Resistência e empoderamento após rompimento da barragem do Fundão em Mariana MG: estratégias discursivas midiáticas do jornal "A Sirene"

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Modena, Celina Maria
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Drumond, Rafael, Heller, Leo
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38492
Resumo: O desastre provocado pela Samarco (Vale/BHP Billiton) é considerado a maior tragédia socioambiental ocorrida no país. Transcorridos mais de dois anos, as populações deslocadas ainda não foram reassentadas e a Fundação Renova não cumpriu com os compromissos firmados. Entretanto, mecanismos de resistência da população vêm se estabelecido, por exemplo por meio da mídia alternativa. Analisar a argumentação discursiva da construção midiática, por meio do jornal “A Sirene”, quanto às dimensões do sofrimento social e dos repertórios de sentido, utilizados para reconhecimento dos direitos e construção de pauta de reivinidicações. Trata-se de pesquisa qualitativa, fundamentada no referencial teórico-metodológico da análise do discurso crítica e nos pressupostos Thompsianos da teoria social da comunicação. Foram analisadas as 23 edições do jornal “A Sirene”, editados de 2016 a 2018. As seções Editorial e Agenda de Luta, as reportagens Papo de "cumadres": a lama que mata, Josés e Marias, dentre outras, foram discutidas enquanto formas simbólicas de emancipação. O título do jornal remete à sirene que não tocou durante a tragédia e impediu a tomada de providências para a minimização dos danos. A publicação tem tiragem de 2.000 exemplares e periodicidade mensal. É uma realização dos atingidos pela barragem do Fundão, da Arquidiocese de Mariana e do coletivo Um Minuto de Sirene. É financiada com recursos oriundos do Termo de Ajustamento de Conduta. Em todas as matérias, a mobilização social é o fio condutor a para convocação de ações intersetoriais através da metáfora: Da lama à luta. A Sirene fortalece espaços coletivos de luta, denuncia as violações de direitos e incentiva as redes de apoio e de solidariedade. Resgata história e memória dos atingidos.
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É uma realização dos atingidos pela barragem do Fundão, da Arquidiocese de Mariana e do coletivo Um Minuto de Sirene. É financiada com recursos oriundos do Termo de Ajustamento de Conduta. Em todas as matérias, a mobilização social é o fio condutor a para convocação de ações intersetoriais através da metáfora: Da lama à luta. A Sirene fortalece espaços coletivos de luta, denuncia as violações de direitos e incentiva as redes de apoio e de solidariedade. Resgata história e memória dos atingidos.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Jornal A Sirene. Mariana, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. 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