Fatores associados ao bem-estar subjetivo em mulheres participantes de um programa social em Minas Gerais, Brasil, 2017
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Health & Biological Sciences |
Texto Completo: | https://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/2111 |
Resumo: | Introdução: o bem-estar subjetivo se refere a como as pessoas se sentem e avaliam suas vidas. Largamente insinua-se que uma pessoa com altas taxas de bem-estar subjetivo encontra-se satisfeita com a vida e possui altas taxas de afetos positivos e relativa falta de afetos negativos. Objetivo: estimar a prevalência do bem-estar subjetivo de mulheres participantes de um programa social, bem como seus fatores associados. Métodos: estudo epidemiológico, transversal e analítico, no qual a amostra contou com 321 mulheres participantes de um programa social, com idades diversas, do Polo 1 (entre os 29 estudados). As características sociodemográficas e aquelas relacionadas à saúde foram consideradas variáveis independentes, assim como o bem-estar subjetivo foi a dependente. As variáveis foram avaliadas por frequências absolutas e relativas, e a magnitude da associação entre elas foi avaliada pela Razão de Prevalência bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta. Resultados: a maioria das mulheres analisadas era casada (52,4%) e com obesidade (70,3%) e bem-estar subjetivo acima da média (62,8%). As mulheres com 40 anos ou mais apresentaram maior probabilidade de deter melhores índices de bem-estar subjetivo (RP=1,32), enquanto mulheres obesas apresentaram menor probabilidade de apresentar índices satisfatórios de bem-estar subjetivo (RP=0,77). Conclusão: mulheres com idade mais elevada apresentaram maior probabilidade de melhores índices de bem-estar subjetivo, enquanto obesas apresentaram menor probabilidade de índices satisfatórios de bem-estar subjetivo. |
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Fatores associados ao bem-estar subjetivo em mulheres participantes de um programa social em Minas Gerais, Brasil, 2017Ciências da Saúde, Ciências Médicas, Saúde PúblicaPlanejamento em saúde e bem-estar; Atividade física; Indicadores de qualidade de vida.Atividade Física orientada e saúdeIntrodução: o bem-estar subjetivo se refere a como as pessoas se sentem e avaliam suas vidas. Largamente insinua-se que uma pessoa com altas taxas de bem-estar subjetivo encontra-se satisfeita com a vida e possui altas taxas de afetos positivos e relativa falta de afetos negativos. Objetivo: estimar a prevalência do bem-estar subjetivo de mulheres participantes de um programa social, bem como seus fatores associados. Métodos: estudo epidemiológico, transversal e analítico, no qual a amostra contou com 321 mulheres participantes de um programa social, com idades diversas, do Polo 1 (entre os 29 estudados). As características sociodemográficas e aquelas relacionadas à saúde foram consideradas variáveis independentes, assim como o bem-estar subjetivo foi a dependente. As variáveis foram avaliadas por frequências absolutas e relativas, e a magnitude da associação entre elas foi avaliada pela Razão de Prevalência bruta e ajustada, estimada mediante o modelo de Poisson com variância robusta. Resultados: a maioria das mulheres analisadas era casada (52,4%) e com obesidade (70,3%) e bem-estar subjetivo acima da média (62,8%). As mulheres com 40 anos ou mais apresentaram maior probabilidade de deter melhores índices de bem-estar subjetivo (RP=1,32), enquanto mulheres obesas apresentaram menor probabilidade de apresentar índices satisfatórios de bem-estar subjetivo (RP=0,77). Conclusão: mulheres com idade mais elevada apresentaram maior probabilidade de melhores índices de bem-estar subjetivo, enquanto obesas apresentaram menor probabilidade de índices satisfatórios de bem-estar subjetivo.Instituto para o Desenvolvimento da EducacaoFundação de Amparo a pesquisa de Minas Gerais, ICVUniversidade Estadual de Montes ClarosSilva, Keila Raiany PereiraMaia, Maria de Fátima de MatosLima, Celina Aparecida GonçalvesTolentino, Thatiana MaiaLafetá, Jean ClaudeDurães, Geraldo MagelaNeto, Jaime Tolentino Miranda2018-10-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por ParesPeer ReviewRevisado por paresapplication/pdfhttps://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/211110.12662/2317-3076jhbs.v6i4.2111.p419-423.2018Journal of Health & Biological Sciences; v. 6, n. 4 (2018): Journal of Health and Biological Sciences; 419-423Journal of Health & Biological Sciences; v. 6, n. 4 (2018): Journal of Health and Biological Sciences; 419-423Journal of Health and Biological Sciences; v. 6, n. 4 (2018): Journal of Health and Biological Sciences; 419-4232317-30762317-308410.12662/2317-3076jhbs.v6i4.2018reponame:Journal of Health & Biological Sciencesinstname:Centro Universitário Christus (Unichristus)instacron:CHRISTUSporhttps://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/article/view/2111/757Direitos autorais 2018 Journal of Health & Biological Scienceshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2018-10-19T18:11:53Zoai:ojs.unichristus.emnuvens.com.br:article/2111Revistahttps://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/indexPRIhttps://periodicos.unichristus.edu.br/jhbs/oaisecretaria.jhbs@unichristus.edu.br || editor.jhbs@fchristus.edu.br2317-30762317-3084opendoar:2023-01-13T09:47:11.930538Journal of Health & Biological Sciences - Centro Universitário Christus (Unichristus)true |
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