A gestão ambiental no Exército Brasileiro: ações e percepções
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17725 |
Resumo: | Os militares conduzem um vasto leque de atividades que, em muitos aspectos, podem se assemelhar as empresas ou indústrias privadas tais como: Utilização de veículos comerciais, construção de prédios e urbanização de espaços, entre outras. Por outro lado, este segmentoprofissional desenvolve atividades especificamente militares, tais como: desenvolvimento e uso de armas de combate e treinamento da tropa para a guerra regular. Assim, o objetivo desteestudo foi analisar a implantação do Sistema de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro a luz da NBR ISO 14001, mapeando a percepção de militares que atuam na área dos biomas Mata Atlântica e Floresta Amazônica, nos diversos níveis hierárquicos, sobre as ações realizadas e sua participação, enquanto militares, na gestão, proteção, preservação e recuperação do meioambiente. Além da análise documental, foram utilizados como instrumentos de coleta de dados um questionário e uma entrevista semi-estruturada. O questionário foi enviado a 52 unidades, de forma não probabilística, a saber: 40 Organizações Militares Operacionais ou de Saúde; e 12 Colégios Militares distribuídos pelas cinco regiões geográficas do Brasil. As entrevistas foram realizadas em organizações militares distribuídas na Cidade de Manaus (Bioma Floresta Amazônica) e do Rio de Janeiro (Bioma Mata Atlântica), em 2009 e 2010.Foram entrevistados 30 (trinta) informantes distribuídos por 5 círculos hierárquicos e para a análise dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Da mesma forma que a maioriadas instituições civis que programam um SGA, o foco do SiGAEB está no cumprimento dos requisitos legais e a busca do equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e a manutençãode suas atividades. Pode-se constatar percepções comuns e específicas relacionadas com o contexto sócio-ambiental à cada Bioma estudado (Floresta Amazônica e Mata Atlântica). Tal fato reforça a idéia de que as organizações percebem subjetivamente seus ambientes de acordo com suas experiências, seus problemas, suas convicções, suas motivações e,obviamente, seu espaço ambiental. Considerando a inserção dos quartéis em biomas distintos, a maneira pela qual os militares inseridos na Floresta Amazônica percebem e interpretam oseu ambiente é diferente da percepção e da interpretação que os militares da Mata Atlântica têm a respeito do seu espaço ambiental. |
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Assim, o objetivo desteestudo foi analisar a implantação do Sistema de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro a luz da NBR ISO 14001, mapeando a percepção de militares que atuam na área dos biomas Mata Atlântica e Floresta Amazônica, nos diversos níveis hierárquicos, sobre as ações realizadas e sua participação, enquanto militares, na gestão, proteção, preservação e recuperação do meioambiente. Além da análise documental, foram utilizados como instrumentos de coleta de dados um questionário e uma entrevista semi-estruturada. O questionário foi enviado a 52 unidades, de forma não probabilística, a saber: 40 Organizações Militares Operacionais ou de Saúde; e 12 Colégios Militares distribuídos pelas cinco regiões geográficas do Brasil. As entrevistas foram realizadas em organizações militares distribuídas na Cidade de Manaus (Bioma Floresta Amazônica) e do Rio de Janeiro (Bioma Mata Atlântica), em 2009 e 2010.Foram entrevistados 30 (trinta) informantes distribuídos por 5 círculos hierárquicos e para a análise dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo. Da mesma forma que a maioriadas instituições civis que programam um SGA, o foco do SiGAEB está no cumprimento dos requisitos legais e a busca do equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e a manutençãode suas atividades. Pode-se constatar percepções comuns e específicas relacionadas com o contexto sócio-ambiental à cada Bioma estudado (Floresta Amazônica e Mata Atlântica). Tal fato reforça a idéia de que as organizações percebem subjetivamente seus ambientes de acordo com suas experiências, seus problemas, suas convicções, suas motivações e,obviamente, seu espaço ambiental. Considerando a inserção dos quartéis em biomas distintos, a maneira pela qual os militares inseridos na Floresta Amazônica percebem e interpretam oseu ambiente é diferente da percepção e da interpretação que os militares da Mata Atlântica têm a respeito do seu espaço ambiental.The military leads a wide range of activities that, in many ways may resemble private businesses or industries such as: Use of commercial vehicles, construction of buildings and urban spaces, among others. Moreover, this segment develops professional activities specifically military, such as: development and use of weapons and combat training of troops for the regular war. Thus, the purpose of this study was to examine the implementation of Environmental Management System of the Brazilian Army light of ISO 14001, the perception of military mapping in the emerging area of Atlantic Forest biomes, Amazon rainforest, on several levels, on the actions conducted and their participation as soldiers in the management, protection, preservation and restoration of the environment. Besides the document analysis were used as instruments of data collection a questionnaire and a semistructured interview. The questionnaire was sent to 52 units, so non-probability, namely 40 Operational Military Organizations or Health; Military Colleges and 12 distributed by the five geographical regions of Brazil. The interviews were conducted in military organizations distributed in the city of Manaus (Amazon forest biome) and Rio de Janeiro (Atlantic Rain Forest Biome) in 2009 and 2010. We interviewed 30 (thirty) informants spread across five hierarchical levels and data analysis used the technique of content analysis. Likewise the majority of civil institutions that screen an EMS, the focus are on the SiGAEB compliance with legal requirements and the search for balance between environmental preservation and maintenance of their activities. You can find specific and common perceptions related to socio-environmental context of each biome under study (Amazon and Atlantic Forest). This reinforces the idea that organizations subjectively perceive their environment according to their experiences, their problems, their beliefs, their motives and, of course, its space environment. Considering the inclusion of the barracks in different biomes, the way the military perceives inserted in the Amazon rainforest and interprets its environment is different from the perception and interpretation of the military of the Atlantic have about their environmental space.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porPercepção ambientalGestão ambientalMilitaresAmazôniaMata AtlânticaEnvironmental perceptionEnvironmental managementMilitary PersonnelAmazonian EcosystemRainforestAdministração AmbientalPercepçãoMilitaresEcossistema AmazônicoProteção AmbientalA gestão ambiental no Exército Brasileiro: ações e percepçõesEnvironmental management in the Brazilian Army: actions and perceptionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambienteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Eduardo_Neves_ENSP_2011.pdfapplication/pdf987413https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17725/1/ve_Eduardo_Neves_ENSP_2011.pdf5f049665324ff2ca701dd95479cd30c5MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17725/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT1021.pdf.txt1021.pdf.txtExtracted texttext/plain201254https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17725/3/1021.pdf.txt03718eb975a7d8011a2fdf8fe046d5cbMD53ve_Eduardo_Neves_ENSP_2011.pdf.txtve_Eduardo_Neves_ENSP_2011.pdf.txtExtracted texttext/plain201254https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/17725/4/ve_Eduardo_Neves_ENSP_2011.pdf.txt03718eb975a7d8011a2fdf8fe046d5cbMD54icict/177252023-01-19 14:45:16.325oai:www.arca.fiocruz.br:icict/17725Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:45:16Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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