Um psicanalista fazendo outra coisa: reflexões sobre setting na psicanálise ext
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300016 |
Resumo: | O texto propõe uma reflexão sobre a questão do setting no desenvolvimento de atendimentos psicanalíticos na clínica dita extramuros. Apresenta dois exemplos clínicos conduzidos pelas autoras em contextos não convencionais, a clínica-escola de uma universidade e o ambulatório de psicologia de um hospital geral, para sustentar suas hipóteses sobre o entendimento de setting a partir de uma vertente ética, e não técnica, isto é, para as autoras, setting se refere ao campo teórico que sustenta a condução da clínica, e não ao lugar em que o trabalho transcorre. Em seguida, os ensinamentos de Freud e de Winnicott sobre a questão são tomados como fundamento teórico. Nesse sentido, Freud sustenta uma flexibilidade técnica em contraposição ao rigor teórico. Por sua vez, Winnicott afirma que há uma adaptação ativa do analista às necessidades de seu paciente na condução da clínica. Esses ensinamentos são base para um questionamento radical sobre a própria expressão extramuros, ou seja, em se tratando de psicanálise, há muros? |
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Um psicanalista fazendo outra coisa: reflexões sobre setting na psicanálise extClínica psicanalíticaSetting (Psicanálise)Manejo clínicoPsicanáliseO texto propõe uma reflexão sobre a questão do setting no desenvolvimento de atendimentos psicanalíticos na clínica dita extramuros. Apresenta dois exemplos clínicos conduzidos pelas autoras em contextos não convencionais, a clínica-escola de uma universidade e o ambulatório de psicologia de um hospital geral, para sustentar suas hipóteses sobre o entendimento de setting a partir de uma vertente ética, e não técnica, isto é, para as autoras, setting se refere ao campo teórico que sustenta a condução da clínica, e não ao lugar em que o trabalho transcorre. Em seguida, os ensinamentos de Freud e de Winnicott sobre a questão são tomados como fundamento teórico. Nesse sentido, Freud sustenta uma flexibilidade técnica em contraposição ao rigor teórico. Por sua vez, Winnicott afirma que há uma adaptação ativa do analista às necessidades de seu paciente na condução da clínica. Esses ensinamentos são base para um questionamento radical sobre a própria expressão extramuros, ou seja, em se tratando de psicanálise, há muros?Conselho Federal de Psicologia2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300016Psicologia: Ciência e Profissão v.31 n.3 2011reponame:Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online)instname:Conselho Federal de Psicologia (CFP)instacron:CFP10.1590/S1414-98932011000300016info:eu-repo/semantics/openAccessMaia,Maria Vitória Campos MamedePinheiro,Nadja Nara Barbosapor2011-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S1414-98932011000300016Revistahttps://www.scielo.br/j/pcp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@cfp.org.br1982-37031414-9893opendoar:2011-11-22T00:00Psicologia (Conselho Federal de Psicologia. Online) - Conselho Federal de Psicologia (CFP)false |
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