Isolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Casagrande, Renata Assis
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Lopes, Luiz Fernando Larangeira, Reis, Eliane Moura dos, Rodrigues, Dália dos Prazeres, Matushima, Eliana Reiko
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16665
Resumo: No Brasil, não há relato de estudos de Salmonella em gambás, sendo assim, este trabalho tem por objetivo determinar a frequência de isolamento de Salmonella enterica em gambás (D. aurita e D. albiventris) no Estado de São Paulo. No período de janeiro de 2005 a dezembro de 2006, foram necropsiados 106 D. aurita e 40 D. albiventris e colhidos fragmentos de intestinos delgado, grosso e suabe da cloaca. As amostras foram plaqueadas diretamente em ágar Mac Conkey, paralelamente suspendidas nos caldos Rappaport- Vassiliadis e Tetrationato e posteriormente plaqueados em ágar XLT4. As colônias sugestivas de Salmonella foram confirmadas através de provas bioquímicas e sorotipagem. Encontrou-se Salmonella enterica em 17,0% (18/106) dos D. aurita. Destes, 50% apresentaram positividade no intestino delgado (ID), 88,9% no intestino grosso (IG) e 66,7% na cloaca. Da espécie S. enterica, as subespécies encontradas foram: diarizonae (11,1%) houtenae e enterica (5,5% cada um); enquanto da subespécie S. enterica enterica os sorotipos foram Newport (83,3%), Typhimurium e Cerro (5,5% cada um). Nos D. albiventris, 17,5% (7/40) eram positivos, sendo que se encontraram 42,8% no ID, 85,7% no IG e 71,4% na cloaca. O sorotipo mais prevalente também foi Newport (71,4%), seguido por Typhimurium, Bareilly e Thompson (14,3% cada um). Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se comprovar a presença de Salmonella enterica no trato intestinal de gambás no Brasil.
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As amostras foram plaqueadas diretamente em ágar Mac Conkey, paralelamente suspendidas nos caldos Rappaport- Vassiliadis e Tetrationato e posteriormente plaqueados em ágar XLT4. As colônias sugestivas de Salmonella foram confirmadas através de provas bioquímicas e sorotipagem. Encontrou-se Salmonella enterica em 17,0% (18/106) dos D. aurita. Destes, 50% apresentaram positividade no intestino delgado (ID), 88,9% no intestino grosso (IG) e 66,7% na cloaca. Da espécie S. enterica, as subespécies encontradas foram: diarizonae (11,1%) houtenae e enterica (5,5% cada um); enquanto da subespécie S. enterica enterica os sorotipos foram Newport (83,3%), Typhimurium e Cerro (5,5% cada um). Nos D. albiventris, 17,5% (7/40) eram positivos, sendo que se encontraram 42,8% no ID, 85,7% no IG e 71,4% na cloaca. O sorotipo mais prevalente também foi Newport (71,4%), seguido por Typhimurium, Bareilly e Thompson (14,3% cada um). Através dos resultados obtidos neste estudo pode-se comprovar a presença de Salmonella enterica no trato intestinal de gambás no Brasil.In Brazil there is not report of Salmonella in opossum, so then, the objective of this study is to determine the isolation frequency of Salmonella enterica in opossum in São Paulo State, Brazil. From January 2005 to December 2006, 106 D. aurita and 40 D. albiventris were necropsied and samples from small and large intestine and cloacal swab were collected. These samples were submitted to direct plating in Mac Conkey agar and parallel suspension in Rappaport- Vassiliadis and Tetrationate broths with posterior streaking in XLT4 agar. The characterization of the isolates was done through biochemical tests and serotyping. Salmonella enterica was found in 17.0% (18/106) of the D. aurita; 50% presented the bacteria in the small intestine (SI), 88.9% in the large intestine (LI) and 66.7% in the cloaca. Of the S. enterica were found the subspecies: diarizonae (11.1%), enterica and houtenae (5.5% each); and the serotypes of the S. enterica enterica were Newport (83.3%), Typhimurium and Cerro (5.5% each). In the D. albiventris 17.5% (7/40) were positive; 42.8% in the SI, 85.7% in the LI and 71.4% in the cloaca. Newport (71.4%) was also the most frequent serotype and the second were Typhimurium, Bareilly and Thompson (14.3% each). The presence of Salmonella enterica in the intestines of opossums in Brazil was proved.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bacteriologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Departamento de Patologia Veterinária. São Paulo, SP, Brasil.porUniversidade Federal de Santa MariaSalmonella entericaGambázoonoseBrasilSalmonella entericaopossumzoonosisBrazilIsolamento de Salmonella enterica em gambás (Didelphis aurita e Didelphis albiventris) do Estado de São Paulo, BrasilIsolation of Salmonella enterica in opossum (Didelphis aurita and Didelphis albiventris) of the São Paulo State, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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