Morbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão: expressão dos diferenciais de gênero

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Edinilsa Ramos de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Gomes, Romeu, Silva, Juliana Guimarães e, Correia, Bruna Soares Chaves, Silva, Marta Maria Alves da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9189
Resumo: Analisa-se a mortalidade, internação hospitalar e atendimentos de emergência por agressão no Brasil, de 1996 a 2007. As fontes dos dados são o Sistema de Informação sobre Mortalidade/ SIM, o Sistema de Informação Hospitalar/SIH e o Sistema de Vigilância das Violências e Acidentes/ VIVA, do Ministério da Saúde. Focaliza-se o sexo masculino e a faixa dos 15 aos 29 anos, além de outras variáveis referentes à vítima, ao agressor e ao evento. Encontram-se relações homem/mulher que são 11,6 vezes maiores na mortalidade, 4,5 vezes na internação e 2,8 vezes no atendimento de emergência. Em 2007, a taxa de mortalidade de homens de 15 a 29 anos foi 92,8/100.000 habitantes. As regiões Sudeste e Nordeste do país apresentam as maiores incidências e prevalências. Conclui- se destacando que o diferencial das taxas homem/ mulher ocorre a partir da adolescência, se intensifica na idade adulta jovem e, embora perca intensidade, permanece até o final da vida. Recorre- se a modelos culturais de gênero, além de aspectos socioestruturais para explicar tão marcadas diferenças.
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Encontram-se relações homem/mulher que são 11,6 vezes maiores na mortalidade, 4,5 vezes na internação e 2,8 vezes no atendimento de emergência. Em 2007, a taxa de mortalidade de homens de 15 a 29 anos foi 92,8/100.000 habitantes. As regiões Sudeste e Nordeste do país apresentam as maiores incidências e prevalências. Conclui- se destacando que o diferencial das taxas homem/ mulher ocorre a partir da adolescência, se intensifica na idade adulta jovem e, embora perca intensidade, permanece até o final da vida. Recorre- se a modelos culturais de gênero, além de aspectos socioestruturais para explicar tão marcadas diferenças.Mortality, hospitalization and emergency attendance visits for assault in Brazil, from 1996 to 2007 were analyzed. The data sources are the Mortality Information System/SIM, the Hospital Information System/SIH and the Surveillance System of Violence and Injuries/VIVA of the Ministry of Health. It was focused on males in the 15 to 29 year-old age group, and other variables related to the victim, the aggressor and the event. The male/ woman distribution was 11.6 times higher for mortality, 4.5 times for hospitalization and 2.8 times for hospital emergency treatment. In 2007 the rate of 15 to 29 year-old men was 92.8/100,000 inhabitants. The Southeast and Northeast have the highest incidence and prevalence. The conclusion was that the male/female differential rates occurs during adolescence, intensifies in early adulthood, and despite decreasing in intensity, continues until death. Cultural gender models and socio-structural aspects were examined to explain such marked differences.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Carelli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Carelli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Carelli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Carelli. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Ministério da Saúde. Área Técnica de Vigilância e Prevenção de Violências e Acidentes. Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.porAssociação brasileira de Pós-Graduação em Saúde ColetivaAgressãoMortalidadeMorbidadeEmergênciaJovemAggressionMortalityMorbidityEmergencyAgressãoMortalidadeMorbidadeEmergênciasAdolescenteMorbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão: expressão dos diferenciais de gêneroMorbidity and mortality of young brazilian men due to aggression: expression of gender differentialsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9189/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALMorbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão....pdfMorbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão....pdfapplication/pdf96495https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9189/2/Morbimortalidade%20de%20homens%20jovens%20brasileiros%20por%20agress%c3%a3o....pdf362f8ff99405b676ce2a52738fbadf5cMD52TEXTMorbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão....pdf.txtMorbimortalidade de homens jovens brasileiros por agressão....pdf.txtExtracted texttext/plain24277https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/9189/3/Morbimortalidade%20de%20homens%20jovens%20brasileiros%20por%20agress%c3%a3o....pdf.txt5a8aba3386c95c73e6038bbce66026e0MD53icict/91892018-04-05 23:45:47.046oai:www.arca.fiocruz.br:icict/9189TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-06T02:45:47Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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