ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno

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Autor(a) principal: Santos, Jefferson Pereira Caldas dos
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Albuquerque, Hermano Gomes, Siqueira, Alexandre San Pedro, Praça, Heitor Levy Ferreira, Pereira, Leandro Vouga, Tavares, Alessandre de Medeiros ** falecido, Gusmão, Eduardo Viana Vieira, Bruno, Paulo Roberto de Abreu, Barcellos, Christovam, Carvalho, Marília de Sá, Sabroza, Paulo Chagastelles, Honório, Nildimar Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53226
Resumo: O objetivo deste trabalho foi apresentar a proposta metodológica denominada de “Pronta Resposta” modelada nas cidades de Belo Horizonte (Minas Gerais) e Natal (Rio Grande do Norte), Brasil. A metodologia visa identificar e delimitar áreas prioritárias para o direcionamento das ações de vigilância em tempo oportuno, buscando a redução da intensidade e velocidade da dispersão de epidemias em áreas urbanas endêmicas. Para tanto, a metodologia utiliza três variáveis, que representam as causas necessárias para a produção e reprodução da dengue: casos notificados (vírus), ovos de Aedes (vetor) e população (hospedeiro). Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados dos três planos de informações agregados em escalas temporais e espaciais mais finas, de três a quatro semanas e grades de 400 a 600 metros respectivamente. As áreas de pronta resposta foram definidas por meio de análise estatística de varredura Scan, com definição de clusters espaciais simultâneos para os três planos por meio do programa SaTScan. Os resultados observados foram: na cidade de Natal, as áreas definidas como pronta resposta ocuparam em média 15,2% do território do município e concentraram 67,77% dos casos de dengue do período posterior ao utilizado na delimitação das áreas de pronta resposta, e em Belo Horizonte, os números observados foram de 64,16% dos casos em 23,23% do território. Esses resultados foram obtidos em duas cidades com realidades socioambientais e geográficas diferentes e com perfis epidemiológicos também distintos, apontando que a metodologia pode ser aplicada em diferentes realidades urbanas, criando a possibilidade de os programas de controle atuarem em porções reduzidas do território e impactar num alto percentual de casos em tempo oportuno.
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A metodologia visa identificar e delimitar áreas prioritárias para o direcionamento das ações de vigilância em tempo oportuno, buscando a redução da intensidade e velocidade da dispersão de epidemias em áreas urbanas endêmicas. Para tanto, a metodologia utiliza três variáveis, que representam as causas necessárias para a produção e reprodução da dengue: casos notificados (vírus), ovos de Aedes (vetor) e população (hospedeiro). Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados dos três planos de informações agregados em escalas temporais e espaciais mais finas, de três a quatro semanas e grades de 400 a 600 metros respectivamente. As áreas de pronta resposta foram definidas por meio de análise estatística de varredura Scan, com definição de clusters espaciais simultâneos para os três planos por meio do programa SaTScan. 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Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.In memorianSecretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. 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