Validação intralaboratorial de um novo método analítico por cromatografia líquida em fase reversa do ácido acetilsalicílico e do ácido salicílico em comprimidos
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Data de Publicação: | 2013 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8489 |
Resumo: | O ácido acetilsalicílico (AAS) é um fármaco utilizado como analgésico, anti-inflamatório, antipirético, sendo amplamente comercializado e consumido no Brasil e no mundo. Como precursor de sua síntese utiliza-se o ácido salicílico (AS) que também é produ-zido através de sua degradação. O objetivo deste trabalho foi a validação de um novo método por cromatografia em fase líquida para determinar os teores tanto do ácido acetilsalicílico quanto do salicílico em comprimidos. Os parâmetros da adequação do sistema cromatográfico para o AAS (fator de alargamento = 1,20; fator de retenção = 1,61; número de pratos = 2485 e desvio padrão relativo = 0,3%) e para o AS (fator de alargamento = 1,26; fator de retenção = 2,72; número de pratos = 4177 e desvio padrão relativo = 0,2%) foram satisfatórios e a resolução foi de 5,06. A seletividade foi verifi-cada por comparações dos espectros de absorção no ultravioleta (UV) antes, durante e depois do tempo de retenção das substâncias com os espectros obtidos a partir das substâncias puras (padrões). A faixa linear de trabalho para o AAS foi de 0,21 a 0,39 mg/mL e a do AS foi de 6,3 a 11,7 µg/mL. Foi verificado para o AAS e para o AS que a regressão obtida nas curvas analíticas foi significativa e não apresentou desvio da linearidade, que os resíduos seguem a normal, são independentes e seguem compor-tamento homoscedástico, os coeficientes de correlação (r) das curvas analíticas do AAS e do AS foram de 0,9995 e 0,9988, respectivamente. A sensibilidade foi de 1,88 mAbs/(µg/mL) para o AAS e de 1,84 mAbs/(µg/mL) para o AS. Os limites de detecção e quantificação para o AS foram 0,23 e 0,69 μg/mL respectivamente. Não foi verificada a presença do efeito matriz pelas comparações das inclinações e interseções das três curvas de adição padrão com a curva analítica para o AAS e para o AS. A recuperação média em cada uma das três curvas de adição padrão foi de 99,9%, 96,4% e 100,1% para o AAS e de 100,3%, 100,1% e 101,2% para o AS. A repetitividade expressa pelo desvio padrão relativo de repetitividade (DPRr) na analise do AAS do produto A execu-tada pelos analistas 1, 2 e 3 foram de 2,5%, 1,2% e 1,2%, respectivamente, e na análise do AS foi de 2,9%, 2,2% e 2,0% respectivamente. A precisão intermediária expressa pelo desvio padrão de reprodutibilidade (DPRR) entre três analistas em dias e equipa-mentos diferentes para o AAS foi de 1,7%, 1,4% e 1,6% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente, e para o AS foi de 2,4%, 7,5% e 8,0% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente. O método mostrou-se ser robusto, em relação a pequenas alterações no pH da fase móvel (2,3 e 2,6), composição da fase móvel (30 e 20% de or-gânico), temperatura da coluna (30 e 25ºC), vazão da fase móvel (1,0 e 1,2 mL/minuto), diferente fabricante de coluna (Waters e Merck) e tempo de extração no ultrassom (5 e 10 minutos). O método foi aplicado na determinação do teor de AAS e de AS em dez lotes de um medicamento industrial. |
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Os parâmetros da adequação do sistema cromatográfico para o AAS (fator de alargamento = 1,20; fator de retenção = 1,61; número de pratos = 2485 e desvio padrão relativo = 0,3%) e para o AS (fator de alargamento = 1,26; fator de retenção = 2,72; número de pratos = 4177 e desvio padrão relativo = 0,2%) foram satisfatórios e a resolução foi de 5,06. A seletividade foi verifi-cada por comparações dos espectros de absorção no ultravioleta (UV) antes, durante e depois do tempo de retenção das substâncias com os espectros obtidos a partir das substâncias puras (padrões). A faixa linear de trabalho para o AAS foi de 0,21 a 0,39 mg/mL e a do AS foi de 6,3 a 11,7 µg/mL. Foi verificado para o AAS e para o AS que a regressão obtida nas curvas analíticas foi significativa e não apresentou desvio da linearidade, que os resíduos seguem a normal, são independentes e seguem compor-tamento homoscedástico, os coeficientes de correlação (r) das curvas analíticas do AAS e do AS foram de 0,9995 e 0,9988, respectivamente. A sensibilidade foi de 1,88 mAbs/(µg/mL) para o AAS e de 1,84 mAbs/(µg/mL) para o AS. Os limites de detecção e quantificação para o AS foram 0,23 e 0,69 μg/mL respectivamente. Não foi verificada a presença do efeito matriz pelas comparações das inclinações e interseções das três curvas de adição padrão com a curva analítica para o AAS e para o AS. A recuperação média em cada uma das três curvas de adição padrão foi de 99,9%, 96,4% e 100,1% para o AAS e de 100,3%, 100,1% e 101,2% para o AS. A repetitividade expressa pelo desvio padrão relativo de repetitividade (DPRr) na analise do AAS do produto A execu-tada pelos analistas 1, 2 e 3 foram de 2,5%, 1,2% e 1,2%, respectivamente, e na análise do AS foi de 2,9%, 2,2% e 2,0% respectivamente. A precisão intermediária expressa pelo desvio padrão de reprodutibilidade (DPRR) entre três analistas em dias e equipa-mentos diferentes para o AAS foi de 1,7%, 1,4% e 1,6% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente, e para o AS foi de 2,4%, 7,5% e 8,0% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente. O método mostrou-se ser robusto, em relação a pequenas alterações no pH da fase móvel (2,3 e 2,6), composição da fase móvel (30 e 20% de or-gânico), temperatura da coluna (30 e 25ºC), vazão da fase móvel (1,0 e 1,2 mL/minuto), diferente fabricante de coluna (Waters e Merck) e tempo de extração no ultrassom (5 e 10 minutos). O método foi aplicado na determinação do teor de AAS e de AS em dez lotes de um medicamento industrial.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEskalabValidaçãoCromatografia Líquida de Alta EficiênciaÁcido AcetilsalicílicoÁcido SalicílicoValidationHigh Performace Liquid ChromatographyAcetylsalicylic AcidSalicylic AcidEstudos de ValidaçãoCromatografia LíquidaAspirinaÁcido SalicílicoValidação intralaboratorial de um novo método analítico por cromatografia líquida em fase reversa do ácido acetilsalicílico e do ácido salicílico em comprimidosDevelopment of a new analytical method for the determination of acetylsalicylic acid and salicylic acid into tablets by a reversed phase chromatographyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8489/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALanalytca2013.pdfanalytca2013.pdfapplication/pdf320297https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8489/2/analytca2013.pdf110735cd038cc9c41c01cad43e72567bMD52TEXTanalytca2013.pdf.txtanalytca2013.pdf.txtExtracted texttext/plain28910https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/8489/3/analytca2013.pdf.txt69c6ca749c6d2c448f7bb5f57010d77cMD53icict/84892018-04-05 23:45:52.532oai:www.arca.fiocruz.br:icict/8489TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-06T02:45:52Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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O ácido acetilsalicílico (AAS) é um fármaco utilizado como analgésico, anti-inflamatório, antipirético, sendo amplamente comercializado e consumido no Brasil e no mundo. Como precursor de sua síntese utiliza-se o ácido salicílico (AS) que também é produ-zido através de sua degradação. O objetivo deste trabalho foi a validação de um novo método por cromatografia em fase líquida para determinar os teores tanto do ácido acetilsalicílico quanto do salicílico em comprimidos. Os parâmetros da adequação do sistema cromatográfico para o AAS (fator de alargamento = 1,20; fator de retenção = 1,61; número de pratos = 2485 e desvio padrão relativo = 0,3%) e para o AS (fator de alargamento = 1,26; fator de retenção = 2,72; número de pratos = 4177 e desvio padrão relativo = 0,2%) foram satisfatórios e a resolução foi de 5,06. A seletividade foi verifi-cada por comparações dos espectros de absorção no ultravioleta (UV) antes, durante e depois do tempo de retenção das substâncias com os espectros obtidos a partir das substâncias puras (padrões). A faixa linear de trabalho para o AAS foi de 0,21 a 0,39 mg/mL e a do AS foi de 6,3 a 11,7 µg/mL. Foi verificado para o AAS e para o AS que a regressão obtida nas curvas analíticas foi significativa e não apresentou desvio da linearidade, que os resíduos seguem a normal, são independentes e seguem compor-tamento homoscedástico, os coeficientes de correlação (r) das curvas analíticas do AAS e do AS foram de 0,9995 e 0,9988, respectivamente. A sensibilidade foi de 1,88 mAbs/(µg/mL) para o AAS e de 1,84 mAbs/(µg/mL) para o AS. Os limites de detecção e quantificação para o AS foram 0,23 e 0,69 μg/mL respectivamente. Não foi verificada a presença do efeito matriz pelas comparações das inclinações e interseções das três curvas de adição padrão com a curva analítica para o AAS e para o AS. A recuperação média em cada uma das três curvas de adição padrão foi de 99,9%, 96,4% e 100,1% para o AAS e de 100,3%, 100,1% e 101,2% para o AS. A repetitividade expressa pelo desvio padrão relativo de repetitividade (DPRr) na analise do AAS do produto A execu-tada pelos analistas 1, 2 e 3 foram de 2,5%, 1,2% e 1,2%, respectivamente, e na análise do AS foi de 2,9%, 2,2% e 2,0% respectivamente. A precisão intermediária expressa pelo desvio padrão de reprodutibilidade (DPRR) entre três analistas em dias e equipa-mentos diferentes para o AAS foi de 1,7%, 1,4% e 1,6% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente, e para o AS foi de 2,4%, 7,5% e 8,0% nas análises dos produtos A, B e C, respectivamente. O método mostrou-se ser robusto, em relação a pequenas alterações no pH da fase móvel (2,3 e 2,6), composição da fase móvel (30 e 20% de or-gânico), temperatura da coluna (30 e 25ºC), vazão da fase móvel (1,0 e 1,2 mL/minuto), diferente fabricante de coluna (Waters e Merck) e tempo de extração no ultrassom (5 e 10 minutos). O método foi aplicado na determinação do teor de AAS e de AS em dez lotes de um medicamento industrial. |
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