Qualidade da água subterrânea em estações de estiagem na bacia sedimentar do Rio do Peixe – PB
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
Texto Completo: | https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/14727 |
Resumo: | A qualidade das águas subterrâneas da bacia sedimentar do Rio do Peixe são predominantemente bicarbonatadas sódicas e apresenta distribuição espacial e temporal heterogênea. Todos os poços estudados (45) tiveram contaminação fecal variando entre baixa e alta, havendo alguns poços com mais de 2.500 NMP E.coli/100mL. As chuvas contribuíram com a contaminação fecal do aqüífero e com a diluição das espécies químicas logo após o período chuvoso embora com o avanço da época seca foi observado decréscimo dos coliformes termotolerantes e de E.coli. Não houve diferenças significativas entre a qualidade física e química das águas dos poços amazonas e os tubulares. A análise de agrupamento mostrou que poços de qualidade semelhante se distribuem por toda a bacia, independente de sua formação geológica. Fatores endógenos e exógenos determinam as variações de qualidade, destacando-se duração da precipitação pluviométrica, usos e ocupação do solo da bacia de drenagem e a complexidade geológica da bacia, onde ocorreram variações espaciais e temporais de ambientes de sedimentação aluviais, lacustres ou lagunais. |
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PINHEIRO, Kiosthenes MoreiraMARACAJÁ, José Rosenilton de AraújoARAÚJO JÚNIOR, Ronaldo Justino deRÊGO, Janiro CostaCEBALLOS, Beatriz Susana Ovruski de2015-02-23T12:33:52Z2015-02-23T12:33:52Z2007PINHEIRO, Kiosthenes Moreira et al. Qualidade da água subterrânea em estações de estiagem na bacia sedimentar do Rio do Peixe – PB. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 24., 2-7 set., 2007, Belo Horizonte. Anais. Rio de Janeiro: ABES, 2007. p. 1-6.https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/14727A qualidade das águas subterrâneas da bacia sedimentar do Rio do Peixe são predominantemente bicarbonatadas sódicas e apresenta distribuição espacial e temporal heterogênea. Todos os poços estudados (45) tiveram contaminação fecal variando entre baixa e alta, havendo alguns poços com mais de 2.500 NMP E.coli/100mL. As chuvas contribuíram com a contaminação fecal do aqüífero e com a diluição das espécies químicas logo após o período chuvoso embora com o avanço da época seca foi observado decréscimo dos coliformes termotolerantes e de E.coli. Não houve diferenças significativas entre a qualidade física e química das águas dos poços amazonas e os tubulares. A análise de agrupamento mostrou que poços de qualidade semelhante se distribuem por toda a bacia, independente de sua formação geológica. 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