O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Bioética (online) |
Texto Completo: | https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72 |
Resumo: | Este estudo voltou-se à compreensão do significado do cuidar de mulheres com câncer, fora de recursos de cura, pela perspectiva destas. Com esta proposta, optou-se realizar pesquisa qualitativa, segundo abordagem fenomenológica, com base nas questões norteadoras: – Me fale como posso cuidar de você. Como você gostaria de ser cuidada? Das descrições emergiram as unificações ontológicas analisadas e interpretadas segundo referencial de Martin Heidegger,sintetizadas neste artigo nas categorias o ser-no-mundo e autonomia para morrer, hospitalização, dor. Essas unificações possibilitaram desvelar caminhos para a ação do cuidar noprocesso de morrer que vão além do conhecimento técnico-científico, pois, o cuidar implica também empatia, escuta, paciência, zelo, controle da dor e autonomia. Por meio da ótica dessas mulheres, foi permitido alcançar o sentido do ser com câncer no processo de morrer, não como algo acabado, mas como um ser de possibilidades, mesmo diante da situação factual que é o convívio com a terminalidade existencial. |
id |
CFM-1_4db73f3885c888eb4bef68d3146be51f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/72 |
network_acronym_str |
CFM-1 |
network_name_str |
Revista Bioética (online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheresEnfermagem oncológicaCuidados de enfermagemEste estudo voltou-se à compreensão do significado do cuidar de mulheres com câncer, fora de recursos de cura, pela perspectiva destas. Com esta proposta, optou-se realizar pesquisa qualitativa, segundo abordagem fenomenológica, com base nas questões norteadoras: – Me fale como posso cuidar de você. Como você gostaria de ser cuidada? Das descrições emergiram as unificações ontológicas analisadas e interpretadas segundo referencial de Martin Heidegger,sintetizadas neste artigo nas categorias o ser-no-mundo e autonomia para morrer, hospitalização, dor. Essas unificações possibilitaram desvelar caminhos para a ação do cuidar noprocesso de morrer que vão além do conhecimento técnico-científico, pois, o cuidar implica também empatia, escuta, paciência, zelo, controle da dor e autonomia. Por meio da ótica dessas mulheres, foi permitido alcançar o sentido do ser com câncer no processo de morrer, não como algo acabado, mas como um ser de possibilidades, mesmo diante da situação factual que é o convívio com a terminalidade existencial.CFM2009-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72Revista Bioética; Vol. 16 No. 2Revista Bioética; Vol. 16 Núm. 2Revista Bioética; v. 16 n. 21983-80341983-8042reponame:Revista Bioética (online)instname:Conselho Federal de Medicina (CFM)instacron:CFMporhttps://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72/75Carvalho, Mara Villas Boas deMerighi, Miriam Aparecida Barbosainfo:eu-repo/semantics/openAccess2009-07-06T12:53:56Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/72Revistahttps://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioeticaPUBhttps://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/oaibioetica@portalmedico.org.br||revistabioetica@gmail.com1983-80421983-8034opendoar:2009-07-06T12:53:56Revista Bioética (online) - Conselho Federal de Medicina (CFM)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
title |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
spellingShingle |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres Carvalho, Mara Villas Boas de Enfermagem oncológica Cuidados de enfermagem |
title_short |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
title_full |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
title_fullStr |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
title_full_unstemmed |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
title_sort |
O significado do cuidar no processo de morrer na voz das mulheres |
author |
Carvalho, Mara Villas Boas de |
author_facet |
Carvalho, Mara Villas Boas de Merighi, Miriam Aparecida Barbosa |
author_role |
author |
author2 |
Merighi, Miriam Aparecida Barbosa |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Mara Villas Boas de Merighi, Miriam Aparecida Barbosa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem oncológica Cuidados de enfermagem |
topic |
Enfermagem oncológica Cuidados de enfermagem |
description |
Este estudo voltou-se à compreensão do significado do cuidar de mulheres com câncer, fora de recursos de cura, pela perspectiva destas. Com esta proposta, optou-se realizar pesquisa qualitativa, segundo abordagem fenomenológica, com base nas questões norteadoras: – Me fale como posso cuidar de você. Como você gostaria de ser cuidada? Das descrições emergiram as unificações ontológicas analisadas e interpretadas segundo referencial de Martin Heidegger,sintetizadas neste artigo nas categorias o ser-no-mundo e autonomia para morrer, hospitalização, dor. Essas unificações possibilitaram desvelar caminhos para a ação do cuidar noprocesso de morrer que vão além do conhecimento técnico-científico, pois, o cuidar implica também empatia, escuta, paciência, zelo, controle da dor e autonomia. Por meio da ótica dessas mulheres, foi permitido alcançar o sentido do ser com câncer no processo de morrer, não como algo acabado, mas como um ser de possibilidades, mesmo diante da situação factual que é o convívio com a terminalidade existencial. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-07-06 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72 |
url |
https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/72/75 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CFM |
publisher.none.fl_str_mv |
CFM |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Bioética; Vol. 16 No. 2 Revista Bioética; Vol. 16 Núm. 2 Revista Bioética; v. 16 n. 2 1983-8034 1983-8042 reponame:Revista Bioética (online) instname:Conselho Federal de Medicina (CFM) instacron:CFM |
instname_str |
Conselho Federal de Medicina (CFM) |
instacron_str |
CFM |
institution |
CFM |
reponame_str |
Revista Bioética (online) |
collection |
Revista Bioética (online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Bioética (online) - Conselho Federal de Medicina (CFM) |
repository.mail.fl_str_mv |
bioetica@portalmedico.org.br||revistabioetica@gmail.com |
_version_ |
1824316357532975104 |