#aculpanãoédomacaco: atores, vozes e sentidos da campanha em defesa dos macacos no Facebook, no contexto da febre amarela em 2018

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Protasio, João Verani
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Miranda, Roseanne Rocha, Ribeiro, Monique Santos, Araújo, Inesita Soares de
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38463
Resumo: Um dos temas que chamou atenção tanto no campo da saúde quanto nos meios de comunicação no início de 2018 foi a febre amarela. A doença, que tem como transmissores mosquitos silvestres, atinge primeiro os macacos, muitas vezes de forma letal. Além das mortes pela doença, foram encontradas centenas de macacos vítimas de maus-tratos, o que gerou uma campanha nas redes sociais em defesa dos primatas. Este trabalho integra uma pesquisa mais ampla sobre a dimensão comunicacional da febre amarela e objetivou circunscrever atores, vozes e sentidos possíveis nos textos da campanha de combate a violência contra os macacos. A pesquisa situa-se no Observatório Saúde nas Mídias, que monitora, analisa e circula pesquisas sobre sentidos da saúde nas diversas mídias. Partimos do pressuposto que todo discurso é uma prática social, sendo a palavra arena de embates ideológicos e de visões de mundo e que pela comunicação se disputa a construção da realidade, através dos modos de falar, argumentar e produzir evidências de verdade. Buscando-se uma aproximação à questão da adequação do aparato comunicacional às necessidades de informação da população, foram monitoradas as publicações na rede social Facebook da campanha #ACulpaNãoÉDoMacaco, tendo a própria hashtag como ferramenta de busca, durante o mês de janeiro de 2018. A campanha começa ainda em 2017, mas toma proporções maiores em 2018, gerando eco em variadas instituições governamentais, figuras públicas e organizações em defesa dos animais e do meio ambiente, além da população em geral. Foram identificados quatro enfoques discursivos nas postagens: penal, epidemiológico, ambientalista e moral. Entre os recursos argumentativos, os mais comuns foram o humor, o risco e o apelo à sensibilidade. Já na análise sobre as razões do ato de violência, foram denunciadas a desinformação e a ignorância. As duas primeiras categorias tinham variações de acordo com os atores, mas a terceira foi comum, além de não haver discurso antagônico. A pluralidade de discursos concorrentes constroem sentidos múltiplos e demonstra o engajamento da sociedade no tema, favorecido pelas redes sociais. Constata-se que o Facebook foi espaço da defesa dos macacos, nada havendo que sugerisse o contrário. Os discursos antagônicos, neste caso, circulam por outras vias, o que é uma indicação para os responsáveis pela comunicação no campo da saúde.
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Este trabalho integra uma pesquisa mais ampla sobre a dimensão comunicacional da febre amarela e objetivou circunscrever atores, vozes e sentidos possíveis nos textos da campanha de combate a violência contra os macacos. A pesquisa situa-se no Observatório Saúde nas Mídias, que monitora, analisa e circula pesquisas sobre sentidos da saúde nas diversas mídias. Partimos do pressuposto que todo discurso é uma prática social, sendo a palavra arena de embates ideológicos e de visões de mundo e que pela comunicação se disputa a construção da realidade, através dos modos de falar, argumentar e produzir evidências de verdade. Buscando-se uma aproximação à questão da adequação do aparato comunicacional às necessidades de informação da população, foram monitoradas as publicações na rede social Facebook da campanha #ACulpaNãoÉDoMacaco, tendo a própria hashtag como ferramenta de busca, durante o mês de janeiro de 2018. A campanha começa ainda em 2017, mas toma proporções maiores em 2018, gerando eco em variadas instituições governamentais, figuras públicas e organizações em defesa dos animais e do meio ambiente, além da população em geral. Foram identificados quatro enfoques discursivos nas postagens: penal, epidemiológico, ambientalista e moral. Entre os recursos argumentativos, os mais comuns foram o humor, o risco e o apelo à sensibilidade. Já na análise sobre as razões do ato de violência, foram denunciadas a desinformação e a ignorância. As duas primeiras categorias tinham variações de acordo com os atores, mas a terceira foi comum, além de não haver discurso antagônico. A pluralidade de discursos concorrentes constroem sentidos múltiplos e demonstra o engajamento da sociedade no tema, favorecido pelas redes sociais. Constata-se que o Facebook foi espaço da defesa dos macacos, nada havendo que sugerisse o contrário. Os discursos antagônicos, neste caso, circulam por outras vias, o que é uma indicação para os responsáveis pela comunicação no campo da saúde.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCODimensão comunicacionalFebre amarelaTransmissoresMosquitos silvestresCombate a violênciaMacacos#aculpanãoédomacaco: atores, vozes e sentidos da campanha em defesa dos macacos no Facebook, no contexto da febre amarela em 2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38463/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALJoao_Verani_Protasio.pdfapplication/pdf1129904https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38463/2/Joao_Verani_Protasio.pdf2d81576013532cf41c0b70ff988580e6MD52TEXTJoao_Verani_Protasio.pdf.txtJoao_Verani_Protasio.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38463/3/Joao_Verani_Protasio.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/384632020-08-11 13:51:39.81oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38463Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-08-11T16:51:39Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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