Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Casagrande, Renata Assis
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Lopes, Luiz Fernando Larangeira, Reis, Eliane Moura dos, Rodrigues, Dália dos Prazeres, Matushima, Eliana Reiko
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16665
Resumo: No Brasil, não há relato de estudos de Salmonella em gambás, sendo assim, este trabalho tem por objetivo determinar a frequência de isolamento de Salmonella enterica em gambás (D. aurita e D. albiventris) no Estado de São Paulo. No período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, foram necropsiados 106 D. aurita e 40 D. albiventris e colhidos fragmentos de intestinos delgado, grosso e suabe da cloaca. As amostras foram plaqueadas diretamente em ágar Mac Conkey, paralelamente suspendidas nos caldos Rappaport- Vassiliadis e Tetrationato e posteriormente plaqueados em ágar XLT4. As colônias sugestivas de Salmonella foram confirmadas através de provas bioquímicas e sorotipagem. Encontrou-se Salmonella enterica em 17,0% (18/106) dos D. aurita. Destes, 50% apresentaram positividade no intestino delgado (ID), 88,9% no intestino grosso (IG) e 66,7% na cloaca. Da espécie S. enterica, as subespécies encontradas foram: diarizonae (11,1%) houtenae e enterica (5,5% cada um); enquanto da subespécie S. enterica enterica os sorotipos foram Newport (83,3%), Typhimurium e Cerro (5,5% cada um). Nos D. albiventris, 17,5% (7/40) eram positivos, sendo que se encontraram 42,8% no ID, 85,7% no IG e 71,4% na cloaca. O sorotipo mais prevalente também foi Newport (71,4%), seguido por Typhimurium, Bareilly e Thompson (14,3% cada um). Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se comprovar a presença de Salmonella enterica no trato intestinal de gambás no Brasil.
id CRUZ_0f77783b48209cb6fb7b219f637fbf4c
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/16665
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Casagrande, Renata AssisLopes, Luiz Fernando LarangeiraReis, Eliane Moura dosRodrigues, Dália dos PrazeresMatushima, Eliana Reiko2017-01-03T15:01:25Z2017-01-03T15:01:25Z2011CASAGRANDE, Renata Assis; et al. Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil. Ciência Rural, 5p, 2011.0103-8478https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/166651678-4596No Brasil, não há relato de estudos de Salmonella em gambás, sendo assim, este trabalho tem por objetivo determinar a frequência de isolamento de Salmonella enterica em gambás (D. aurita e D. albiventris) no Estado de São Paulo. No período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, foram necropsiados 106 D. aurita e 40 D. albiventris e colhidos fragmentos de intestinos delgado, grosso e suabe da cloaca. As amostras foram plaqueadas diretamente em ágar Mac Conkey, paralelamente suspendidas nos caldos Rappaport- Vassiliadis e Tetrationato e posteriormente plaqueados em ágar XLT4. As colônias sugestivas de Salmonella foram confirmadas através de provas bioquímicas e sorotipagem. Encontrou-se Salmonella enterica em 17,0% (18/106) dos D. aurita. Destes, 50% apresentaram positividade no intestino delgado (ID), 88,9% no intestino grosso (IG) e 66,7% na cloaca. Da espécie S. enterica, as subespécies encontradas foram: diarizonae (11,1%) houtenae e enterica (5,5% cada um); enquanto da subespécie S. enterica enterica os sorotipos foram Newport (83,3%), Typhimurium e Cerro (5,5% cada um). Nos D. albiventris, 17,5% (7/40) eram positivos, sendo que se encontraram 42,8% no ID, 85,7% no IG e 71,4% na cloaca. O sorotipo mais prevalente também foi Newport (71,4%), seguido por Typhimurium, Bareilly e Thompson (14,3% cada um). Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se comprovar a presença de Salmonella enterica no trato intestinal de gambás no Brasil.In Brazil there is not report of Salmonella in opossum, so then, the objective of this study is to determine the isolation frequency of Salmonella enterica in opossum in São Paulo State, Brazil. From January 2005 to December 2006, 106 D. aurita and 40 D. albiventris were necropsied and samples from small and large intestine and cloacal swab were collected. These samples were submitted to direct plating in Mac Conkey agar and parallel suspension in Rappaport- Vassiliadis and Tetrationate broths with posterior streaking in XLT4 agar. The characterization of the isolates was done through biochemical tests and serotyping. Salmonella enterica was found in 17.0% (18/106) of the D. aurita; 50% presented the bacteria in the small intestine (SI), 88.9% in the large intestine (LI) and 66.7% in the cloaca. Of the S. enterica were found the subspecies: diarizonae (11.1%), enterica and houtenae (5.5% each); and the serotypes of the S. enterica enterica were Newport (83.3%), Typhimurium and Cerro (5.5% each). In the D. albiventris 17.5% (7/40) were positive; 42.8% in the SI, 85.7% in the LI and 71.4% in the cloaca. Newport (71.4%) was also the most frequent serotype and the second were Typhimurium, Bareilly and Thompson (14.3% each). The presence of Salmonella enterica in the intestines of opossums in Brazil was proved.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.porUniversidade Federal de Santa MariaSalmonella entericaGambázoonoseBrasilSalmonella entericaopossumzoonosisBrazilIsolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, BrasilIsolation of Salmonella enterica in opossum (Didelphis aurita and Didelphis albiventris) of the São Paulo State, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALeliane_reis_etal_IOC_2011.pdfeliane_reis_etal_IOC_2011.pdfapplication/pdf42461https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/2/eliane_reis_etal_IOC_2011.pdfd24023368a1280dbeda5439e275daf3bMD52TEXTeliane_reis_etal_IOC_2011.pdf.txteliane_reis_etal_IOC_2011.pdf.txtExtracted texttext/plain26011https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/3/eliane_reis_etal_IOC_2011.pdf.txtbdcf6b479e62f3b827981b0189bc1fa1MD53icict/166652018-08-15 02:19:20.29oai:www.arca.fiocruz.br:icict/16665Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-08-15T05:19:20Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Isolation of Salmonella enterica in opossum (Didelphis aurita and Didelphis albiventris) of the São Paulo State, Brazil
title Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
spellingShingle Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
Casagrande, Renata Assis
Salmonella enterica
Gambá
zoonose
Brasil
Salmonella enterica
opossum
zoonosis
Brazil
title_short Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
title_full Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
title_fullStr Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
title_full_unstemmed Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
title_sort Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil
author Casagrande, Renata Assis
author_facet Casagrande, Renata Assis
Lopes, Luiz Fernando Larangeira
Reis, Eliane Moura dos
Rodrigues, Dália dos Prazeres
Matushima, Eliana Reiko
author_role author
author2 Lopes, Luiz Fernando Larangeira
Reis, Eliane Moura dos
Rodrigues, Dália dos Prazeres
Matushima, Eliana Reiko
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Casagrande, Renata Assis
Lopes, Luiz Fernando Larangeira
Reis, Eliane Moura dos
Rodrigues, Dália dos Prazeres
Matushima, Eliana Reiko
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Salmonella enterica
Gambá
zoonose
Brasil
topic Salmonella enterica
Gambá
zoonose
Brasil
Salmonella enterica
opossum
zoonosis
Brazil
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Salmonella enterica
opossum
zoonosis
Brazil
description No Brasil, não há relato de estudos de Salmonella em gambás, sendo assim, este trabalho tem por objetivo determinar a frequência de isolamento de Salmonella enterica em gambás (D. aurita e D. albiventris) no Estado de São Paulo. No período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, foram necropsiados 106 D. aurita e 40 D. albiventris e colhidos fragmentos de intestinos delgado, grosso e suabe da cloaca. As amostras foram plaqueadas diretamente em ágar Mac Conkey, paralelamente suspendidas nos caldos Rappaport- Vassiliadis e Tetrationato e posteriormente plaqueados em ágar XLT4. As colônias sugestivas de Salmonella foram confirmadas através de provas bioquímicas e sorotipagem. Encontrou-se Salmonella enterica em 17,0% (18/106) dos D. aurita. Destes, 50% apresentaram positividade no intestino delgado (ID), 88,9% no intestino grosso (IG) e 66,7% na cloaca. Da espécie S. enterica, as subespécies encontradas foram: diarizonae (11,1%) houtenae e enterica (5,5% cada um); enquanto da subespécie S. enterica enterica os sorotipos foram Newport (83,3%), Typhimurium e Cerro (5,5% cada um). Nos D. albiventris, 17,5% (7/40) eram positivos, sendo que se encontraram 42,8% no ID, 85,7% no IG e 71,4% na cloaca. O sorotipo mais prevalente também foi Newport (71,4%), seguido por Typhimurium, Bareilly e Thompson (14,3% cada um). Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se comprovar a presença de Salmonella enterica no trato intestinal de gambás no Brasil.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-01-03T15:01:25Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-01-03T15:01:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CASAGRANDE, Renata Assis; et al. Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil. Ciência Rural, 5p, 2011.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16665
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0103-8478
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1678-4596
identifier_str_mv CASAGRANDE, Renata Assis; et al. Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil. Ciência Rural, 5p, 2011.
0103-8478
1678-4596
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16665
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/2/eliane_reis_etal_IOC_2011.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/16665/3/eliane_reis_etal_IOC_2011.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5a560609d32a3863062d77ff32785d58
d24023368a1280dbeda5439e275daf3b
bdcf6b479e62f3b827981b0189bc1fa1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324890410942464