A economia mundo capitalista e as relações comerciais Sino-Brasileiras
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11956 |
Resumo: | O presente trabalho faz uma análise qualitativa – a partir de pesquisa bibliográfica a artigos correlatos e em fontes com dados primários como documentos oficiais e relatórios publicados por entidades de governo – das relações comerciais e políticas, entre Brasil e China no período de 1964-2015 com objetivo de esclarecer em que medida há uma relação horizontal ou vertical entre os agentes nos últimos anos. Para isso, buscou-se descrever e analisar as relações históricas, comerciais e políticas entre eles pelo prisma da Teoria do Sistema Mundo, associando-as às prerrogativas conceituais das Relações Internacionais. A relevância se dá pelas transformações ocorridas no sistema internacional quando da alçada da China ao status de potência global e da influência do país asiático no ambiente latinoamericano. O escrutínio dividiu a relação bilateral entre os períodos de 1964-2000 e de 2001- 2015, já que se considera que entre o primeiro período analisado e o segundo há evidente transformação no comportamento da relação entre os países, principalmente devido suas relações comerciais. A pesquisa constata que no início das relações sino-brasileiras houve maior engajamento em iniciativas de cooperação para o desenvolvimento por meio de ações de cooperação técnica com características consideradas de perspectiva Sul-Sul. Entretanto, nos últimos anos, nota-se uma maior disparidade nessa relação como consequência do aumento do intercâmbio comercial, e, em decorrência disso, uma maior dependência brasileira às exportações para a China, impactando diretamente nas relações políticas, além de um impacto nas práticas da relação de cooperação até então imposta. Ao fim, conclui-se que a interação entre Brasil-China passa a ter novas características no século XXI sendo visível uma verticalização desta relação, devido ao incremento do intercâmbio comercial. |
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Quevedo, Marco Vinícius Gomes Cruz deCuri, Rodrigo2018-05-05T17:30:19Z2018-05-05T17:30:19Z20172017QUEVEDO, Marco Vinícius Gomes Cruz de. A economia mundo capitalista e as relações comerciais sino-brasileiras. 2017. 79 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11956O presente trabalho faz uma análise qualitativa – a partir de pesquisa bibliográfica a artigos correlatos e em fontes com dados primários como documentos oficiais e relatórios publicados por entidades de governo – das relações comerciais e políticas, entre Brasil e China no período de 1964-2015 com objetivo de esclarecer em que medida há uma relação horizontal ou vertical entre os agentes nos últimos anos. Para isso, buscou-se descrever e analisar as relações históricas, comerciais e políticas entre eles pelo prisma da Teoria do Sistema Mundo, associando-as às prerrogativas conceituais das Relações Internacionais. A relevância se dá pelas transformações ocorridas no sistema internacional quando da alçada da China ao status de potência global e da influência do país asiático no ambiente latinoamericano. O escrutínio dividiu a relação bilateral entre os períodos de 1964-2000 e de 2001- 2015, já que se considera que entre o primeiro período analisado e o segundo há evidente transformação no comportamento da relação entre os países, principalmente devido suas relações comerciais. A pesquisa constata que no início das relações sino-brasileiras houve maior engajamento em iniciativas de cooperação para o desenvolvimento por meio de ações de cooperação técnica com características consideradas de perspectiva Sul-Sul. Entretanto, nos últimos anos, nota-se uma maior disparidade nessa relação como consequência do aumento do intercâmbio comercial, e, em decorrência disso, uma maior dependência brasileira às exportações para a China, impactando diretamente nas relações políticas, além de um impacto nas práticas da relação de cooperação até então imposta. Ao fim, conclui-se que a interação entre Brasil-China passa a ter novas características no século XXI sendo visível uma verticalização desta relação, devido ao incremento do intercâmbio comercial.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-04-24T17:53:45Z No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-05T17:30:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-05T17:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21451168.pdf: 8674005 bytes, checksum: 8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497f (MD5) Previous issue date: 2017The present work makes a qualitative analysis - from bibliographic research to related articles and in sources with primary data such as official documents and reports published by government entities - of commercial and political relations, between Brazil and China in the period 1964-2015 with objective to clarify the extent to which there is a horizontal or vertical relationship between agents in recent years. In order to do so, we sought to describe and analyze the historical, commercial and political relations between them through the prism of the Theory of the World System, associating them with the conceptual prerogatives of International Relations. The relevance is due to the transformations that occurred in the international system when it came from China to the status of global power and the influence of the Asian country in the Latin American environment. The scrutiny divided the bilateral relationship between the periods 1964-2000 and 2001-2015, since it is considered that between the first analyzed period and the second there is evident transformation in the behavior of the relation between the countries, mainly due to their commercial relations. The research finds that in the beginning of the Sino-Brazilian relations there was more engagement in development cooperation initiatives through technical cooperation actions with characteristics considered from the South-South perspective. However, in recent years, there has been a greater disparity in this relationship as a consequence of increased trade, and, as a result, a greater dependence on Brazilian exports to China, directly impacting on political relations, as well as an impact on the practices of the cooperative relationship hitherto imposed. At the end, it is concluded that the interaction between Brazil and China is beginning to have new characteristics in the XXI century, being visible a verticalization of this relation, due to the increase of commercial exchange.Brasil-ChinaCooperação horizontalCooperação verticalSistema mundoBrazil-ChinaHorizontal cooperationVertical cooperationWorld systemA economia mundo capitalista e as relações comerciais Sino-Brasileirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21451168.pdf21451168.pdfapplication/pdf8674005https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11956/1/21451168.pdf8452dce8bbf3041e9a6f039adb7e497fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11956/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT21451168.pdf.txt21451168.pdf.txtExtracted texttext/plain182526https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11956/3/21451168.pdf.txtd3d9e7390ec6dff71e9561a72c8df9c0MD53235/119562019-03-26 12:34:03.944oai:repositorio.uniceub.br:235/11956Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612019-03-26T12:34:03Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false |
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