Análise do processo de enquadramento na construção midiática de doença
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6470 |
Resumo: | A proposta deste artigo é refletir como a mídia constrói a concepção de doença. Partimos da ideia de que esse significado é criado por um processo de enquadramento, que confere sentidos através de uma interpretação dos fatos relacionados às diferentes moléstias noticiadas. Tomamos como base teórica o conceito de frame de Goffman (1974), Rosenberg (1977), Entman (1993) e Antunes (2009), bem como a noção de enquadramento de memória de Pollak (1989). A nosso ver, a dimensão dada através desses enquadramentos articula significados construídos em diferentes campos do saber, não sendo apenas determinado pelas concepções biomédicas. Selecionamos as matérias publicadas pela revista Veja entre setembro e dezembro dos anos de 1968 e de 1988, perfazendo um total de nove textos, a fim de avaliar a cobertura numa perspectiva comparativa, tendo como marco histórico e legal a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Pela análise do material, verificamos uma mudança no esquema de classificação dos acontecimentos. Em 68, o termo “medicina” foi usado como estratégia de titulação das matérias em todos os textos. Já em 88, houve uma variação dos operadores para os termos “saúde”, “comportamento” e “aids”, criando uma nova subagenda sobre doença dentro da agenda cotidiana definida pelo veículo |
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A nosso ver, a dimensão dada através desses enquadramentos articula significados construídos em diferentes campos do saber, não sendo apenas determinado pelas concepções biomédicas. Selecionamos as matérias publicadas pela revista Veja entre setembro e dezembro dos anos de 1968 e de 1988, perfazendo um total de nove textos, a fim de avaliar a cobertura numa perspectiva comparativa, tendo como marco histórico e legal a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Pela análise do material, verificamos uma mudança no esquema de classificação dos acontecimentos. Em 68, o termo “medicina” foi usado como estratégia de titulação das matérias em todos os textos. Já em 88, houve uma variação dos operadores para os termos “saúde”, “comportamento” e “aids”, criando uma nova subagenda sobre doença dentro da agenda cotidiana definida pelo veículoFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Pesquisa em Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporInstituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em SaúdeComunicação em SaúdeMídias SociaisSUSImprensaDoençaComunicação e SaúdeDoençaEnquadramentoMídiaSaúdeAnálise do processo de enquadramento na construção midiática de doençainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6470/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALAnálise do processo de enquadrmento.pdfAnálise do processo de enquadrmento.pdfapplication/pdf103917https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6470/2/An%c3%a1lise%20do%20processo%20de%20enquadrmento.pdf68abb9967ffe05b3ad8b49afa4270775MD52TEXTAnálise do processo de enquadrmento.pdf.txtAnálise do processo de enquadrmento.pdf.txtExtracted texttext/plain37102https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6470/5/An%c3%a1lise%20do%20processo%20de%20enquadrmento.pdf.txt835802e32b682df29255cc7c2404959fMD55THUMBNAILAnálise do processo de enquadrmento.pdf.jpgAnálise do processo de enquadrmento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2335https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6470/4/An%c3%a1lise%20do%20processo%20de%20enquadrmento.pdf.jpg8922b09a384aad93719af2c0acd51c02MD54icict/64702018-04-06 08:55:20.107oai:www.arca.fiocruz.br:icict/6470TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-06T11:55:20Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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A proposta deste artigo é refletir como a mídia constrói a concepção de doença. Partimos da ideia de que esse significado é criado por um processo de enquadramento, que confere sentidos através de uma interpretação dos fatos relacionados às diferentes moléstias noticiadas. Tomamos como base teórica o conceito de frame de Goffman (1974), Rosenberg (1977), Entman (1993) e Antunes (2009), bem como a noção de enquadramento de memória de Pollak (1989). A nosso ver, a dimensão dada através desses enquadramentos articula significados construídos em diferentes campos do saber, não sendo apenas determinado pelas concepções biomédicas. Selecionamos as matérias publicadas pela revista Veja entre setembro e dezembro dos anos de 1968 e de 1988, perfazendo um total de nove textos, a fim de avaliar a cobertura numa perspectiva comparativa, tendo como marco histórico e legal a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Pela análise do material, verificamos uma mudança no esquema de classificação dos acontecimentos. Em 68, o termo “medicina” foi usado como estratégia de titulação das matérias em todos os textos. Já em 88, houve uma variação dos operadores para os termos “saúde”, “comportamento” e “aids”, criando uma nova subagenda sobre doença dentro da agenda cotidiana definida pelo veículo |
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