Qualidade de vida em pacientes com incapacidade física devida à hanseníase: questão de gênero e ciclos de vida?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Illarramendi Rojas, Ximena
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Sales, Anna Maria, Nascimento, Lilian Pinheiro Rodrigues do, Vilas-Boas Hacker, Mariana de Andrea
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38213
Resumo: Os poucos estudos que avaliam a qualidade de vida (QdV) de pacientes atingidos por Hanseníase indicam que a incapacidade física e as reações são as principais causas de redução da QdV. As incapacidades físicas são mais prevalentes em casos com idade avançada e em homens(proporção homem/mulher de casos novos diagnosticados em 2015=1,3 enquanto a proporção com grau 2 de incapacidade física=2,7). Avaliar o efeito do gênero e faixa etária como fatores determinantes da redução da QdV em pacientes atingidos por Hanseníase com incapacidade física. Estudo observacional de corte transversal realizado no Ambulatório Souza Araújo (ASA), Fiocruz. Foram entrevistados adultos atingidos por Hanseníase com mais de dois meses de poliquimioterapia (PQT), ou acompanhados para controle ou por intercorrências durante 2017. A QdV relacionada à saúde foi avaliada utilizando o SF-36, questionário padronizado com 36 itens organizados em oito domínios que medem componentes físicos e mentais. Os pacientes foram agrupados segundo o grau de incapacidade física (GIF) no momento da entrevista, que classifica de acordo à perda da função neural periférica e deformidades em face e membros, em grupo sem incapacidade (GIF=0) e com incapacidade (GIF=1+2). Avaliados 102 casos (72% homens, idade média 50±14,5 anos). Em relação à QdV, os componentes mentais,vitalidade (VT), aspectos sociais (AS)e saúde mental (SM) foram iguais entre os grupos. O domínio aspectos emocionais (AE)e os componentes físicos, capacidade funcional (CF), limitação por aspectos físicos (LF) e dor corporal (DC), exceto o estado geral de saúde (SG) tiveram escore significativamente menor nos casos com GIF 1+2. As mulheres tiveram escore significativamente menor que os homens em todos os domínios exceto em AE e AS assim como mantiveram escore menor nos domínios CF, SM e VT nos casos com GIF 1+2. Casos entre 36-50 anos tiveram o menor valor de mediana em todos os domínios. A incapacidade física contribui para a morbidade na hanseníase e, por conseguinte,leva a redução da QdV e aos elevados custos humanos da doença. A atenção da pessoa com incapacidade física deve considerar abordagem multidisciplinar e estratégias preventivas que atuem na QdV nos pacientes atingidos pela hanseníase, especialmente nas mulheres e naqueles adultos na faixa etária mais produtiva da vida.
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Avaliar o efeito do gênero e faixa etária como fatores determinantes da redução da QdV em pacientes atingidos por Hanseníase com incapacidade física. Estudo observacional de corte transversal realizado no Ambulatório Souza Araújo (ASA), Fiocruz. Foram entrevistados adultos atingidos por Hanseníase com mais de dois meses de poliquimioterapia (PQT), ou acompanhados para controle ou por intercorrências durante 2017. A QdV relacionada à saúde foi avaliada utilizando o SF-36, questionário padronizado com 36 itens organizados em oito domínios que medem componentes físicos e mentais. Os pacientes foram agrupados segundo o grau de incapacidade física (GIF) no momento da entrevista, que classifica de acordo à perda da função neural periférica e deformidades em face e membros, em grupo sem incapacidade (GIF=0) e com incapacidade (GIF=1+2). Avaliados 102 casos (72% homens, idade média 50±14,5 anos). Em relação à QdV, os componentes mentais,vitalidade (VT), aspectos sociais (AS)e saúde mental (SM) foram iguais entre os grupos. O domínio aspectos emocionais (AE)e os componentes físicos, capacidade funcional (CF), limitação por aspectos físicos (LF) e dor corporal (DC), exceto o estado geral de saúde (SG) tiveram escore significativamente menor nos casos com GIF 1+2. As mulheres tiveram escore significativamente menor que os homens em todos os domínios exceto em AE e AS assim como mantiveram escore menor nos domínios CF, SM e VT nos casos com GIF 1+2. Casos entre 36-50 anos tiveram o menor valor de mediana em todos os domínios. A incapacidade física contribui para a morbidade na hanseníase e, por conseguinte,leva a redução da QdV e aos elevados custos humanos da doença. A atenção da pessoa com incapacidade física deve considerar abordagem multidisciplinar e estratégias preventivas que atuem na QdV nos pacientes atingidos pela hanseníase, especialmente nas mulheres e naqueles adultos na faixa etária mais produtiva da vida.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. 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