Repostagem do lactato sanguíneo em corrida a 50%, 70% e 90% do VO2 máximo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Holsbach, Rafael de Carvalho
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10700
Resumo: Introdução: O lactato é produzido nas células eucariontes pela atividade da glicose anaeróbica que se acumula na musculatura quando a produção de NADH ultrapassa a capacidade oxidativa A identificação da concentração do lactato 4 sanguíneo é um dado essencial para analisar a magnitude e a intensidade em que a atividade foi realizada. Objetivo: Identificar e avaliar a resposta do lactato sanguíneo em corrida a 50%, 70% e 90% do VO2 máximo. Metodologia: Após uma refeição fornecida pelos pesquisadores, foram coletadas amostras de sangues dos voluntários antes da realização do teste de VO² max em esteira ergométrica, a fim de averiguar a concentração do lactato sanguíneo em repouso. O teste era de esforço progressivo, se iniciava a 5 Km/h sendo acrescentado 1Km/h a cada minuto até exaustão voluntária, sendo realizado os testes nos 50%, 70% e 90% do VO² máximo. Imediatamente após o término do teste, outra amostra de sangue era coletada para mensuração do lactato. Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS versão 21.0 para OS X. (SPSS Inc., Somers, NY, USA). A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. A Análise de variância (ANOVA) fatorial 3x2 (intensidade x momento), de medidas repetidas, foi utilizada para avaliação da concentração de lactato antes e após o exercício, nas três condições experimentais. Onde foi encontrada diferença significativa e interação entre os efeitos, foi aplicado o teste de comparações múltiplas Bonferroni. Adotou-se como nível de significância p ≤ 0,05. Os dados foram expressos nos resultados, tabelas e gráficos em média ± desvio padrão. Resultados: A média da concentração do lactato pré e pós a realização do teste foram respectivamente de 2,53 ± 0,77 e 7,36 ± 2,92 mmol/l (p< 0,002). Os resultados referentes ao comportamento do lactato nas três situações são apresentados na tabela 2 e na figura 1. Não foi encontrada diferença significativa entre a coleta pré e pós na intensidade de 50% do VO2 máximo (p = 0,859). Entretanto, percebe-se diferença significativa entre o momento pré e pós na intensidade de 70% do VO2 máximo (p = 0,004) e na intensidade de 90% do VO2 máximo (p = 0,001). Não houve diferença entre as coletas pré exercício nas três intensidade. Entretanto, houve diferença no momento pós exercício entre as intensidade 70% e 90% do VO2 máximo (p = 0,008), apontando uma elevação da concentração de lactato significativamente superior no exercício com maior intensidade. Estatística: Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS versão 21.0 para OS X. (SPSS Inc., Somers, NY, USA). A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. Análise de variância (ANOVA) fatorial 3x2 (intensidade x momento), de medidas repetidas, foi utilizada para avaliação da concentração de lactato antes e após o exercício, nas três condições experimentais. 5 Onde foi encontrada diferença significativa e interação entre os efeitos, foi aplicado o teste de comparações múltiplas Bonferroni. Adotou-se como nível de significância p ≤ 0,05. Os dados foram expressos nos resultados, tabelas e gráficos em média ± desvio padrão. Discussão: Quando comparado as respostas antes e depois, foi verificado um aumento significativo na concentração do lactato sanguíneo. Considerações Finais: Conclui-se que após teste incremental em esteira ergométrica, foi verificada uma alteração positiva nos níveis de lactato sanguíneo.
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spelling Holsbach, Rafael de Carvalho2017-05-23T18:44:43Z2017-05-23T18:44:43Z20162016HOLSBACH,Rafael de Carvalho.REpostagem do lactato sanguíneo em corrida a 50%, 70% e 90% do vo2 máximo. 2016. 40 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde. Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016. https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10700Mota, Marcio RabeloIntrodução: O lactato é produzido nas células eucariontes pela atividade da glicose anaeróbica que se acumula na musculatura quando a produção de NADH ultrapassa a capacidade oxidativa A identificação da concentração do lactato 4 sanguíneo é um dado essencial para analisar a magnitude e a intensidade em que a atividade foi realizada. Objetivo: Identificar e avaliar a resposta do lactato sanguíneo em corrida a 50%, 70% e 90% do VO2 máximo. Metodologia: Após uma refeição fornecida pelos pesquisadores, foram coletadas amostras de sangues dos voluntários antes da realização do teste de VO² max em esteira ergométrica, a fim de averiguar a concentração do lactato sanguíneo em repouso. O teste era de esforço progressivo, se iniciava a 5 Km/h sendo acrescentado 1Km/h a cada minuto até exaustão voluntária, sendo realizado os testes nos 50%, 70% e 90% do VO² máximo. Imediatamente após o término do teste, outra amostra de sangue era coletada para mensuração do lactato. Os dados foram analisados através do software estatístico SPSS versão 21.0 para OS X. (SPSS Inc., Somers, NY, USA). A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Shapiro-Wilk. A Análise de variância (ANOVA) fatorial 3x2 (intensidade x momento), de medidas repetidas, foi utilizada para avaliação da concentração de lactato antes e após o exercício, nas três condições experimentais. Onde foi encontrada diferença significativa e interação entre os efeitos, foi aplicado o teste de comparações múltiplas Bonferroni. Adotou-se como nível de significância p ≤ 0,05. Os dados foram expressos nos resultados, tabelas e gráficos em média ± desvio padrão. Resultados: A média da concentração do lactato pré e pós a realização do teste foram respectivamente de 2,53 ± 0,77 e 7,36 ± 2,92 mmol/l (p< 0,002). Os resultados referentes ao comportamento do lactato nas três situações são apresentados na tabela 2 e na figura 1. Não foi encontrada diferença significativa entre a coleta pré e pós na intensidade de 50% do VO2 máximo (p = 0,859). Entretanto, percebe-se diferença significativa entre o momento pré e pós na intensidade de 70% do VO2 máximo (p = 0,004) e na intensidade de 90% do VO2 máximo (p = 0,001). Não houve diferença entre as coletas pré exercício nas três intensidade. 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Discussão: Quando comparado as respostas antes e depois, foi verificado um aumento significativo na concentração do lactato sanguíneo. Considerações Finais: Conclui-se que após teste incremental em esteira ergométrica, foi verificada uma alteração positiva nos níveis de lactato sanguíneo.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-04-26T20:57:33Z No. of bitstreams: 1 20662583.pdf: 4030204 bytes, checksum: e5a239391ed25746a0d793b273598854 (MD5)Approved for entry into archive by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-05-23T18:44:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 20662583.pdf: 4030204 bytes, checksum: e5a239391ed25746a0d793b273598854 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-23T18:44:43Z (GMT). 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Data were analyzed using SPSS software version 21.0 for OS X. (SPSS Inc. , Somers, NY, USA ) . The normality of the data was verified by the Shapiro- Wilk test. Analysis of variance (ANOVA) factorial 3x2 (intensity x time ) repeated measures was used to evaluate the concentration of lactate before and after exercise in the three experimental conditions. Where significant difference were found and interaction between the effects were tested using Bonferroni multiple comparison. It adopted the significance level of p ≤ 0.05. Data were expressed in the results, tables and graphs as mean ± standard deviation. Results: The mean concentration of lactate pre and post test performance were respectively 2.53 ± 0.77 and 7.36 ± 2.92 mmol/l (p <0 .002). The results for the lactate behavior in three situations are shown in table 2 and in figure 1. There was no significant difference 6 between pre and post collecting intensity of 50 % VO² max ( p = 0.859 ) . However , one notices a significant difference between the time before and after the intensity of 70 % of VO² max ( p = 0.004 ) and intensity of 90 % of VO² max ( p = 0.001 ) . There was no difference between pre exercise collections in the three intensity. However , there were differences in the post exercise intensity point between 70 % and 90 % VO² max ( p = 0.008 ) , indicating a significantly greater increase in lactate concentration with higher exercise intensity. Statistics: The data Were analyzed through to statistical software SPSS version 21.0 X. OS paragraph (SPSS Inc. , Somers , NY ) . The normality of the data was verified through the Shapiro -Wilk test. Analysis of Variance ( ANOVA) factorial 3x2 (intensity x time ) repeated measures was used for evaluation of the lactate concentration before and after the exercise , NAS Three experimental conditions. Where was no significant interaction and difference between the effects , was applied the test of multiple comparisons Bonferroni . If adopted as level of significance p ≤ 0.05. Data OS Were Denominated nsa Results, tables and graphs in one mean ± standard deviation. Discussion: When comparing the responses before and after it was found a significant increase in blood lactate concentration. Conclusions: We conclude that after incremental treadmill test, there was a positive change in the levels of blood lactate.Teste incrementalVO2 máxEsteira ergométrica e lactatoIncremental testVO2 máxTreadmill and lactateRepostagem do lactato sanguíneo em corrida a 50%, 70% e 90% do VO2 máximoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/10700/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINAL20662583.pdf20662583.pdfapplication/pdf4030204https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/10700/1/20662583.pdfe5a239391ed25746a0d793b273598854MD51TEXT20662583.pdf.txt20662583.pdf.txtExtracted texttext/plain68332https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/10700/3/20662583.pdf.txtf974ce98ffa6c0a4dc8566356f1d5d4aMD53235/107002019-06-17 19:00:53.77oai:repositorio.uniceub.br:235/10700Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612019-06-17T19:00:53Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
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