Química mineral em apatita de amostras de concentrado de minerais pesados como ferramenta de prospecção
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional de Geociências - RIGEO |
Texto Completo: | https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22945 |
Resumo: | A apatita é um dos minerais mais comuns encontrado nas mais diversas rochas e possui variações dos elementos menores e traço na sua composição que permitem o reconhecimento do seu litotipo hospedeiro. Neste estudo, foram analisadas, em microssonda eletrônica, dos grãos de apatita identificadas em amostras de rochas e em grãos recuperados de concentrado de minerais pesados da região do Complexo Carbonatítico Angico dos Dias, localizado na divisa entre o Estado da Bahia e o sul do Estado do Piauí, Brasil. Esses concentrados são provenientes dos sedimentos aluvionares a jusante do corpo carbonatítico e de canais de drenagem. A amostragem foi guiada por resultados analíticos de geoquímica regional para os elementos químicos da apatita. Os grãos também foram detectados em coberturas aluvionares por até 9,5 km no canal de drenagem até na fração areia grossa (1,0 mm) em amostra proximal e areia média (0,5 mm) em distal. Os 96 resultados analíticos em 48 grãos de apatita mostram que a maioria tem assinaturas químicas características dos litotipos metacarbonatíticos (SrO 0,882 – 1,669 wt%) e que alguns litotipos hospedeiros foram afetados por processos metassomáticos de fenitização (Si + ETRL(Ce + La +Nd) 0,147 – 0,592 apfu). A análise estatística por principais componentes (PCA) ajudou na visualização e interpretação dos dados por meio da construção de agrupamentos das diferentes composições da apatita. Os campos das apatitas de rochas fonte carbonatíticas e silicáticas foram separados e associados aos resultados obtidos para os grãos de apatita aluvionares, resultando em derivação carbonatítica. Os resultados do uso dessa ferramenta prospectiva foram satisfatórios. Assim, foi possível classificar e detectar as fontes dos grãos de apatita aluvionares relacionando-as ao corpo carbonatítico Angico dos Dias, além de propor uma nova área potencial de ocorrência de corpos carbonatíticos a nordeste do depósito de fosfato de Angico dos Dias. |
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SILVEIRA, Douglas AlmeidaSOUZA, Valmir da SilvaÁVILA, Ciro AlexandreBARBOSA, Paola Ferreira2022-11-21T19:40:49Z2022-11-21T19:40:49Z2022SILVEIRA, Douglas Almeida. Química mineral em apatita de amostras de concentrado de minerais pesados como ferramenta de prospecção. 2022. 94 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, Brasília, 2022.https://rigeo.cprm.gov.br/handle/doc/22945A apatita é um dos minerais mais comuns encontrado nas mais diversas rochas e possui variações dos elementos menores e traço na sua composição que permitem o reconhecimento do seu litotipo hospedeiro. Neste estudo, foram analisadas, em microssonda eletrônica, dos grãos de apatita identificadas em amostras de rochas e em grãos recuperados de concentrado de minerais pesados da região do Complexo Carbonatítico Angico dos Dias, localizado na divisa entre o Estado da Bahia e o sul do Estado do Piauí, Brasil. Esses concentrados são provenientes dos sedimentos aluvionares a jusante do corpo carbonatítico e de canais de drenagem. A amostragem foi guiada por resultados analíticos de geoquímica regional para os elementos químicos da apatita. Os grãos também foram detectados em coberturas aluvionares por até 9,5 km no canal de drenagem até na fração areia grossa (1,0 mm) em amostra proximal e areia média (0,5 mm) em distal. Os 96 resultados analíticos em 48 grãos de apatita mostram que a maioria tem assinaturas químicas características dos litotipos metacarbonatíticos (SrO 0,882 – 1,669 wt%) e que alguns litotipos hospedeiros foram afetados por processos metassomáticos de fenitização (Si + ETRL(Ce + La +Nd) 0,147 – 0,592 apfu). A análise estatística por principais componentes (PCA) ajudou na visualização e interpretação dos dados por meio da construção de agrupamentos das diferentes composições da apatita. Os campos das apatitas de rochas fonte carbonatíticas e silicáticas foram separados e associados aos resultados obtidos para os grãos de apatita aluvionares, resultando em derivação carbonatítica. Os resultados do uso dessa ferramenta prospectiva foram satisfatórios. Assim, foi possível classificar e detectar as fontes dos grãos de apatita aluvionares relacionando-as ao corpo carbonatítico Angico dos Dias, além de propor uma nova área potencial de ocorrência de corpos carbonatíticos a nordeste do depósito de fosfato de Angico dos Dias.2023-11-21ANÁLISE MINERALGEOQUÍMICAAPATITACOMPLEXO CARBONATÍTICO ANGICO DOS DIASBAHIAPIAUÍQuímica mineral em apatita de amostras de concentrado de minerais pesados como ferramenta de prospecçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade de BrasíliaInstituto de GeociênciasPrograma de Pós-Graduação em GeologiaMestrado AcadêmicoBrasília2022info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional de Geociências - RIGEOinstname:Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)instacron:CPRMORIGINALdissertacao_silveira_douglas.pdfdissertacao_silveira_douglas.pdfDissertaçãoapplication/pdf5387948http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/22945/1/dissertacao_silveira_douglas.pdf86d4a46cc3cab9e89eb5f82d9e8602d2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/22945/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52doc/229452023-02-09 17:05:23.78oai:rigeo.sgb.gov.br:doc/22945Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalONGhttps://rigeo.sgb.gov.br/oai/request https://rigeo.cprm.gov.br/oai/requestrigeo@sgb.gov.bropendoar:2023-02-09T20:05:23Repositório Institucional de Geociências - RIGEO - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM)false |
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A apatita é um dos minerais mais comuns encontrado nas mais diversas rochas e possui variações dos elementos menores e traço na sua composição que permitem o reconhecimento do seu litotipo hospedeiro. Neste estudo, foram analisadas, em microssonda eletrônica, dos grãos de apatita identificadas em amostras de rochas e em grãos recuperados de concentrado de minerais pesados da região do Complexo Carbonatítico Angico dos Dias, localizado na divisa entre o Estado da Bahia e o sul do Estado do Piauí, Brasil. Esses concentrados são provenientes dos sedimentos aluvionares a jusante do corpo carbonatítico e de canais de drenagem. A amostragem foi guiada por resultados analíticos de geoquímica regional para os elementos químicos da apatita. Os grãos também foram detectados em coberturas aluvionares por até 9,5 km no canal de drenagem até na fração areia grossa (1,0 mm) em amostra proximal e areia média (0,5 mm) em distal. Os 96 resultados analíticos em 48 grãos de apatita mostram que a maioria tem assinaturas químicas características dos litotipos metacarbonatíticos (SrO 0,882 – 1,669 wt%) e que alguns litotipos hospedeiros foram afetados por processos metassomáticos de fenitização (Si + ETRL(Ce + La +Nd) 0,147 – 0,592 apfu). A análise estatística por principais componentes (PCA) ajudou na visualização e interpretação dos dados por meio da construção de agrupamentos das diferentes composições da apatita. Os campos das apatitas de rochas fonte carbonatíticas e silicáticas foram separados e associados aos resultados obtidos para os grãos de apatita aluvionares, resultando em derivação carbonatítica. Os resultados do uso dessa ferramenta prospectiva foram satisfatórios. Assim, foi possível classificar e detectar as fontes dos grãos de apatita aluvionares relacionando-as ao corpo carbonatítico Angico dos Dias, além de propor uma nova área potencial de ocorrência de corpos carbonatíticos a nordeste do depósito de fosfato de Angico dos Dias. |
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