As mulheres sexualizadas pelo Poder Econômico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
Texto Completo: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/463 |
Resumo: | As questões de gênero, sexo, identidade de gênero e autoria feminina estão em evidência na pós-modernidade. A doutrina criminológica hoje, em um mundo culturalmente globalizado, contribui para o fortalecimento de estereótipos os quais, quando conjugados com o poder econômico, influenciam as relações sociais, em especifico a modernidade-colonialidade. A Criminologia estabeleceu dentre ideias e padrões, alguns específicos e esperados das mulheres. Isto criou os paradigmas positivos e negativos hoje vigentes. Esse é um dos motivos que fazem as mulheres que desejam exercer sua sexualidade dentro de suas convicções serem tidas, às vezes, como infratoras e não merecedoras de um tratamento igualitário às demais. Ao passo que a sociedade tolera e usufrui quando se trata das benesses econômicas. Para tanto, analisaremos dois casos como paradigmas, para apresentarmos o estudo acerca da coisificação da mulher por si ou pelo próprio Poder Econômico, considerando sua subalternidade, desde o colonialismo de gênero até o decolonialismo. |
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