Análise comparativa entre a umidade do solo medida in situ e com uso de modelo matemático computacional, para evento de deslizamento em Recife
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
Texto Completo: | https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/24672 |
Resumo: | Um dos deflagradores de deslizamento é a umidade do solo, fator que nem sempre pode ser medido no instante do evento, pelos mais diversos motivos. Na falta de dados medidos, uma opção é o uso de modelos matemáticos, que reproduzam com confiabilidade as informações reais. Desta forma, o trabalho aqui apresentado buscou comparar o modelo matemático Hydrus 1D aos dados de umidade, medida com sonda EnviroSCAN da Sentek. A sonda é operada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden. A conclusão mostra que há uma significativa semelhança na relação entre a umidade medida pela sonda do Cemaden e a simulada com o programa Hydrus 1D. Os valores simulados encontram-se próximos do esperado, variando em cerca de 10% em relação aos valores medidos. Mais pesquisas são necessárias para aprofundar o conhecimento sobre esta relação para a área, em outros cenários, relacionando infiltração e precipitação antecedente ao deslizamento, com dados medidos e simulados. O sensor de umidade foi sensível ao deslizamento, mesmo localizado a aproximadamente 1km dos eventos, sendo uma importante contribuição na emissão de alertas. O trabalho aponta a necessidade de mais investimentos na instalação de sensores, mesmo que localizados a uma certa distância, mas submetidos a medições em solo semelhante, para a avaliação de suscetibilidade ao deslizamento. Também aponta a necessidade de mais investimentos em métodos de modelagem, para melhorar a qualidade dos alertas. |
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A sonda é operada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden. A conclusão mostra que há uma significativa semelhança na relação entre a umidade medida pela sonda do Cemaden e a simulada com o programa Hydrus 1D. Os valores simulados encontram-se próximos do esperado, variando em cerca de 10% em relação aos valores medidos. Mais pesquisas são necessárias para aprofundar o conhecimento sobre esta relação para a área, em outros cenários, relacionando infiltração e precipitação antecedente ao deslizamento, com dados medidos e simulados. O sensor de umidade foi sensível ao deslizamento, mesmo localizado a aproximadamente 1km dos eventos, sendo uma importante contribuição na emissão de alertas. O trabalho aponta a necessidade de mais investimentos na instalação de sensores, mesmo que localizados a uma certa distância, mas submetidos a medições em solo semelhante, para a avaliação de suscetibilidade ao deslizamento. Também aponta a necessidade de mais investimentos em métodos de modelagem, para melhorar a qualidade dos alertas.Instituto Federal de PernambucoABRHidroINFILTRAÇÃOPRECIPITAÇÃODESLIZAMENTORECIFEAnálise comparativa entre a umidade do solo medida in situ e com uso de modelo matemático computacional, para evento de deslizamento em Recifeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleAracajúinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEOinstname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)instacron:CPRMORIGINALanalise_comparativa_entre_umidade_solos_deslizamento_recife.pdfanalise_comparativa_entre_umidade_solos_deslizamento_recife.pdfResumoapplication/pdf1180639http://rigeo.sgb.gov.br/jspui/bitstream/doc/24672/1/analise_comparativa_entre_umidade_solos_deslizamento_recife.pdf4250af1077a28d6f0352d629bcf1b15bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://rigeo.sgb.gov.br/jspui/bitstream/doc/24672/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52doc/246722024-01-29 15:32:09.355oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/24672Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalONGhttp://rigeo.cprm.gov.br/oai/requestrigeo@sgb.gov.bropendoar:2024-01-29T18:32:09Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)false |
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