Qualidade de vida após infarto agudo do miocárdio, segundo a gravidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24766 |
Resumo: | Fundamentos: Os agravos cardiovasculares, responsáveis por elevada mortalidade, morbidade e consumo dos recursos dos sistemas de saúde, têm sido apontados comocausa de grave limitação da Qualidade de Vida (QV) dos pacientes, embora informações sobre a evolução desta em brasileiros cardiopatas, principalmente naqueles que sofreram um evento agudo, sejam bastante limitadas. Objetivos: avaliar a QV pós infarto agudo do miocárdio (IAM) segundo o tempo desde o diagnóstico e a gravidade da disfunção ventricular esquerda. Esta tese é constituída por 3 estudos: a) uma revisão sistemática dos estudos primários que avaliaram a QV utilizando instrumentos traduzidos para o português, em pacientes após síndrome coronariana aguda (SCA); b)uma adaptação cultural do questionário de angina de Seattle para o português em pacientes com suspeita de isquemia miocárdica, e c) uma coorte prospectiva sobre a QV de pacientes com IAM e disfunção ventricular esquerda aninhada a um ensaio clínico.Resultados: Na revisão sistemática, os questionários de QV mais amplamente utilizados em português foram o SF-36, Mac New e WHOQOL. Os escores de QV do Mac New aumentaram em 0,55 ponto e do SF-36 em 5,8 pontos, no acompanhamento dos pacientes após SCA. No estudo prospectivo a consistência interna foi alta para todas as dimensões do SF36 e do Minnesota, mas não para as do Seattle. A responsividade dos instrumentos foi moderada para os questionários SF36 e Seattle e baixa para o Minnesota nos 12 meses de seguimento. A fração de ejeção incial esteve associada a um aumento de 5 pontos na escala de QV SF-36. Conclusão: Os questionários de QV SF-36 e Minesotta, apresentaram propriedades psicométricas moderadas a boas para uso em pacientes com SCA. Houve limitações no Questionário de Angina de Seattle para avaliação desta população. O grau de disfunção ventricular nos primeiros dias após o infarto esteve independentemente relacionado a melhora na QV após 12 meses de acompanhamento. |
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Silva, Suzana Alves daPassos, Sonia Regina Lambert2018-02-08T12:37:14Z2018-02-08T12:37:14Z2013SILVA, Suzana Alves da. Qualidade de vida após infarto agudo do miocárdio, segundo a gravidade. 2011. 184 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24766Fundamentos: Os agravos cardiovasculares, responsáveis por elevada mortalidade, morbidade e consumo dos recursos dos sistemas de saúde, têm sido apontados comocausa de grave limitação da Qualidade de Vida (QV) dos pacientes, embora informações sobre a evolução desta em brasileiros cardiopatas, principalmente naqueles que sofreram um evento agudo, sejam bastante limitadas. Objetivos: avaliar a QV pós infarto agudo do miocárdio (IAM) segundo o tempo desde o diagnóstico e a gravidade da disfunção ventricular esquerda. Esta tese é constituída por 3 estudos: a) uma revisão sistemática dos estudos primários que avaliaram a QV utilizando instrumentos traduzidos para o português, em pacientes após síndrome coronariana aguda (SCA); b)uma adaptação cultural do questionário de angina de Seattle para o português em pacientes com suspeita de isquemia miocárdica, e c) uma coorte prospectiva sobre a QV de pacientes com IAM e disfunção ventricular esquerda aninhada a um ensaio clínico.Resultados: Na revisão sistemática, os questionários de QV mais amplamente utilizados em português foram o SF-36, Mac New e WHOQOL. Os escores de QV do Mac New aumentaram em 0,55 ponto e do SF-36 em 5,8 pontos, no acompanhamento dos pacientes após SCA. No estudo prospectivo a consistência interna foi alta para todas as dimensões do SF36 e do Minnesota, mas não para as do Seattle. A responsividade dos instrumentos foi moderada para os questionários SF36 e Seattle e baixa para o Minnesota nos 12 meses de seguimento. A fração de ejeção incial esteve associada a um aumento de 5 pontos na escala de QV SF-36. Conclusão: Os questionários de QV SF-36 e Minesotta, apresentaram propriedades psicométricas moderadas a boas para uso em pacientes com SCA. Houve limitações no Questionário de Angina de Seattle para avaliação desta população. O grau de disfunção ventricular nos primeiros dias após o infarto esteve independentemente relacionado a melhora na QV após 12 meses de acompanhamento.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porQualidade de vida após infarto agudo do miocárdio, segundo a gravidadeQuality of life after acute myocardial infarction according to the severityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaInfarto do MiocárdioSíndrome Coronariana AgudaIsquemia MiocárdicaQualidade de VidaInsuficiência Cardíacainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALve_Suzana_Silva_ENSP_2011.pdfapplication/pdf5925993https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24766/1/ve_Suzana_Silva_ENSP_2011.pdfa2c3b862129c9d2864be9ca7a8d0d6bdMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24766/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT561.pdf.txt561.pdf.txtExtracted texttext/plain383636https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24766/3/561.pdf.txt6d8931fe60b7c86a6153d2313a352ba1MD53ve_Suzana_Silva_ENSP_2011.pdf.txtve_Suzana_Silva_ENSP_2011.pdf.txtExtracted texttext/plain383636https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24766/4/ve_Suzana_Silva_ENSP_2011.pdf.txt6d8931fe60b7c86a6153d2313a352ba1MD54icict/247662023-01-19 14:26:05.356oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24766Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:26:05Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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