ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53226 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi apresentar a proposta metodológica denominada de “Pronta Resposta” modelada nas cidades de Belo Horizonte (Minas Gerais) e Natal (Rio Grande do Norte), Brasil. A metodologia visa identificar e delimitar áreas prioritárias para o direcionamento das ações de vigilância em tempo oportuno, buscando a redução da intensidade e velocidade da dispersão de epidemias em áreas urbanas endêmicas. Para tanto, a metodologia utiliza três variáveis, que representam as causas necessárias para a produção e reprodução da dengue: casos notificados (vírus), ovos de Aedes (vetor) e população (hospedeiro). Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados dos três planos de informações agregados em escalas temporais e espaciais mais finas, de três a quatro semanas e grades de 400 a 600 metros respectivamente. As áreas de pronta resposta foram definidas por meio de análise estatística de varredura Scan, com definição de clusters espaciais simultâneos para os três planos por meio do programa SaTScan. Os resultados observados foram: na cidade de Natal, as áreas definidas como pronta resposta ocuparam em média 15,2% do território do município e concentraram 67,77% dos casos de dengue do período posterior ao utilizado na delimitação das áreas de pronta resposta, e em Belo Horizonte, os números observados foram de 64,16% dos casos em 23,23% do território. Esses resultados foram obtidos em duas cidades com realidades socioambientais e geográficas diferentes e com perfis epidemiológicos também distintos, apontando que a metodologia pode ser aplicada em diferentes realidades urbanas, criando a possibilidade de os programas de controle atuarem em porções reduzidas do território e impactar num alto percentual de casos em tempo oportuno. |
id |
CRUZ_12c76a099a21d74e316c2b11539ff4bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/53226 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Santos, Jefferson Pereira Caldas dosAlbuquerque, Hermano GomesSiqueira, Alexandre San PedroPraça, Heitor Levy FerreiraPereira, Leandro VougaTavares, Alessandre de Medeiros ** falecidoGusmão, Eduardo Viana VieiraBruno, Paulo Roberto de AbreuBarcellos, ChristovamCarvalho, Marília de SáSabroza, Paulo ChagastellesHonório, Nildimar Alves2022-06-13T12:59:13Z2022-06-13T12:59:13Z2022SANTOS, Jefferson Pereira Caldas dos et al. ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 3, e00110121, p. 1 - 19, 2022.0102-311Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5322610.1590/0102-311X00110121O objetivo deste trabalho foi apresentar a proposta metodológica denominada de “Pronta Resposta” modelada nas cidades de Belo Horizonte (Minas Gerais) e Natal (Rio Grande do Norte), Brasil. A metodologia visa identificar e delimitar áreas prioritárias para o direcionamento das ações de vigilância em tempo oportuno, buscando a redução da intensidade e velocidade da dispersão de epidemias em áreas urbanas endêmicas. Para tanto, a metodologia utiliza três variáveis, que representam as causas necessárias para a produção e reprodução da dengue: casos notificados (vírus), ovos de Aedes (vetor) e população (hospedeiro). Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados dos três planos de informações agregados em escalas temporais e espaciais mais finas, de três a quatro semanas e grades de 400 a 600 metros respectivamente. As áreas de pronta resposta foram definidas por meio de análise estatística de varredura Scan, com definição de clusters espaciais simultâneos para os três planos por meio do programa SaTScan. Os resultados observados foram: na cidade de Natal, as áreas definidas como pronta resposta ocuparam em média 15,2% do território do município e concentraram 67,77% dos casos de dengue do período posterior ao utilizado na delimitação das áreas de pronta resposta, e em Belo Horizonte, os números observados foram de 64,16% dos casos em 23,23% do território. Esses resultados foram obtidos em duas cidades com realidades socioambientais e geográficas diferentes e com perfis epidemiológicos também distintos, apontando que a metodologia pode ser aplicada em diferentes realidades urbanas, criando a possibilidade de os programas de controle atuarem em porções reduzidas do território e impactar num alto percentual de casos em tempo oportuno.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.In memorianSecretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.DengueArboviroseVigilânciaDengueArbovirusSurveillanceARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportunoARBOALVO: territorial stratification for definition of areas for prompt response by surveillance and timely control of urban arbovirus infectionsARBOALVO: estratificación territorial para la definición de áreas de respuesta rápida para la vigilancia y control de arbovirosis urbanas en el momento oportunoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/53226/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALJefersonPC_Santos_etal_IOC_2022.pdfJefersonPC_Santos_etal_IOC_2022.pdfapplication/pdf6350119https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/53226/2/JefersonPC_Santos_etal_IOC_2022.pdf8312d70d24e8aecbbc86213898fc6285MD52icict/532262022-06-13 09:59:13.1oai:www.arca.fiocruz.br:icict/53226Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-13T12:59:13Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
ARBOALVO: territorial stratification for definition of areas for prompt response by surveillance and timely control of urban arbovirus infections ARBOALVO: estratificación territorial para la definición de áreas de respuesta rápida para la vigilancia y control de arbovirosis urbanas en el momento oportuno |
title |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
spellingShingle |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno Santos, Jefferson Pereira Caldas dos Dengue Arbovirose Vigilância Dengue Arbovirus Surveillance |
title_short |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
title_full |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
title_fullStr |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
title_full_unstemmed |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
title_sort |
ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno |
author |
Santos, Jefferson Pereira Caldas dos |
author_facet |
Santos, Jefferson Pereira Caldas dos Albuquerque, Hermano Gomes Siqueira, Alexandre San Pedro Praça, Heitor Levy Ferreira Pereira, Leandro Vouga Tavares, Alessandre de Medeiros ** falecido Gusmão, Eduardo Viana Vieira Bruno, Paulo Roberto de Abreu Barcellos, Christovam Carvalho, Marília de Sá Sabroza, Paulo Chagastelles Honório, Nildimar Alves |
author_role |
author |
author2 |
Albuquerque, Hermano Gomes Siqueira, Alexandre San Pedro Praça, Heitor Levy Ferreira Pereira, Leandro Vouga Tavares, Alessandre de Medeiros ** falecido Gusmão, Eduardo Viana Vieira Bruno, Paulo Roberto de Abreu Barcellos, Christovam Carvalho, Marília de Sá Sabroza, Paulo Chagastelles Honório, Nildimar Alves |
author2_role |
author author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos, Jefferson Pereira Caldas dos Albuquerque, Hermano Gomes Siqueira, Alexandre San Pedro Praça, Heitor Levy Ferreira Pereira, Leandro Vouga Tavares, Alessandre de Medeiros ** falecido Gusmão, Eduardo Viana Vieira Bruno, Paulo Roberto de Abreu Barcellos, Christovam Carvalho, Marília de Sá Sabroza, Paulo Chagastelles Honório, Nildimar Alves |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Dengue Arbovirose Vigilância |
topic |
Dengue Arbovirose Vigilância Dengue Arbovirus Surveillance |
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv |
Dengue Arbovirus Surveillance |
description |
O objetivo deste trabalho foi apresentar a proposta metodológica denominada de “Pronta Resposta” modelada nas cidades de Belo Horizonte (Minas Gerais) e Natal (Rio Grande do Norte), Brasil. A metodologia visa identificar e delimitar áreas prioritárias para o direcionamento das ações de vigilância em tempo oportuno, buscando a redução da intensidade e velocidade da dispersão de epidemias em áreas urbanas endêmicas. Para tanto, a metodologia utiliza três variáveis, que representam as causas necessárias para a produção e reprodução da dengue: casos notificados (vírus), ovos de Aedes (vetor) e população (hospedeiro). Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados dos três planos de informações agregados em escalas temporais e espaciais mais finas, de três a quatro semanas e grades de 400 a 600 metros respectivamente. As áreas de pronta resposta foram definidas por meio de análise estatística de varredura Scan, com definição de clusters espaciais simultâneos para os três planos por meio do programa SaTScan. Os resultados observados foram: na cidade de Natal, as áreas definidas como pronta resposta ocuparam em média 15,2% do território do município e concentraram 67,77% dos casos de dengue do período posterior ao utilizado na delimitação das áreas de pronta resposta, e em Belo Horizonte, os números observados foram de 64,16% dos casos em 23,23% do território. Esses resultados foram obtidos em duas cidades com realidades socioambientais e geográficas diferentes e com perfis epidemiológicos também distintos, apontando que a metodologia pode ser aplicada em diferentes realidades urbanas, criando a possibilidade de os programas de controle atuarem em porções reduzidas do território e impactar num alto percentual de casos em tempo oportuno. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-06-13T12:59:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-06-13T12:59:13Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
SANTOS, Jefferson Pereira Caldas dos et al. ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 3, e00110121, p. 1 - 19, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53226 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0102-311X |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/0102-311X00110121 |
identifier_str_mv |
SANTOS, Jefferson Pereira Caldas dos et al. ARBOALVO: estratificação territorial para definição de áreas de pronta resposta para vigilância e controle de arboviroses urbanas em tempo oportuno. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 3, e00110121, p. 1 - 19, 2022. 0102-311X 10.1590/0102-311X00110121 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53226 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. |
publisher.none.fl_str_mv |
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/53226/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/53226/2/JefersonPC_Santos_etal_IOC_2022.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5a560609d32a3863062d77ff32785d58 8312d70d24e8aecbbc86213898fc6285 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1813009264832151552 |