Adaptações de Didelphis albiventris Lund. para o ambiente urbano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Luíza Eli Aparecida da
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2357
Resumo: O gambá-de-orelha-branca Didelphis albiventris Lund 1840 é o maior dos marsupiais brasileiros, de porte médio (aproximadamente 1 kg), com coloração cinza, pela combinação de pêlos compridos pretos e curtos brancos, e as marcantes orelhas claras e uma faixa preta na face, que inclui os olhos. O principal objetivo é descrever quais aspectos da biologia do gambá favorecem sua sobrevivência no ambiente urbano. Este estudo apresenta uma descrição geral da espécie, incluindo morfologia, classificação, espécies relacionadas e aspectos da história natural. No cerrado, habitam desde matas de galeria, até áreas abertas, como os campos. Quando jovens, utilizam bastante as árvores e, na fase adulta, sobem nas árvores principalmente quando se sentem ameaçados. Depois de um período de gestação de 12 ou 13 dias, dão à luz, em média, nove filhotes (variando de 4 a 12), que migram para o marsúpio (bolsa), onde permanecem por aproximadamente dois meses. Quando deixam a proteção da mãe, estão prontos para sobreviver sozinhos. Comem, praticamente, de tudo (generalistas), desde invertebrados (insetos), frutas, ovos, até pequenos vertebrados (roedores, lagartos). Quando acuados, abrem a boca, num comportamento agressivo. As características de D. albiventris o qualificam como animal generalista em dieta e seleção de habitat. Estes fatos, aliados à facilidade de reprodução e comportamentos, possibilitam a esse animal grande sucesso em ambientes rurais e urbanos bem arborizados, como é o caso de Brasília.
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Depois de um período de gestação de 12 ou 13 dias, dão à luz, em média, nove filhotes (variando de 4 a 12), que migram para o marsúpio (bolsa), onde permanecem por aproximadamente dois meses. Quando deixam a proteção da mãe, estão prontos para sobreviver sozinhos. Comem, praticamente, de tudo (generalistas), desde invertebrados (insetos), frutas, ovos, até pequenos vertebrados (roedores, lagartos). Quando acuados, abrem a boca, num comportamento agressivo. As características de D. albiventris o qualificam como animal generalista em dieta e seleção de habitat. Estes fatos, aliados à facilidade de reprodução e comportamentos, possibilitam a esse animal grande sucesso em ambientes rurais e urbanos bem arborizados, como é o caso de Brasília.Submitted by Biblioteca Reitor João Herculino (biblioteca@uniceub.br) on 2012-02-13T19:11:55Z No. of bitstreams: 1 9104187.pdf: 219341 bytes, checksum: 541e6f1cbea3def47e6e7b96dc952b3b (MD5)Made available in DSpace on 2012-02-13T19:11:55Z (GMT). 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