Avaliação do perfil metabolômico da esquistossomose mansônica em modelo animal
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27357 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A esquistossomose é uma doença negligenciada extremamente relevante para a saúde pública mundial tendo em vista os elevados números de óbitos causados por essa verminose. Há uma emergente área de pesquisa visando biomarcadores que proporcionem uma melhor sensibilidade no diagnóstico. O estudo da metabolômica é uma forte ferramenta utilizada para determinação de marcadores biológicos. OBJETIVO: identificar um padrão de metabólitos para infecção de baixa carga parasitária pelo Schistosoma mansoni. METODOLOGIA: foram utilizados 3 grupos de camundongos, sendo um de alta carga parasitária, baixa carga e negativo. Todos os animais formam submetidos a exame parasitológico para determinação da carga parasitária. Foram coletadas amostras de urina para determinação do perfil metabolômico dos grupos de estudo. A cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS) foi utilizada para determinar a identidade dos metabólitos presentes nas urinas. RESULTADOS: Mais de 230 metabólitos foram detectados, sendo 5 desses (ácido hipúrico, malonato, glicina, alanina e ureia) correlatos com a carga parasitária dos grupos de estudo. O malonato e o ácido hipúrico decaíram à medida que a carga parasitária se elevou, já a alanina, glicina e ureia se elevam quando a carga parasitaria é maior. CONCLUSÃO: Esse estudo possibilitou de forma significante a identificação de metabólitos associados a baixa parasitemia em murinos com esquistossomose. |
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Loyo, Rodrigo MoraesSimoes-Barbosa, AugustoAraújo, Rosângela Ferreira Frade deVasconcelos, Luydson Richardson SilvaBarbosa, Constança SimõesBarbosa, Constança Simões2018-07-09T12:09:14Z2018-07-09T12:09:14Z2018LOYO, Rodrigo Moraes. Avaliação do Perfil Metabolômico da Esquistossomose Mansônica em Modelo Animal. 2018. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Biociências e Biotecnologia em Saúde) – Instituto Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/27357INTRODUÇÃO: A esquistossomose é uma doença negligenciada extremamente relevante para a saúde pública mundial tendo em vista os elevados números de óbitos causados por essa verminose. Há uma emergente área de pesquisa visando biomarcadores que proporcionem uma melhor sensibilidade no diagnóstico. O estudo da metabolômica é uma forte ferramenta utilizada para determinação de marcadores biológicos. OBJETIVO: identificar um padrão de metabólitos para infecção de baixa carga parasitária pelo Schistosoma mansoni. METODOLOGIA: foram utilizados 3 grupos de camundongos, sendo um de alta carga parasitária, baixa carga e negativo. Todos os animais formam submetidos a exame parasitológico para determinação da carga parasitária. Foram coletadas amostras de urina para determinação do perfil metabolômico dos grupos de estudo. A cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (GC-MS) foi utilizada para determinar a identidade dos metabólitos presentes nas urinas. RESULTADOS: Mais de 230 metabólitos foram detectados, sendo 5 desses (ácido hipúrico, malonato, glicina, alanina e ureia) correlatos com a carga parasitária dos grupos de estudo. O malonato e o ácido hipúrico decaíram à medida que a carga parasitária se elevou, já a alanina, glicina e ureia se elevam quando a carga parasitaria é maior. CONCLUSÃO: Esse estudo possibilitou de forma significante a identificação de metabólitos associados a baixa parasitemia em murinos com esquistossomose.INTRODUCTION: The Schistosomiasis is a neglected disease and very relevant to global public health taking into account the high levels of morbidity caused by this parasite. To improve diagnostic sensitivity over the conventional tests, an emerging area aims diagnostic using biomarkers based on disease-specific metabolites. OBJECTIVE: identify a profile of metabolites for Schistosomiasis when in low parasite load. METHODOLOGY: Three mouse study groups were used: high parasite load, low parasite load and a no-infection group (negative control). All animals underwent stool examination to determine the parasitic load. Urine samples were collected from each of the study groups to determine the metabolic profile. Gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) was used to determine the identity and the relative quantification of the metabolites present in the samples. RESULTS: more them 230 metabolites were listed under the groups, being five of these (Hippuric acid, malonic acid, alanine, glycine and urea) correlated with the parasitological load. While malonic acid and hippuric acid are inversely related to the parasitic load levels of alanine, glycine and urea rise along with the parasitic load. CONCLUSION: This study allowed the identification of metabolites significantly associated with low parasitemia of murine Schistosomiasis.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.porEsquistossomoseMetabolômicaBiomarcadoresSchistosomiasisMetabolomicsBiomarkersEsquistossomose/parasitologiaSchistosoma mansoni/metabolismoMetabolômica/métodosBiomarcadores/urinaModelos BiológicosFenótipoGenótipoMetabolismo/genéticaCarga Parasitária/métodosMuridae/parasitologiaEsquistossomose/diagnósticoInterações Hospedeiro-ParasitaUrina/parasitologiaAvaliação do perfil metabolômico da esquistossomose mansônica em modelo animalUsing metabolomics to identify biomarkers in animal models of Schistosoma mansoni infectioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2018-03-27Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães.Mestrado AcadêmicoRecife/PEPrograma de Pós-Graduação em Biociências e Biotecnologia em Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83092https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27357/1/license.txt447f2497af1ef5cf99b5c07f6fa18dceMD51ORIGINAL2018loyo-rm.pdf2018loyo-rm.pdfapplication/pdf3846412https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27357/2/2018loyo-rm.pdfc52de784f43497d837bd0bcc24f6c330MD52TEXT2018loyo-rm.pdf.txt2018loyo-rm.pdf.txtExtracted texttext/plain104222https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27357/3/2018loyo-rm.pdf.txtcfe5df95362c298c28fb89a86ee0fc68MD53icict/273572019-05-06 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