O território e a Estratégia Saúde da Família: contra-hegemonia e resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rezegue, Danilo Magalhães
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Santos, Aarão Carajás Dias dos, Brazão, Carlos Fabrício Fernandes, Pontes, Pedro Henrique Athayde
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38262
Resumo: Esta pesquisa adota o referencial teórico da epidemiológica crítica como subsídio para compreender a relação entre a Estratégia Saúde da Família e seu território de atuação, adotando como locus de investigação científica o bairro da Terra Firme, zona urbana de Belém-PA. Adotou-se também a teoria da produção social do espaço como orientação epistemológica de abordagem do território. Compreender a dinâmica do território e a inter-relação com as práticas da Estratégia Saúde da Família, a partir da perspectiva dos agentes sociais que utilizam os serviços de saúde e vivenciam o cotidiano do bairro. O percurso metodológico desta pesquisa seguiu as pistas de investigação cartográfica, adotando uma reversão do sentido tradicional do método: “não mais um caminhar para alcançar metas prefixadas, mas o primado do caminhar que traça, no percurso, suas metas”. A partir de uma imersão no território, optou-se pela utilização de entrevistas semiestruturadas com moradores do bairro na etapa seguinte da pesquisa em visitas domiciliares e registradas por gravador de voz. Foram elencadas, a partir dos registros de campo, as seguintes categorias de análise: Acesso aos serviços de saúde; Concepção de saúde; Estratégias de luta e resistência no território. Os relatos destacam a dificuldade de acesso aos postos de saúde como um fator que afeta negativamente a qualidade dos serviços de acordo com a percepção dos usuários. Alguns destacaram a importância da Estratégia Saúde da Família, ao citarem as visitas domiciliares e os agentes comunitários como facilitadores do acesso aos serviços. Em relação à concepção de saúde, ainda predomina a hegemonia do paradigma biomédico como estratégia de poder no campo da saúde. Porém, foi possível identificar estratégias de resistência e práticas contra-hegemônicas, a partir de experiências de participação/organização popular e de interculturalidade na abordagem do processo saúde-doença. A abordagem relacional do território permite apreender inter-relações que fundamentam a determinação social do processo saúde-doença. A dimensão do espaço vivido é essencial para compreender a dinâmica de interpenetração do biopoder nas esferas da vida cotidiana. As estratégias de resistência no território podem contribuir para a idéia de democracia biopolitica como construção de uma práxis emancipatória no campo da saúde.
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Compreender a dinâmica do território e a inter-relação com as práticas da Estratégia Saúde da Família, a partir da perspectiva dos agentes sociais que utilizam os serviços de saúde e vivenciam o cotidiano do bairro. O percurso metodológico desta pesquisa seguiu as pistas de investigação cartográfica, adotando uma reversão do sentido tradicional do método: “não mais um caminhar para alcançar metas prefixadas, mas o primado do caminhar que traça, no percurso, suas metas”. A partir de uma imersão no território, optou-se pela utilização de entrevistas semiestruturadas com moradores do bairro na etapa seguinte da pesquisa em visitas domiciliares e registradas por gravador de voz. Foram elencadas, a partir dos registros de campo, as seguintes categorias de análise: Acesso aos serviços de saúde; Concepção de saúde; Estratégias de luta e resistência no território. Os relatos destacam a dificuldade de acesso aos postos de saúde como um fator que afeta negativamente a qualidade dos serviços de acordo com a percepção dos usuários. Alguns destacaram a importância da Estratégia Saúde da Família, ao citarem as visitas domiciliares e os agentes comunitários como facilitadores do acesso aos serviços. Em relação à concepção de saúde, ainda predomina a hegemonia do paradigma biomédico como estratégia de poder no campo da saúde. Porém, foi possível identificar estratégias de resistência e práticas contra-hegemônicas, a partir de experiências de participação/organização popular e de interculturalidade na abordagem do processo saúde-doença. A abordagem relacional do território permite apreender inter-relações que fundamentam a determinação social do processo saúde-doença. A dimensão do espaço vivido é essencial para compreender a dinâmica de interpenetração do biopoder nas esferas da vida cotidiana. As estratégias de resistência no território podem contribuir para a idéia de democracia biopolitica como construção de uma práxis emancipatória no campo da saúde.Universidade Federal do Pará. Núcleo de Altos Estudos Amazônicos. Belém, PA, Brasil.Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família. Recife, PE, Brasil.Projeto Mais Médicos para o Brasil. Amazônia, Brasil.Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil.porABRASCOEstratégia Saúde da FamíliaTerritório de atuaçãoAgentes sociaisServiços de saúdeO território e a Estratégia Saúde da Família: contra-hegemonia e resistênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38262/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALdanilo_Magalhaes_Rezegue.pdfapplication/pdf1150131https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38262/2/danilo_Magalhaes_Rezegue.pdf1ca305c1ae899cc22ac9c65abf40f74fMD52TEXTdanilo_Magalhaes_Rezegue.pdf.txtdanilo_Magalhaes_Rezegue.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38262/3/danilo_Magalhaes_Rezegue.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/382622020-09-02 13:55:23.348oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38262Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-09-02T16:55:23Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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