Apresentação - V10N04

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu, Rosane de Albuquerque dos Santos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19264
Resumo: No Volume 10 Nº 4 da Revista Fitos, duas áreas se destacaram em concentração de manuscritos submetidos, Farmacologia, com cinco artigos originais e Botânica, com dois artigos originais e duas revisões. Dois artigos originais de Agroecologia e um de Química complementam o conteúdo deste número.Outra característica deste número é a variedade de plantas medicinais estudadas, o que reafirma a riqueza da biodiversidade como matéria prima para o desenvolvimento sustentável de medicamentos.Nos estudos farmacológicos foram apresentadas pesquisas das seguintes plantas medicinais: Annona crassiflora Mart, nome popular de “marolo”, no artigo “Triagem fitoquímica, atividade antioxidante e leishmanicida do extrato hidroetanólico 70% (v/v) e das frações obtidas de (Annona crassiflora Mart.), que investigou a espécie do ponto de vista químico e biológico; Aesculus hippocastanum L., que no artigo “Influence of excipients on mixtures containing high amount of dry extract from Aesculus hippocastanum L.” teve avaliada a influência da composição qualitativa dos excipientes na formulação de cápsulas de gelatina dura contendo alto teor de extrato seco desta espécie; e Scleronema micranthum, conhecida popularmente como cedrinho, no artigo “Determinação do perfil fitoquímico e avaliação das atividades biológicas de extrato da espécie Scleronema micranthum da família Bombacaceae”, que realizou a prospecção fitoquímica, a avaliação das atividades citotóxica, antimicrobiana e antioxidante do extrato etanólico obtido das folhas da espécie. Dois artigos focalizaram estudos toxicológicos de plantas reconhecidas como medicinais, a saber: “Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009”, que revelou as famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae como as plantas com maior incidência de intoxicações em Pernambuco; e “Fitoterápicos na Rede Pública de Saúde (SUS) no Brasil: Um estudo toxicológico de Mikania glomerata em fetos de ratas Wistar”, que concluiu não haver efeitos tóxicos do extrato desta espécie botânica, na concentração e formulação estudadas, durante o período gestacional dos ratos.Na área de Botânica, os artigos originais investigaram as seguintes plantas: Sambucus australis Cham. & Schltdl, Vitex cymosa Bertero ex Spreng, Sambucus nigra L., Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze, Cecropia pachystachya Trécul, Eryngium foetidum L., Scoparia dulcis L. e Stevia rebaudiana (Bertoni) Bertoni, identificadas para terapia do diabetes, no artigo “Análise de objetivos e conclusões de estudos com nove plantas usadas para o controle de diabetes em Mato Grosso”; e, ainda, amostras de cascas vendidas no comércio formal e informal de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae), foram estudadas no artigo “Caracterização morfo-anatômica e testes fitoquímicos em amostras comerciais de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae)”. Quanto às revisões bibliográficas, uma investigou a Cynara cardunculus L. var. scolymus (L.) Fiori, popularmente conhecida como Alcachofra, no trabalho intitulado “Alcachofra (Cynara cardunculus L. var. scolymus (L.) Fiori): Alimento funcional e fonte de compostos promotores da saúde” e, outra, cujo título é “A importância da informação do profissional de enfermagem sobre o cuidado no uso das plantas medicinais: uma revisão de literatura”, advertiu os profissionais de enfermagem sobre o uso correto de plantas medicinais/fitoterápicos, instrumentalizando-os para orientar os pacientes adequadamente.Na área de Agroecologia, mudas da planta Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers. (Crassulaceae), popularmente conhecida por folha-da-fortuna, coirama, courama, courama-vermelha ou saião roxo, e que é utilizada para o tratamento de várias doenças, foram estudadas no artigo “Avaliação do desenvolvimento e da produção de flavonoides de Kalanchoe pinnata (Lam.) Pers. (Crassulaceae) em diferentes condições de luz e nutrição”, que analisou a influência dos fatores ambientais de luz e nutrientes, na composição química e crescimento destas mudas. O outro artigo, intitulado “Avaliação de extrato de Melaleuca alternifolia (Cheel) na germinação de Brachiaria brizantha”, avaliou o potencial fitotóxico de extrato aquoso de M. alternifolia na germinação da B. brizantha com alternativa para um manejo sustentável de plantas indesejadas.O último artigo, da área de Química, com o título “Perfil proteolítico de extratos aquosos de folhas e sementes de Mucuna pruriens (L.) DC”, estudou a planta medicinal Mucuna pruriens (L.) DC, da família Fabaceae, investigando a atividade de enzimas proteolíticas presentes nos extratos aquosos de folha e de semente de M. pruriens, que são os órgãos mais utilizados para fins medicinais, além de identificar proteases com características bioquímicas que lhes conferem potencial de aplicação biotecnológica.Pela variedade de estudos e informações desta publicação é possível destacar o papel da Revista Fitos na contribuição para a pesquisa em plantas medicinais, assim como a sua importância, necessária para a inovação em medicamentos da biodiversidade.
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Dois artigos originais de Agroecologia e um de Química complementam o conteúdo deste número.Outra característica deste número é a variedade de plantas medicinais estudadas, o que reafirma a riqueza da biodiversidade como matéria prima para o desenvolvimento sustentável de medicamentos.Nos estudos farmacológicos foram apresentadas pesquisas das seguintes plantas medicinais: Annona crassiflora Mart, nome popular de “marolo”, no artigo “Triagem fitoquímica, atividade antioxidante e leishmanicida do extrato hidroetanólico 70% (v/v) e das frações obtidas de (Annona crassiflora Mart.), que investigou a espécie do ponto de vista químico e biológico; Aesculus hippocastanum L., que no artigo “Influence of excipients on mixtures containing high amount of dry extract from Aesculus hippocastanum L.” teve avaliada a influência da composição qualitativa dos excipientes na formulação de cápsulas de gelatina dura contendo alto teor de extrato seco desta espécie; e Scleronema micranthum, conhecida popularmente como cedrinho, no artigo “Determinação do perfil fitoquímico e avaliação das atividades biológicas de extrato da espécie Scleronema micranthum da família Bombacaceae”, que realizou a prospecção fitoquímica, a avaliação das atividades citotóxica, antimicrobiana e antioxidante do extrato etanólico obtido das folhas da espécie. Dois artigos focalizaram estudos toxicológicos de plantas reconhecidas como medicinais, a saber: “Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009”, que revelou as famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae como as plantas com maior incidência de intoxicações em Pernambuco; e “Fitoterápicos na Rede Pública de Saúde (SUS) no Brasil: Um estudo toxicológico de Mikania glomerata em fetos de ratas Wistar”, que concluiu não haver efeitos tóxicos do extrato desta espécie botânica, na concentração e formulação estudadas, durante o período gestacional dos ratos.Na área de Botânica, os artigos originais investigaram as seguintes plantas: Sambucus australis Cham. & Schltdl, Vitex cymosa Bertero ex Spreng, Sambucus nigra L., Alternanthera brasiliana (L.) 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O outro artigo, intitulado “Avaliação de extrato de Melaleuca alternifolia (Cheel) na germinação de Brachiaria brizantha”, avaliou o potencial fitotóxico de extrato aquoso de M. alternifolia na germinação da B. brizantha com alternativa para um manejo sustentável de plantas indesejadas.O último artigo, da área de Química, com o título “Perfil proteolítico de extratos aquosos de folhas e sementes de Mucuna pruriens (L.) DC”, estudou a planta medicinal Mucuna pruriens (L.) DC, da família Fabaceae, investigando a atividade de enzimas proteolíticas presentes nos extratos aquosos de folha e de semente de M. pruriens, que são os órgãos mais utilizados para fins medicinais, além de identificar proteases com características bioquímicas que lhes conferem potencial de aplicação biotecnológica.Pela variedade de estudos e informações desta publicação é possível destacar o papel da Revista Fitos na contribuição para a pesquisa em plantas medicinais, assim como a sua importância, necessária para a inovação em medicamentos da biodiversidade.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.Apresentação - V10N04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19264/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL1.pdfapplication/pdf247038https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19264/2/1.pdf1e3793fd89e2f678867d846d5675356bMD52TEXT1.pdf.txt1.pdf.txtExtracted texttext/plain5711https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19264/3/1.pdf.txt6f4b457830278d5414cc9ad951814b24MD53icict/192642019-07-19 14:53:30.371oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19264Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-19T17:53:30Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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Dois artigos focalizaram estudos toxicológicos de plantas reconhecidas como medicinais, a saber: “Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009”, que revelou as famílias Araceae, Euphorbiaceae e Solanaceae como as plantas com maior incidência de intoxicações em Pernambuco; e “Fitoterápicos na Rede Pública de Saúde (SUS) no Brasil: Um estudo toxicológico de Mikania glomerata em fetos de ratas Wistar”, que concluiu não haver efeitos tóxicos do extrato desta espécie botânica, na concentração e formulação estudadas, durante o período gestacional dos ratos.Na área de Botânica, os artigos originais investigaram as seguintes plantas: Sambucus australis Cham. & Schltdl, Vitex cymosa Bertero ex Spreng, Sambucus nigra L., Alternanthera brasiliana (L.) 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O outro artigo, intitulado “Avaliação de extrato de Melaleuca alternifolia (Cheel) na germinação de Brachiaria brizantha”, avaliou o potencial fitotóxico de extrato aquoso de M. alternifolia na germinação da B. brizantha com alternativa para um manejo sustentável de plantas indesejadas.O último artigo, da área de Química, com o título “Perfil proteolítico de extratos aquosos de folhas e sementes de Mucuna pruriens (L.) DC”, estudou a planta medicinal Mucuna pruriens (L.) 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