Comparabilidade da mensuração das propriedades para investimento das companhias abertas listadas na BM&FBOVESPA: uma análise sob a ótica dos índices T e H
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online) |
Texto Completo: | https://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2555 |
Resumo: | As normas internacionais simbolizaram o início da harmonização dos padrões contábeis, que inclui, entre outras características qualitativas, a comparabilidade das informações contábeis. O CPC 28 (2009) permite escolhas contábeis entre o método de custo e o de valor justo na mensuração das propriedades para investimento (PPI). O objetivo geral deste artigo é verificar o nível de comparabilidade da mensuração após o reconhecimento inicial das PPI das companhias abertas listadas na B3. A amostra é composta pelas 91 empresas que apresentaram saldo de PPI em 2015. Os dados foram coletados nas demonstrações financeiras padronizadas e nas notas explicativas. Para verificar o nível de comparabilidade, foram utilizados o índice H introduzido por Van der Tas (1988) e o índice T proposto por Taplin (2004). Os resultados mostraram que 40% das empresas optaram pelo método de custo, 36% pelo método de valor justo, e 24% não divulgaram o método utilizado. Adicionalmente, observou-se que 58% das empresas optantes pelo método de custo divulgaram o valor justo. Quanto à análise de comparabilidade verificou-se um nível médio para a amostra, de acordo com a primeira abordagem dos índices T e H, porém com valores bem próximos a um nível baixo. |
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Comparabilidade da mensuração das propriedades para investimento das companhias abertas listadas na BM&FBOVESPA: uma análise sob a ótica dos índices T e HCOMPARABILITY OF THE MEASUREMENT OF INVESTMENTS PROPERTIES OF PUBLIC THE OPEN COMPANIES LISTED ON B3: AN ANALYSIS UNDER THE OPTICS OF T AND HComparabilidadeEscolhas ContábeisPropriedades para Investimento.ComparabilityAccounting ChoicesInvestment Property.As normas internacionais simbolizaram o início da harmonização dos padrões contábeis, que inclui, entre outras características qualitativas, a comparabilidade das informações contábeis. O CPC 28 (2009) permite escolhas contábeis entre o método de custo e o de valor justo na mensuração das propriedades para investimento (PPI). O objetivo geral deste artigo é verificar o nível de comparabilidade da mensuração após o reconhecimento inicial das PPI das companhias abertas listadas na B3. A amostra é composta pelas 91 empresas que apresentaram saldo de PPI em 2015. Os dados foram coletados nas demonstrações financeiras padronizadas e nas notas explicativas. Para verificar o nível de comparabilidade, foram utilizados o índice H introduzido por Van der Tas (1988) e o índice T proposto por Taplin (2004). Os resultados mostraram que 40% das empresas optaram pelo método de custo, 36% pelo método de valor justo, e 24% não divulgaram o método utilizado. Adicionalmente, observou-se que 58% das empresas optantes pelo método de custo divulgaram o valor justo. Quanto à análise de comparabilidade verificou-se um nível médio para a amostra, de acordo com a primeira abordagem dos índices T e H, porém com valores bem próximos a um nível baixo.The international standards symbolized the beginning of the harmonization of accounting standards, which includes, among other qualitative characteristics, the comparability of accounting information. The CPC 28 (2009) allows for accounting choices between the cost and fair value method in the measurement of Investment Property (PPI). The general objective of this article is to verify the level of comparability of the measurement after the initial recognition of the PPI of the public companies listed on B3. The sample consisted of the 91 companies that presented PPI balance in 2015. The data were collected in the Financial Statements and in the Explanatory Notes. To verify the level of comparability, the H index introduced by Van der Tas (1988) and the T index proposed by Taplin (2004) were used. The results showed that 40% of the companies opted for the cost method, 36% through the fair value method and 24% didn’t disclose the method used. Additionally, it was observed that 58% of the companies using the cost method disclosed the fair value. As for the comparability analysis, an average level for the sample was verified according to the first approach of the T and H indexes, but with values very close to a low level.Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina2018-10-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/255510.16930/2237-7662/rccc.v17n52.2555Revista Catarinense da Ciência Contábil; v. 17 n. 52 (2018): Setembro-Dezembro2237-76621808-378110.16930/2237-7662/rccc.v17n52reponame:Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online)instname:Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC)instacron:CRCSCporenghttps://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2555/2027https://revista.crcsc.org.br/index.php/CRCSC/article/view/2555/2040Copyright (c) 2018 REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBILinfo:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães, Emanuelle FrassonRover, Suliani2021-05-23T04:05:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2555Revistahttp://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/crcscPRIhttp://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/CRCSC/oai||revista@crcsc.org.br2237-76621808-3781opendoar:2021-05-23T04:05:56Revista Catarinense da Ciência Contábil (Online) - Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC)false |
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