ESF do Brasil são responsáveis pela cobertura de 63,62% da população do país. Em relação a cobertura da ESF, a macrorregião brasileira que apresentou maior cobertura foi a região Nordeste com 82,33% do seu território, seguido pela região Centro-Oeste, com 65,29%, sendo a região Sudeste a com a menor cobertura, de 50,99% de sua população. A maior mortalidade por tal patologia foi vista nas regiões Sudeste e Nordeste. Tal fato demonstra que a porcentagem da população atendida pela Estratégia de Saúde da família em uma região não apresentou relação direta com a redução da mortalidade por paralisia cerebral no Brasil, resultado que difere do esperado. Dessa forma, conclui-se que não apenas a quantidade de pessoas atendidas é determinante para tal taxa, mas também a qualidade do atendimento e a inserção dos pacientes ao contexto social em que vivem são fatores relevantes para melhor prognóstico desses pacientes.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-01-19T15:43:46Z No. of bitstreams: 1 A influência da atenção primária à saúde no cuidado de portadores de paralisia cerebral no Brasil.pdf: 480367 bytes, checksum: 20a58fac54bcc90a416e88596d0847eb (MD5)Made available in DSpace on 2024-01-19T15:43:46Z (GMT). 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A paralisia cerebral faz parte de um grupo de distúrbios do movimento e postura com limitação de atividade atribuída a desordens não progressivas que ocorrem na fase do desenvolvimento do cérebro infantil. Este estudo objetivou a análise das políticas e diretrizes nacionais para o atendimento da pessoa com paralisia cerebral infantil e sua relação com a atuação da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no acompanhamento integral de saúde e no contexto de morbimortalidade. Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo quantitativo, a partir da coleta de dados do SIM/SUS/DATASUS/MS e-Gestor AB do período entre 1996 a 2019. Observouse que as ESF do Brasil são responsáveis pela cobertura de 63,62% da população do país. Em relação a cobertura da ESF, a macrorregião brasileira que apresentou maior cobertura foi a região Nordeste com 82,33% do seu território, seguido pela região Centro-Oeste, com 65,29%, sendo a região Sudeste a com a menor cobertura, de 50,99% de sua população. A maior mortalidade por tal patologia foi vista nas regiões Sudeste e Nordeste. Tal fato demonstra que a porcentagem da população atendida pela Estratégia de Saúde da família em uma região não apresentou relação direta com a redução da mortalidade por paralisia cerebral no Brasil, resultado que difere do esperado. Dessa forma, conclui-se que não apenas a quantidade de pessoas atendidas é determinante para tal taxa, mas também a qualidade do atendimento e a inserção dos pacientes ao contexto social em que vivem são fatores relevantes para melhor prognóstico desses pacientes. |
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