Uso da técnica de citometria de fluxo em estudos de imunotoxicologia em roedores e humanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Doro, Laís Higino
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/35945
Resumo: O avanço nas áreas de toxicologia e imunologia associadas a novas descobertas sobre desordens sistêmicas vêm possibilitando estudos mais profundos relacionados a processos patológicos. A população está cada dia mais exposta a diversos tipos de produtos químicos de uso diário, seja pela alimentação, respiração, contato ambiental ou uso de cosméticos. A exposição diária a substâncias químicas com potencial tóxico pode gerar diversos prejuízos à saúde da população. Por isso, é necessário realizar pesquisas em torno de metodologias que são capazes de avaliar alterações nos indivíduos expostos, pois o diagnóstico precoce de doenças pode facilitar tratamentos e evitar agravos. A Citometria de Fluxo (CF) tem sido o método preferencial para a determinação do status de populações celulares, sendo largamente utilizada na análise de alterações em células sanguíneas. O objetivo desse trabalho foi implantar a metodologia de imunofenotipagem da análise de células (de murinos ou humanos) no Laboratório de Farmacologia do Departamento de Farmacologia e Toxicologia (DFT) por CF, observando parâmetros das populações de linfócitos T CD3+ (linfócitos T totais) e subpopulações CD4+ (linfócitos T helper ativados ou não ativados) e CD8+ (linfócitos T citotóxicos) para avaliação imunofenotípica de exposição a agentes imunomoduladores. Foram analisadas amostras de dois projetos os quais visam avaliar influência de compostos tóxicos no sistema imune. O primeiro avaliou amostras de sangue periférico de indivíduos expostos ocupacionalmente ao benzeno comparados a trabalhadores não expostos. O segundo analisou células de triturado de baço retirado de grupos de camundongos expostos ao octil metoxinamato, propiltiouracil e ao óleo de milho. Ambos os experimentos mostraram razões LT CD4+/CD8+ menores em grupos expostos as substâncias estudadas que o grupo Controle (indivíduos não expostos). A Citometria de Fluxo se mostrou uma metodologia segura para o diagnóstico de alterações imunológicas e eficiente para os estudos realizados. O DFT encontra-se apto a disponibilizar o serviço para pedidos externos, o qual possui a expertize para execução da análise.
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A exposição diária a substâncias químicas com potencial tóxico pode gerar diversos prejuízos à saúde da população. Por isso, é necessário realizar pesquisas em torno de metodologias que são capazes de avaliar alterações nos indivíduos expostos, pois o diagnóstico precoce de doenças pode facilitar tratamentos e evitar agravos. A Citometria de Fluxo (CF) tem sido o método preferencial para a determinação do status de populações celulares, sendo largamente utilizada na análise de alterações em células sanguíneas. O objetivo desse trabalho foi implantar a metodologia de imunofenotipagem da análise de células (de murinos ou humanos) no Laboratório de Farmacologia do Departamento de Farmacologia e Toxicologia (DFT) por CF, observando parâmetros das populações de linfócitos T CD3+ (linfócitos T totais) e subpopulações CD4+ (linfócitos T helper ativados ou não ativados) e CD8+ (linfócitos T citotóxicos) para avaliação imunofenotípica de exposição a agentes imunomoduladores. Foram analisadas amostras de dois projetos os quais visam avaliar influência de compostos tóxicos no sistema imune. O primeiro avaliou amostras de sangue periférico de indivíduos expostos ocupacionalmente ao benzeno comparados a trabalhadores não expostos. O segundo analisou células de triturado de baço retirado de grupos de camundongos expostos ao octil metoxinamato, propiltiouracil e ao óleo de milho. Ambos os experimentos mostraram razões LT CD4+/CD8+ menores em grupos expostos as substâncias estudadas que o grupo Controle (indivíduos não expostos). A Citometria de Fluxo se mostrou uma metodologia segura para o diagnóstico de alterações imunológicas e eficiente para os estudos realizados. O DFT encontra-se apto a disponibilizar o serviço para pedidos externos, o qual possui a expertize para execução da análise.The advances in areas such as toxicology and immunology associated with new findings about systemic disorders are enabling deeper studies related to pathological processes. The population is each day more exposed to several types of chemicals products, whether through food, breathing, environmental contact or the use of cosmetics. This exposure is potentially harmful the population’s health. Therefore, it is necessary to conduct researches on methods which are able to evaluate on exposed individuals body alterations since the early diagnosis can facilitate treatments and prevent diseases. The preferred method for determining cell´s populations´ status has been Flow Cytometry; and it is very usefull on blood cell changes analysis. The objective of this work was to implement the immunophenotyping methodology of the cell analysis (of murine or human) in the Laboratory of Pharmacology of DFT by Flow Cytometry, observing parameters of T CD3+ lymphocytes (total T lymphocytes) and CD4+ subpopulations (activated helper T lymphocytes or non-activated) and CD8+ (cytotoxic T lymphocytes) to immunophenotypic evaluation of exposure to immunomodulatory agents. Two projects were analyzed to evaluate the influence of toxic compounds on the immune system. The first project, evaluated peripheral blood samples from workers exposed occupationally to benzene compared to non-exposed group. The second analyzed spleen cells from mice exposed to octyl methoxynamate, propylthiouracil and non-exposed group. Both experiments showed lower CD4 + / CD8 + LT in groups exposed to substances studied than the Control group (note not exposed). The Flow Cytometry proved to be an safe auxiliary methodology and efficient on diagnosis of the studies performed. The DFT is able to provide the cytometry service for external applications to the pharmacology laboratory, which has the apparatus, execution capacity and the protocol for analysis.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCitometria de FluxoLinfócitosImunofenotipagemFlow CytometryLymphocytesImmunophenotypingCitometria de FluxoLymphocytesImmunophenotypingUso da técnica de citometria de fluxo em estudos de imunotoxicologia em roedores e humanosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2018Coordenação de Pós GraduaçãoFundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SaúdeResidência MultiprofissionalRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Vigilância Sanitáriainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35945/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALRESIDÊNCIA_Laís_Higino_Doro.pdfRESIDÊNCIA_Laís_Higino_Doro.pdfapplication/pdf1158322https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35945/2/RESID%c3%8aNCIA_La%c3%ads_Higino_Doro.pdfcd5ec8f41f74fe77d2ee924c9213f343MD52TEXTRESIDÊNCIA_Laís_Higino_Doro.pdf.txtRESIDÊNCIA_Laís_Higino_Doro.pdf.txtExtracted texttext/plain78106https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/35945/3/RESID%c3%8aNCIA_La%c3%ads_Higino_Doro.pdf.txt3178eb177f9d9db4cac8e34726e29e6dMD53icict/359452019-09-27 02:01:51.552oai:www.arca.fiocruz.br:icict/35945Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-27T05:01:51Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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