RADIS: Comunicação e Saúde, número 170, novembro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20364
Resumo: É na comunicação pública que a diversidade de vozes e matizes de interlocutores tem maiores chances de acontecer, porque ela se constitui como um espaço de compartilhamento e negociação dos mais diferentes interesses e sentidos, privilegiando o direito humano de comunicar para além do simples acesso à informação, num processo necessariamente dialógico e participativo. Esta concepção de comunicação — tema de nossa matéria de capa com pesquisadores, especialistas e ativistas — pressupõe a autonomia dos cidadãos e das coletividades numa esfera em que estão presentes tanto o Estado quanto a sociedade. No âmbito do Estado, a comunicação pública só é possível com independência editorial em relação aos governos, quando ela não está a serviço de interesses partidários. Só funciona quando os governos estão comprometidos com a autonomia e a pluralidade no processo de comunicação. No Brasil, a tradição autoritária e patrimonialista do Estado nunca permitiu que houvesse comunicação estatal de interesse público. Sempre resultou, mais cedo ou mais tarde, em comunicação governamental, como demonstra o atual golpe à jovem experiência da Empresa Brasil de Comunicação. No âmbito da sociedade, a comunicação também não será pública enquanto for orientada pelo mercado e o capital, essência da mídia comercial. A mídia brasileira é um lamentável arremedo de espaço comunicativo, um oligopólio de meia dúzia de famílias dedicado à desinformação e à manipulação. Uma imprensa ultrapartidária que se diz “neutra”, rádios e TVs que se apropriam de concessões públicas sem qualquer regulação séria por parte do Estado ou, principalmente, da sociedade. Esta mídia existe para realizar negócios como a produção da cultura do consumo, a especulação financeira, a apropriação privada dos recursos públicos, a reprodução do modo de produção capitalista e da dominação da classe hegemônica há 500 anos no país. Em reportagem dentro do Congresso Nacional, mostramos a revolta contra a Proposta de Emenda Constitucional 241, que coloca em risco os serviços públicos essenciais. Ainda nesta edição, a Abia e outras entidades que defendem pessoas que vivem com HIV e aids já reclamam do adiamento da adoção pelo SUS de estratégias de profilaxia de pré-exposição ao vírus. Pais de criança com microcefalia resultante de zika criam blog para relatar negligências e combater desinformação. Especialistas falam da importância do sol para a saúde humana e alertam para os riscos da exposição inadequada. Pesquisadora e mãe escreve tese e lança blog sobre como a medicalização do parto é produtora de violência contra a mulher e a criança. Estudantes de todo o país protestam contra a degradação da educação pública e professor renomado escreve, na seção Pós- Tudo, sobre retrocesso e erros da reforma do ensino médio decretada pelo governo. Na nossa página no Facebook (RadisComunicaçaoeSaude), acompanhe o #DiárioDoDesmonte, para informação sobre novos ataques ao SUS, à Constituição e à democracia, e o #DiárioDaResistência, para saber quem está lutando por “nenhum direito a menos” e pelos interesses da população.
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Só funciona quando os governos estão comprometidos com a autonomia e a pluralidade no processo de comunicação. No Brasil, a tradição autoritária e patrimonialista do Estado nunca permitiu que houvesse comunicação estatal de interesse público. Sempre resultou, mais cedo ou mais tarde, em comunicação governamental, como demonstra o atual golpe à jovem experiência da Empresa Brasil de Comunicação. No âmbito da sociedade, a comunicação também não será pública enquanto for orientada pelo mercado e o capital, essência da mídia comercial. A mídia brasileira é um lamentável arremedo de espaço comunicativo, um oligopólio de meia dúzia de famílias dedicado à desinformação e à manipulação. Uma imprensa ultrapartidária que se diz “neutra”, rádios e TVs que se apropriam de concessões públicas sem qualquer regulação séria por parte do Estado ou, principalmente, da sociedade. Esta mídia existe para realizar negócios como a produção da cultura do consumo, a especulação financeira, a apropriação privada dos recursos públicos, a reprodução do modo de produção capitalista e da dominação da classe hegemônica há 500 anos no país. Em reportagem dentro do Congresso Nacional, mostramos a revolta contra a Proposta de Emenda Constitucional 241, que coloca em risco os serviços públicos essenciais. Ainda nesta edição, a Abia e outras entidades que defendem pessoas que vivem com HIV e aids já reclamam do adiamento da adoção pelo SUS de estratégias de profilaxia de pré-exposição ao vírus. Pais de criança com microcefalia resultante de zika criam blog para relatar negligências e combater desinformação. Especialistas falam da importância do sol para a saúde humana e alertam para os riscos da exposição inadequada. Pesquisadora e mãe escreve tese e lança blog sobre como a medicalização do parto é produtora de violência contra a mulher e a criança. Estudantes de todo o país protestam contra a degradação da educação pública e professor renomado escreve, na seção Pós- Tudo, sobre retrocesso e erros da reforma do ensino médio decretada pelo governo. Na nossa página no Facebook (RadisComunicaçaoeSaude), acompanhe o #DiárioDoDesmonte, para informação sobre novos ataques ao SUS, à Constituição e à democracia, e o #DiárioDaResistência, para saber quem está lutando por “nenhum direito a menos” e pelos interesses da população.porFundação Oswaldo Cruz/ENSPComunicação em SaúdeComunicação PúblicaProfilaxia Pré-ExposiçãoHIVInformação em SaúdeComunicação em SaúdeProfilaxia Pré-ExposiçãoHIVRADIS: Comunicação e Saúde, número 170, novembroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFundação Oswaldo Cruz. 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