Anemia no binômio mãe-filho no Estado de Pernambuco, Brasil
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Data de Publicação: | 2010 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1741 |
Resumo: | Analisaram-se prevalência e fatores associados à anemia em mães (n = 1.022) e seus filhos (n = 1.242) menores de 5 anos em Pernambuco, Brasil, 2006. Estudo transversal, populacional, com amostra probabilística representativa do meio urbano e rural. Diagnóstico de anemia determinado pelo nível de hemoglobina < 11g/ dL (crianças) e < 12g/dL (mulheres), dosagem feita pelo HemoCue. Análises uni e multivariadas realizadas por regressão de Poisson com ajuste robusto do erro padrão, adotando-se para crianças modelo hierárquico de determinação do desfecho. Este procedimento não foi aplicado às mães, pelo pequeno número de fatores associados nas análises univariadas. Prevalência de anemia foi 16,4% e 34,4%, em mães e filhos, respectivamente. Mães anêmicas comparadas às mães com níveis normais de hemoglobina apresentaram RP = 1,44 (IC95%: 1,21-1,72) em relação ao risco de anemia em seus filhos, praticamente se mantendo no modelo ajustado (RP = 1,39; IC95%: 1,16-1,66). A prevalência de anemia nos filhos foi o dobro da registrada nas mães, encontrando-se, no modelo final, apenas um único fator comum para ambos: renda per capita familiar. |
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Miglioli, Teresa CristinaBrito, Ana Maria deLira, Pedro Israel Cabral deFigueroa, José NatalBatista Filho, Malaquias2011-03-24T18:33:48Z2011-03-24T18:33:48Z2010MIGLIOLI, Teresa Cristina et al. Anemia no binômio mãe-filho no Estado de Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 9, p. 1807-1820, jun. 2010.1678-4464https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1741Analisaram-se prevalência e fatores associados à anemia em mães (n = 1.022) e seus filhos (n = 1.242) menores de 5 anos em Pernambuco, Brasil, 2006. Estudo transversal, populacional, com amostra probabilística representativa do meio urbano e rural. Diagnóstico de anemia determinado pelo nível de hemoglobina < 11g/ dL (crianças) e < 12g/dL (mulheres), dosagem feita pelo HemoCue. Análises uni e multivariadas realizadas por regressão de Poisson com ajuste robusto do erro padrão, adotando-se para crianças modelo hierárquico de determinação do desfecho. Este procedimento não foi aplicado às mães, pelo pequeno número de fatores associados nas análises univariadas. Prevalência de anemia foi 16,4% e 34,4%, em mães e filhos, respectivamente. Mães anêmicas comparadas às mães com níveis normais de hemoglobina apresentaram RP = 1,44 (IC95%: 1,21-1,72) em relação ao risco de anemia em seus filhos, praticamente se mantendo no modelo ajustado (RP = 1,39; IC95%: 1,16-1,66). A prevalência de anemia nos filhos foi o dobro da registrada nas mães, encontrando-se, no modelo final, apenas um único fator comum para ambos: renda per capita familiar.Prevalence of anemia and associated factors were analyzed in mothers (n = 1,022) and their children under 5 years of age (n = 1,242) in Pernambuco State, Brazil, 2006. This was a cross-sectional population-based study with a probabilistic sample in an urban and rural area. Anemia was diagnosed by hemoglobin level (children < 11.0g/ dL, women < 12.0g/dL) using HemoCue. Univariate and multivariate analyses used Poisson regression with robust adjustment of standard error, adopting a hierarchical model for determination in children with anemia as the outcome. This same procedure was not applied to mothers because of the small number of associated factors in the univariate analyses. Anemia prevalence was 16.4% in mothers and 34.4% in children. Anemic as compared to non-anemic mothers showed a prevalence ratio of 1.44 (95%CI: 1.21- 1.72) for anemia in their children, maintaining similar values in the adjusted model (PR = 1.39: 95%CI: 1.16-1.66). Anemia prevalence in children was double that of mothers, with the final model showing only one common factor: per capita family income.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Universidade Federal de Pernambuco. Departamento de Nutrição. Recife, PE, Brasil.Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil.Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz1. World Health Organization. Worldwide prevalence of anaemia 1993-2005: WHO global database on anaemia. Geneva: World Health Organization; 2008. 2. World Health Organization. Iron deficiency anaemia: assessment, prevention and control: a guide for programme managers. Geneva: World Health Organization; 2001. 3. Stoltzfus RJ. Iron deficiency: global prevalence and consequences. Food Nutr Bull 2003; 24(4 Suppl):S99-103. 4. World Health Organization. Focusing on anaemia: towards an integrated approach for effective anaemia control. Geneva: World Health Organization; 2004. 5. Lira PIC, Ferreira LOC. Epidemiologia da anemia ferropriva. In: Kac G, Schieri R, Gigante DP, organizadores. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/São Paulo: Editora Atheneu; 2007. p. 445-60. 6. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Estratégia para melhorar a nutrição de crianças e mulheres nos países em desenvolvimento. Nova York: Fundo das Nações Unidas para a Infância; 1990. 7. Ministério da Saúde. Compromisso social para a redução da anemia por carência de ferro no Brasil. http://nutricao.saude.gov.br/mn/ferro/docs/ compromisso_social_reducao_anemia.pdf (acessado em Out/2008).8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 344, de 13 de dezembro de 2002. Regulamento técnico para fortificação das farinhas de trigo e das farinhas de milho com ferro e ácido fólico. Diário Oficial da União 2002; 18 dez. 9. Brasil. Portaria nº. 730, de 13 de maio de 2005. Diário Oficial da União 2005; 16 mai. 10. Engstrom EM, Anjos LA. Relação entre o estado nutricional materno e sobrepeso nas crianças brasileiras. Rev Saúde Pública 1996; 30:233-9. 11. Engstrom EM, Anjos LA. Déficit estatural nas crianças brasileiras: relação com condições sócioambientais e estado nutricional materno. Cad Saúde Pública 1999; 15:559-67. 12. Silva SCL, Batista Filho M, Miglioli TC. Prevalência e fatores de risco de anemia em mães e filhos no Estado de Pernambuco. Rev Bras Epidemiol 2008; 11:266-77. 13. Ministério da Saúde. Saúde da família: resultados alcançados em 2007 (físico e financeiro). http://200.214.130.35/dab/abnumeros.php (acessado em Ago/2010). 14. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família: principais resultados. http://www.mds.gov.br/bolsafamilia/o_ programa_bolsa_familia/principais-resultados (acessado em Mar/2009). 15. Monteiro CA, Mondini L, Souza ALM, Popkin BM. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Monteiro CA, organizador. Velhos e novos males da saúde no Brasil. São Paulo: Editora Hucitec; 2000. p. 247-55. 16. Batista Filho M, Assis AMO, Kac G. Transição nutricional: conceitos e características. In: Kac G, Sichieri R, Gigante DP, organizadores. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/São Paulo: Editora Atheneu; 2007. p. 445-60. 17. Batista Filho M, Romani SAM, organizadores. Alimentação, nutrição e saúde no Estado de Pernambuco: espacialização e fatores sócio-econômicos. Recife: Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira; 2002. (Série de Publicações Científicas do IMIP, 7). 18. Barros AJ, Hirakata VN. Alternatives for logistic regression in cross-sectional studies: an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio. BMC Med Res Methodol 2003; 3:21. 19. Silva LSM, Giugliani ERJ, Aerts DRGC. Prevalência e determinantes de anemia em crianças de Porto Alegre, RS, Brasil. Rev Saúde Pública 2001; 35:66-73. 20. Assunção MCF, Santos IS. Barros AJD, Gigante DP, Victora CG. Anemia em menores de seis anos: estudo de base populacional em Pelotas, RS. Rev Saúde Pública 2007; 41:328-35. 21. Centers for Diseases Control and Prevention. Iron deficiency – United Estates, 1999-2000. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2002; 51:897-9. 22. Governo do Estado do Piauí/Universidade Federal do Piauí/Universidade Federal de Pelotas/Fundo das Nações Unidas para a Infância. Adolescentes no Piauí: saúde, educação e trabalho. Brasília: Fundo das Nações Unidas para a Infância; 1992. 23. Monteiro CA, Szarfarc SC, Mondini L. Tendência secular da anemia na infância na cidade de São Paulo (1984-1996). Rev Saúde Pública 2000; 34 Suppl 6:S62-72. 24. Osório MM, Lira PIC, Batista Filho M, Ashworth A. Prevalence of anemia in children 6–59 months old in the state of Pernambuco, Brazil. Rev Panam Salud Pública 2001; 10:101-7. 25. Vieira RCS. Fatores associados à prevalência de anemia em crianças menores de cinco anos do Estado de Alagoas, Brasil [Dissertação de Mestrado]. Maceió: Universidade Federal de Alagoas; 2007. 26. Ministério da Saúde. 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Salud Pública Méx 2003; 45 Suppl 4:S499- 507.AnemiaMãesPrevalênciaAnemiaMothersPrevalenceAnemia no binômio mãe-filho no Estado de Pernambuco, BrasilMother-child anemia in the State of Pernambuco, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdfAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdfapplication/pdf222105https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1741/1/Anemia%20no%20bin%c3%b4mio%20m%c3%a3e-fi%20lho%20no%20Estado%20de.pdf3e11ab773f5f5d2f74f18c0b85104f14MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1741/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdf.txtAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdf.txtExtracted texttext/plain53506https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1741/5/Anemia%20no%20bin%c3%b4mio%20m%c3%a3e-fi%20lho%20no%20Estado%20de.pdf.txt5825adfa8b30fb7c4c769da25678994aMD55THUMBNAILAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdf.jpgAnemia no binômio mãe-fi lho no Estado de.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1303https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1741/4/Anemia%20no%20bin%c3%b4mio%20m%c3%a3e-fi%20lho%20no%20Estado%20de.pdf.jpgebc3ef23af43d36b6ec6ab879c94ac8eMD54icict/17412020-05-14 09:23:11.536oai:www.arca.fiocruz.br:icict/1741Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-05-14T12:23:11Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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1. World Health Organization. Worldwide prevalence of anaemia 1993-2005: WHO global database on anaemia. Geneva: World Health Organization; 2008. 2. World Health Organization. Iron deficiency anaemia: assessment, prevention and control: a guide for programme managers. Geneva: World Health Organization; 2001. 3. Stoltzfus RJ. Iron deficiency: global prevalence and consequences. Food Nutr Bull 2003; 24(4 Suppl):S99-103. 4. World Health Organization. Focusing on anaemia: towards an integrated approach for effective anaemia control. Geneva: World Health Organization; 2004. 5. Lira PIC, Ferreira LOC. Epidemiologia da anemia ferropriva. In: Kac G, Schieri R, Gigante DP, organizadores. Epidemiologia nutricional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/São Paulo: Editora Atheneu; 2007. p. 445-60. 6. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Estratégia para melhorar a nutrição de crianças e mulheres nos países em desenvolvimento. Nova York: Fundo das Nações Unidas para a Infância; 1990. 7. 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