Corpos latinos: espaços biográficos que es/barram na/da fronteira epistêmica da exterioridade: Meu corpo contém ar: da fronteira-sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
Texto Completo: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/2100 |
Resumo: | Thinking about the body, based on an epistemic frontier body, it is justified to reflect on an epistemology other than decolonial, different from the colonial / modern hegemonic discourses, which generate culture and knowledge of their colonial differences. Thus, the basic proposal of this work, which is crossed by the frontier biographical criticism (NOLASCO, 2013), falls on the importance of discussing the condition of “bodies” of the southern border with their cultural epistemic practices, taking into account above all, a view traced by the Epistemology of the South (SANTOS, 2009), compared knowledge comes from a geo-historical locus, with regard to the locus from which I think and erect my critical Latin discourse. In this case, the border epistemic body, takes as a decolonial option, s / bar in colonial / modern projects and epistemologies rooted in border spaces. To this end, I enunciate my theoretical discourse to think of the body of exteriority, demonstrating my epistemic disobedience of being, thinking and reexisting with my cultural, social, political and theoretical discourse on / from the border of Mato Grosso do Sul. About this, through local and non-global histories contemplated by modern wisdom, it is aimed at an epistemology other than the south-frontier that it addresses as particularities of subjects with specific doings / knowledge, as well as my / our “bodies” located from where one thinks, and that therefore, they re-exist within the scope of border Latinity. At this point, I deal with theorists / obligors, such as: Gloria Anzaldúa (2007), Walter Mignolo (2017), Edgar Nolasco (2013), Bessa-Oliveira (2020), Ramón Grosfoguel (2009), Aníbal Quijano (2009), Zulma Palermo (2010) and others who dialogue with the contemplated epistemology. |
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Corpos latinos: espaços biográficos que es/barram na/da fronteira epistêmica da exterioridade: Meu corpo contém ar: da fronteira-sul Border epistemic body; Epistemic disobedience; Exteriority; Frontier biographical criticism.Cuerpo epistémico fronterizo; Desobediencia epistémica; Exterioridad; Crítica biográfica fronteriza.Corpo epistêmico fronteiriço; Desobediência epistêmica; Exterioridade; Crítica biográfica fronteiriça.Thinking about the body, based on an epistemic frontier body, it is justified to reflect on an epistemology other than decolonial, different from the colonial / modern hegemonic discourses, which generate culture and knowledge of their colonial differences. Thus, the basic proposal of this work, which is crossed by the frontier biographical criticism (NOLASCO, 2013), falls on the importance of discussing the condition of “bodies” of the southern border with their cultural epistemic practices, taking into account above all, a view traced by the Epistemology of the South (SANTOS, 2009), compared knowledge comes from a geo-historical locus, with regard to the locus from which I think and erect my critical Latin discourse. In this case, the border epistemic body, takes as a decolonial option, s / bar in colonial / modern projects and epistemologies rooted in border spaces. To this end, I enunciate my theoretical discourse to think of the body of exteriority, demonstrating my epistemic disobedience of being, thinking and reexisting with my cultural, social, political and theoretical discourse on / from the border of Mato Grosso do Sul. About this, through local and non-global histories contemplated by modern wisdom, it is aimed at an epistemology other than the south-frontier that it addresses as particularities of subjects with specific doings / knowledge, as well as my / our “bodies” located from where one thinks, and that therefore, they re-exist within the scope of border Latinity. At this point, I deal with theorists / obligors, such as: Gloria Anzaldúa (2007), Walter Mignolo (2017), Edgar Nolasco (2013), Bessa-Oliveira (2020), Ramón Grosfoguel (2009), Aníbal Quijano (2009), Zulma Palermo (2010) and others who dialogue with the contemplated epistemology.Pensando en el cuerpo, desde un cuerpo epistémico de frontera, se justifica reflexionar sobre una epistemología distinta a la decolonial, diferente a los discursos hegemónicos colonial / moderno, que generan cultura y conocimiento de sus diferencias coloniales. Así, la propuesta básica de este trabajo, atravesada por la crítica biográfica de frontera (NOLASCO, 2013), recae en la importancia de discutir la condición de los “cuerpos” de la frontera sur con sus prácticas culturales epistémicas, teniendo en cuenta sobre todo, una mirada trazada por Epistemología del Sur (SANTOS, 2009), cuyo conocimiento proviene de un locus geohistórico, en relación al locus desde el que pienso y levanto mi discurso crítico latino. En este caso, el cuerpo epistémico fronterizo, tomado como una opción descolonial, está vedado en proyectos y epistemologías coloniales / modernas arraigadas en espacios fronterizos. Para ello, enuncio mi discurso teórico para pensar el cuerpo de la exterioridad, demostrando mi desobediencia epistémica del ser, pensar y re-existir con mi discurso cultural, social, político y teórico en / desde la frontera de Mato Grosso do Sul. a través de historias locales y no globales contempladas por la sabiduría moderna, apunta, una epistemología diferente a la frontera sur que cubre las particularidades de los sujetos con sus hechos / conocimientos específicos, así como mis / nuestros “cuerpos” ubicados desde donde se piensa. , y que, por tanto, reexisten en el marco de la latinidad fronteriza. En este punto, dialogo con teóricos / críticos, como: Gloria Anzaldúa (2007), Walter Mignolo (2017), Edgar Nolasco (2013), Bessa-Oliveira (2020), Ramón Grosfoguel (2009), Aníbal Quijano (2009), Zulma Palermo (2010) y otros que dialogan con la epistemología contemplada. Pensar em corpo, a partir de corpo epistêmico fronteiriço, justifica-se refletir acerca uma epistemologia outra descolonial, diferente dos discursos hegemônicos coloniais/modernos, os quais geram cultura e conhecimentos de suas diferenças coloniais. Assim, a proposta basilar deste trabalho, o qual dá-se atravessado pela crítica biográfica fronteiriça (NOLASCO, 2013), recai na importância de discutir a condição de “corpos” da fronteira-sul com suas práticas epistêmicas culturais, levando-se em conta, sobretudo, uma visada traçada pela Epistemologia do Sul (SANTOS, 2009), cujos saberes partem de um lócus geoistórico, no que se refere ao lócus de onde penso e erijo meu discurso crítico latino. Neste caso, o corpo epistêmico fronteiriço, tomado como uma opção descolonial, es/barra nos projetos e nas epistemologias coloniais/modernas arraigadas nos espaços fronteiriços. Para tanto, enuncio meu discurso teórico a pensar do corpo da exterioridade, demonstrando minha desobediência epistêmica de ser, pensar e re-existir com meu discurso cultural, social, político e teórico na/da fronteira de Mato Grosso do Sul. Acerca disso, por meio de histórias locais e não globais contempladas pela sapiência moderna objetiva-se, uma epistemologia outra da fronteira-sul que encampe as particularidades de sujeitos com seus fazeres/saberes específicos, assim como o meu/nossos “corpos” situados de onde se pensa,e que, por conseguinte, re-existem no âmbito da latinidade fronteiriça. Nesse ponto, trato com os teóricos/críticos, tais como: Gloria Anzaldúa (2007), Walter Mignolo (2017), Edgar Nolasco (2013), Bessa-Oliveira (2020), Ramón Grosfoguel (2009), Aníbal Quijano (2009), Zulma Palermo (2010) e outros que dialogam com a epistemologia contemplada.Editora CLAEC - Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura2021-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/210010.23899/relacult.v7i4.2100RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade; v. 7 (2021): Edição Especial - Eventos CLAEC2525-787010.23899/relacult.v7i4reponame:RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedadeinstname:Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)instacron:CLAECporhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/2100/1344Copyright (c) 2021 Marina Maura de Oliveira Noronhahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess Noronha, Marina Maura de OliveiraNolasco, Edgar Cézar 2021-08-20T20:21:03Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2100Revistahttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/indexONGhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/oairelacult@claec.org || periodicos@claec.org2525-78702525-7870opendoar:2021-08-20T20:21:03RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade - Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)false |
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