Dengue e desigualdades socioespaciais no Distrito Federal, Brasil (2007 – 2014)
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38205 |
Resumo: | O predomínio da dengue nas cidades remete a questões complexas que envolvem uma ecologia urbana da epidemia, bem como a sua relação com determinantes sociais. Existe um número crescente de estudos sobre a distribuição da dengue em cidades brasileiras, mas poucos enfocaram Brasília, que tem um histórico relativamente recente de surtos e características urbanísticas particulares. O objetivo desse trabalho é analisar a relação entre o padrão de distribuição espaço-temporal da dengue e as desigualdades socioespaciais no Distrito Federal (DF) entre os anos de 2007 e 2014. O banco de dados de notificações de dengue foi adquirido junto à SES-DF. A unidade territorial de análise escolhida foram os “bairros” definidos pela SES para preenchimento do SINAN, já que no DF não há essa divisão administrativa. Foi necessário mapear essas unidades. Para análise desses dados foram feitos mapas do número de casos e das taxas de incidência anuais. Depois, foram aplicados os Índices Global e Local de Moran para verificar a autocorrelação espacial e a presença de aglomerados espaciais e valores anômalos. Para verificar a relação com determinantes sociais, foram construídos indicadores a partir de dados do Censo 2010. Esses indicadores foram representados em mapas temáticos. A partir de 2010, o número de casos subiu expressivamente e foi significativo inclusive nos meses frios e secos. O Índice de Moran mostrou que apenas os anos epidêmicos (2010, 2013 e 2014) possuem autocorrelação espacial. Em 2010, foram identificados clusters de altas taxas de incidência nas áreas de Planaltina. Em 2013, em Ceilândia e Brazlândia e, em 2014, nas áreas rurais da Fercal. Os indicadores sociais mais relacionados à dengue nas áreas urbanas foram o baixo rendimento mensal junto a um alto número de pessoas por domicílio. Nas áreas rurais, as altas taxas podem ser explicadas pelo alto percentual de domicílios sem abastecimento de água e a proximidade a núcleos urbanos. Os achados desse trabalho revelam que a dengue no DF, no período analisado, está mais presente na população de menor renda e privada de infraestrutura urbana, em especial relacionada ao abastecimento de água. Assim, pode-se afirmar que as desigualdades socioespaciais contribuem para uma distribuição também desigual da dengue, que é uma doença com forte relação com o ambiente e com as condições de vida das populações. |
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O objetivo desse trabalho é analisar a relação entre o padrão de distribuição espaço-temporal da dengue e as desigualdades socioespaciais no Distrito Federal (DF) entre os anos de 2007 e 2014. O banco de dados de notificações de dengue foi adquirido junto à SES-DF. A unidade territorial de análise escolhida foram os “bairros” definidos pela SES para preenchimento do SINAN, já que no DF não há essa divisão administrativa. Foi necessário mapear essas unidades. Para análise desses dados foram feitos mapas do número de casos e das taxas de incidência anuais. Depois, foram aplicados os Índices Global e Local de Moran para verificar a autocorrelação espacial e a presença de aglomerados espaciais e valores anômalos. Para verificar a relação com determinantes sociais, foram construídos indicadores a partir de dados do Censo 2010. Esses indicadores foram representados em mapas temáticos. A partir de 2010, o número de casos subiu expressivamente e foi significativo inclusive nos meses frios e secos. O Índice de Moran mostrou que apenas os anos epidêmicos (2010, 2013 e 2014) possuem autocorrelação espacial. Em 2010, foram identificados clusters de altas taxas de incidência nas áreas de Planaltina. Em 2013, em Ceilândia e Brazlândia e, em 2014, nas áreas rurais da Fercal. Os indicadores sociais mais relacionados à dengue nas áreas urbanas foram o baixo rendimento mensal junto a um alto número de pessoas por domicílio. Nas áreas rurais, as altas taxas podem ser explicadas pelo alto percentual de domicílios sem abastecimento de água e a proximidade a núcleos urbanos. Os achados desse trabalho revelam que a dengue no DF, no período analisado, está mais presente na população de menor renda e privada de infraestrutura urbana, em especial relacionada ao abastecimento de água. Assim, pode-se afirmar que as desigualdades socioespaciais contribuem para uma distribuição também desigual da dengue, que é uma doença com forte relação com o ambiente e com as condições de vida das populações.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil / Universidade Estadual de Goiás. Anápolis, GO, Brasil.Universidade de Brasília. 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