Mortalidade infantil por causas evitáveis na I Região de Saúde – SES/PE, 2012-2016

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Maria Isabelle Barbosa da Silva
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Guimarães, Aline Luzia Sampaio, Andrade, Ângela Roberta Lessa de, Lopes, Elizabeth Farias, Pina, Viviane Maria Ribeiro, Beserra, Isabô Ângelo, Farias, Lays Hevércia Silveira de, Morato, Jéssica Emanuela Mendes, Brito, Cintia Michele Gondim de, Barbosa, Celivane Cavalcanti
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38289
Resumo: Mortalidade infantil é um indicador sensível das condições de vida e saúde de um grupo populacional, onde grande parte destas mortes é advinda de óbitos por causas evitáveis. Consideram-se óbitos infantis evitáveis aqueles que podem ser evitados por ações efetivas dos serviços de saúde. Também são considerados como eventos sentinelas, indicando falhas na assistência à saúde. Descrever a ocorrência da mortalidade infantil na I Região de Saúde do estado de Pernambuco, entre 2012 e 2016, segundo critérios de evitabilidade. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo, com dados secundários oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2012 a 2016. O estudo foi realizado na I Região de Saúde, que compreende 20 municípios, da Secretaria Estadual de Saúde do estado de Pernambuco. Foram calculados os Coeficientes de Mortalidade Infantil (CMI), e analisada a evitabilidade dos óbitos segundo a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenção do Sistema Único de Saúde e as principais causas básicas de morte de acordo com o CID 10. Foi empregada a estatística descritiva a partir da distribuição de frequências absolutas e relativas. Do total de 3.707 óbitos no período estudado, foi observado um decréscimo no CMI de 12,65 no ano de 2012 para 12,30/1.000 NV em 2016, representando um declínio de 2,77%. Do total de óbitos, 2.748 (74,13%) foram classificados como evitáveis, 936 como não evitáveis (25,24%) e 23 óbitos (0,62%) como causa básica mal definida. Dos óbitos com causas evitáveis a maior ocorrência foram as relacionadas com a adequação da atenção à mulher na gestação, e os menores índices de óbitos foram atribuídos ao grupo de causas redutíveis por ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúde. Pode-se concluir que abordagem das causas de evitabilidade auxilia na discussão de questões relacionadas à qualidade, organização e acesso aos serviços de saúde, assim como na identificação dos óbitos que poderiam ter sido prevenidos e/ou evitados por uma adequada atenção à saúde materno-infantil.
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Também são considerados como eventos sentinelas, indicando falhas na assistência à saúde. Descrever a ocorrência da mortalidade infantil na I Região de Saúde do estado de Pernambuco, entre 2012 e 2016, segundo critérios de evitabilidade. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo, com dados secundários oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período de 2012 a 2016. O estudo foi realizado na I Região de Saúde, que compreende 20 municípios, da Secretaria Estadual de Saúde do estado de Pernambuco. Foram calculados os Coeficientes de Mortalidade Infantil (CMI), e analisada a evitabilidade dos óbitos segundo a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenção do Sistema Único de Saúde e as principais causas básicas de morte de acordo com o CID 10. Foi empregada a estatística descritiva a partir da distribuição de frequências absolutas e relativas. 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