REPARAR OU SUBSTITUIR? QUANDO E COMO INTERVIR EM RESTAURAÇÕES DEFEITUOSAS
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Científica do CRO-RJ (Online) |
Texto Completo: | https://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revista/article/view/280 |
Resumo: | The high prevalence of caries worldwide makes restorative treatments some of the most commonly performed dental treatments. It is pretty common to find new caries lesions around the restorations or even partial or total fractures, factors that can be considered a “failure” for the restorative procedure. In these situations, most professionals understand that it is necessary to replace the restoration, but other more conservative techniques are as effective as a replacement, such as repairing the restorations. This article aims to present a clear and evidence-based when is the best time to intervene and what is the besttreatment to be carried out in case of failure of the restorative procedures, in line with Minimal Intervention principles. |
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REPARAR OU SUBSTITUIR? QUANDO E COMO INTERVIR EM RESTAURAÇÕES DEFEITUOSASREPARAR OU SUBSTITUIR? QUANDO E COMO INTERVIR EM RESTAURAÇÕES DEFEITUOSASReplacementRepairEvidence-based DentistryMinimally Invasive TechniqueSubstituiçãoReparoOdontologia baseada em evidenciaMinima intervençãoThe high prevalence of caries worldwide makes restorative treatments some of the most commonly performed dental treatments. It is pretty common to find new caries lesions around the restorations or even partial or total fractures, factors that can be considered a “failure” for the restorative procedure. In these situations, most professionals understand that it is necessary to replace the restoration, but other more conservative techniques are as effective as a replacement, such as repairing the restorations. This article aims to present a clear and evidence-based when is the best time to intervene and what is the besttreatment to be carried out in case of failure of the restorative procedures, in line with Minimal Intervention principles.A alta prevalência de cárie ao redor do mundo faz com que os tratamentosrestauradores figurem entre os procedimentos mais executados pelos cirurgiõesdentistas. Também é bastante comum os profissionais relatarem novas lesões de cárie ao redor das restaurações ou até mesmo fraturas parciais ou totais das mesmas, fatores que podem ser considerados como “falhas” do procedimentorestaurador. Diante dessas situações, a maioria dos profissionais entende que é necessário realizar a substituição completa da restauração. No entanto, existem outras técnicas mais conservadoras e que podem ser tão efetivas quanto a substituição/troca, como por exemplo a realização de reparo das restaurações apresentando defeitos. O objetivo deste artigo é apresentar de forma clara e objetivaaos clínicos que se deparam diariamente com este cenário, qual seria o melhor momento para intervir, e quais as alternativas de tratamento, baseadas na melhor evidência científica disponível, a se realizar frente às falhas dos procedimentosrestauradores, sempre alinhadas com a filosofia de Mínima Intervenção.Rio de Janeiro Dental Journal2022-07-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revista/article/view/28010.29327/244963.7.1-4Revista Científica do CRO-RJ (Rio de Janeiro Dental Journal); Vol. 7 No. 1: January-Abril 2022; 13-15Revista Científica do CRO-RJ (Rio de Janeiro Dental Journal); v. 7 n. 1: January-Abril 2022; 13-152595-47331518-524910.29327/244963.7.1reponame:Revista Científica do CRO-RJ (Online)instname:Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro (CRO-RJ)instacron:CROporhttps://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revista/article/view/280/160Copyright (c) 2022 Revista Científica do CRO-RJ (Rio de Janeiro Dental Journal)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGarbim , Jonathan RafaelOliveira, Rodolfo de CarvalhoPássaro, Ana LauraImparato, José Carlos PettrossiRaggio, Daniela Procida2022-12-20T13:13:32Zoai:ojs3.cro-rj.org.br:article/280Revistahttps://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revistahttps://cro-rj.org.br/revcientifica/index.php/revista/oairevista.cientifica@cro-rj.org.br || rorefa@terra.com.br2595-47331518-5249opendoar:2022-12-20T13:13:32Revista Científica do CRO-RJ (Online) - Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro (CRO-RJ)false |
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