Desafios para implementação da rede de vigilância cirúrgica no Sistema Único de Saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Regadas, Claudia Tavares
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Escosteguy, Claudia Caminha
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38140
Resumo: Considerando o grande número de cirurgias realizadas no mundo e as complicações advindas delas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) propôs o enfrentamento deste problema de saúde pública através de um protocolo para cirurgia segura, baseado numa lista de verificação, e do desenvolvimento de redes de vigilância, assim como a que impactou positivamente o cuidado perinatal. Rever a normatização de vigilância da assistência cirúrgica e discutir os desafios para implementação de uma rede de vigilância, cuja proposta integra o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), no Brasil. Estudo descritivo, qualitativo e aplicado, baseado em pesquisa e análise documental dos órgãos normatizadores/reguladores nacionais e internacionais e do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), instância responsável pela execução do PNSP, de uma unidade hospitalar pública no Município do Rio de Janeiro. Foi revista a normatização de vigilância da assistência cirúrgica para melhor compreensão das regras e avaliadores em nível de sistema, tendo como referência o objetivo da OMS de estabelecer indicadores para uma base de avaliação global sobre capacidade, volume e resultados na saúde pública, que fundamente intervenções para melhorar o acesso e a segurança cirúrgica. Comparando os documentos da OMS, do Ministério da Saúde (MS), e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), observou-se que os nacionais baseiam-se no da OMS, mas há divergências entre os indicadores locais. Somente o documento da OMS propõe indicadores de vigilância nacional. A ANVISA monitora dados locais, nacionalmente, por meio dos NSP. Ao nível do hospital, a coleta de dados é manual, e para atender às 3 propostas, outras instâncias gerenciais e de vigilância necessitam interagir, pois há dados que não são gerados pelo e/ou compartilhados com o NSP, situação que deve se repetir em muitas unidades de saúde do Brasil. Ademais os sistemas de notificação são fragmentados.Conclusões/ConsideraçõesA comparação da vigilância local pelo NSP com as diferentes abordagens da vigilância cirúrgica pela OMS, MS e ANVISA, demonstrou a dificuldade de implementação de rede de vigilância devido a ausência de orientação clara e alinhada, de disponibilidade de recursos materiais e humanos, e de estratégias de integração entre instâncias de vigilância local, para compartilhamento de dados, e nacional, para um sistema único de gerenciamento de dados.
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Rever a normatização de vigilância da assistência cirúrgica e discutir os desafios para implementação de uma rede de vigilância, cuja proposta integra o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), no Brasil. Estudo descritivo, qualitativo e aplicado, baseado em pesquisa e análise documental dos órgãos normatizadores/reguladores nacionais e internacionais e do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), instância responsável pela execução do PNSP, de uma unidade hospitalar pública no Município do Rio de Janeiro. Foi revista a normatização de vigilância da assistência cirúrgica para melhor compreensão das regras e avaliadores em nível de sistema, tendo como referência o objetivo da OMS de estabelecer indicadores para uma base de avaliação global sobre capacidade, volume e resultados na saúde pública, que fundamente intervenções para melhorar o acesso e a segurança cirúrgica. Comparando os documentos da OMS, do Ministério da Saúde (MS), e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), observou-se que os nacionais baseiam-se no da OMS, mas há divergências entre os indicadores locais. Somente o documento da OMS propõe indicadores de vigilância nacional. A ANVISA monitora dados locais, nacionalmente, por meio dos NSP. Ao nível do hospital, a coleta de dados é manual, e para atender às 3 propostas, outras instâncias gerenciais e de vigilância necessitam interagir, pois há dados que não são gerados pelo e/ou compartilhados com o NSP, situação que deve se repetir em muitas unidades de saúde do Brasil. Ademais os sistemas de notificação são fragmentados.Conclusões/ConsideraçõesA comparação da vigilância local pelo NSP com as diferentes abordagens da vigilância cirúrgica pela OMS, MS e ANVISA, demonstrou a dificuldade de implementação de rede de vigilância devido a ausência de orientação clara e alinhada, de disponibilidade de recursos materiais e humanos, e de estratégias de integração entre instâncias de vigilância local, para compartilhamento de dados, e nacional, para um sistema único de gerenciamento de dados.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital Federal dos Servidores do Estado. Serviço de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOSistema Único de SaúdeCirurgiasOrganização Mundial da SaúdeProblema de saúde públicaProtocolo para cirurgia seguraRedes de vigilânciaCuidado perinatalDesafios para implementação da rede de vigilância cirúrgica no Sistema Único de Saúdeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38140/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALClaudia_Tavares_Regadas.pdfapplication/pdf1031746https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38140/2/Claudia_Tavares_Regadas.pdf43f01c90325b8ff48f7de5265f1ebc30MD52TEXTClaudia_Tavares_Regadas.pdf.txtClaudia_Tavares_Regadas.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38140/3/Claudia_Tavares_Regadas.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/381402020-11-23 15:17:16.988oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38140Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-11-23T18:17:16Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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