Comprometiendo la estructura osteo-facial de las poblaciones humanas del Antiguo Perú por la Leishmaniasis Tegumentaria de forma mucosa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Altamirano Enciso, Alfredo José
Data de Publicação: 2000
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4477
Resumo: De 1900 a 1995, quatro foram as razões que justificavam a defesa da antigüidade da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no Peru: 1) a existência de certas peças de cerâmica antropomórfica Mochica, ou huacos, com mutilações principalmente dos lábios superiores e do nariz; 2) as breves referências proporcionadas por alguns cronistas da Conquista e do primeiro período da Colônia; 3) a existência de determinados termos quíchuas, que indicariam idéias assimiláveis ao da uta; e 4) a área de distribuição epidemiológica atual bem definida e fixa através do tempo. No entanto, todas eram evidências fracas e indiretas, e sem contexto arqueológico. Assim, o presente estudo objetiva à procura de material humano paleopatológico, que ao mesmo tempo constitua evidência direta que possa contribuir para a solução definitiva dessa questão que já dura aproximadamente um século. A evidencia paleopatólogica de acometimento mucoso deformante em populações humanas do antigo Peru sugere a presença do LTA em uma possível população agrícola que viveu próximo de área atualmente endêmica de leishmaniose, entre os séculos XIVXVI. As populações oriundas do Peru que habitam determinadas regiões endêmicas “aparentemente” não são afetadas por esta patologia, provavelmente pela antigüidade da mesma nessa região. A metodologia é concernente a da anatomia patológica, passando por 2 etapas: Primeiro foi definir o padrão patológico de LTA da forma mucosa no crânio humano, selecionando pacientes em tratamento no Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, com história clínica e destruição do maciço facial, principalmente da cavidade oro-nasal. Detectamos 7 casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis: 6 homens e 1 mulher, todos maiores de 35 anos de idade. Tomaram-se chapas radiográficas e tomografia axial do crânio. Isto serviu para definir o padrão patológico ósseo. Segundo, a procura de um material arqueológico que se prestasse a esta comparação. Assim, revisamos 241 crânios procedente do cemitério Inca de Makat-tampu, vale de Rímac, Lima, Peru. Felizmente a conservação do material ósseo era ótima; e assim, selecionamos 5 casos (4 homens e 1 mulher) adultos maiores de 35 anos de idade com destruição naso-palatino que se enquadram aos critérios estabelecidos na casuísta 1. Também, outras coleções cranianas de Ancón, Chilca, Huarochiri e Zapán, localizados em Lima, foram comparadas mais não tem contexto arqueológico. Estes sítios encontram-se próximos à área atualmente endêmica de LTA e somente Huarochiri está dentro desta. A taxa de 2,07% de lesões mucosas compatíveis com LTA pode sugerir que a prevalência era alta em tempos pré-colombianos confirmando a hipótese e os antecedentes indiretos. Este estudo paleopatológico tem por base o enfoque bio-cultural, procurando aproximar a reconstrução histórica da vida cotidiana dos homens agrícolas do vale de Rímac, durante a ocupação Incaica, entre os séculos XIV e XVI depois de Cristo.
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spelling Altamirano Enciso, Alfredo JoséMarzochi, Mauro Celio de Almeida2012-09-05T18:24:01Z2012-09-05T18:24:01Z2000ALTAMIRANO ENCISO, Alfredo José. Comprometiendo la estructura osteo-facial de las poblaciones humanas del Antiguo Perú por la Leishmaniasis Tegumentaria de forma mucosa. 2000. 161 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2000.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4477De 1900 a 1995, quatro foram as razões que justificavam a defesa da antigüidade da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no Peru: 1) a existência de certas peças de cerâmica antropomórfica Mochica, ou huacos, com mutilações principalmente dos lábios superiores e do nariz; 2) as breves referências proporcionadas por alguns cronistas da Conquista e do primeiro período da Colônia; 3) a existência de determinados termos quíchuas, que indicariam idéias assimiláveis ao da uta; e 4) a área de distribuição epidemiológica atual bem definida e fixa através do tempo. No entanto, todas eram evidências fracas e indiretas, e sem contexto arqueológico. Assim, o presente estudo objetiva à procura de material humano paleopatológico, que ao mesmo tempo constitua evidência direta que possa contribuir para a solução definitiva dessa questão que já dura aproximadamente um século. A evidencia paleopatólogica de acometimento mucoso deformante em populações humanas do antigo Peru sugere a presença do LTA em uma possível população agrícola que viveu próximo de área atualmente endêmica de leishmaniose, entre os séculos XIVXVI. As populações oriundas do Peru que habitam determinadas regiões endêmicas “aparentemente” não são afetadas por esta patologia, provavelmente pela antigüidade da mesma nessa região. A metodologia é concernente a da anatomia patológica, passando por 2 etapas: Primeiro foi definir o padrão patológico de LTA da forma mucosa no crânio humano, selecionando pacientes em tratamento no Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, com história clínica e destruição do maciço facial, principalmente da cavidade oro-nasal. Detectamos 7 casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis: 6 homens e 1 mulher, todos maiores de 35 anos de idade. Tomaram-se chapas radiográficas e tomografia axial do crânio. Isto serviu para definir o padrão patológico ósseo. Segundo, a procura de um material arqueológico que se prestasse a esta comparação. Assim, revisamos 241 crânios procedente do cemitério Inca de Makat-tampu, vale de Rímac, Lima, Peru. Felizmente a conservação do material ósseo era ótima; e assim, selecionamos 5 casos (4 homens e 1 mulher) adultos maiores de 35 anos de idade com destruição naso-palatino que se enquadram aos critérios estabelecidos na casuísta 1. Também, outras coleções cranianas de Ancón, Chilca, Huarochiri e Zapán, localizados em Lima, foram comparadas mais não tem contexto arqueológico. Estes sítios encontram-se próximos à área atualmente endêmica de LTA e somente Huarochiri está dentro desta. A taxa de 2,07% de lesões mucosas compatíveis com LTA pode sugerir que a prevalência era alta em tempos pré-colombianos confirmando a hipótese e os antecedentes indiretos. Este estudo paleopatológico tem por base o enfoque bio-cultural, procurando aproximar a reconstrução histórica da vida cotidiana dos homens agrícolas do vale de Rímac, durante a ocupação Incaica, entre os séculos XIV e XVI depois de Cristo.Since 1900 to 1995, four were the reasons that justified to support the antiquity of American Tegumentary Leishmaniasis (LTA) at Peru: 1) The existence of some anthropomorphic Mochica´s pottery, or huacos, with mutilations principally upper lips and the nose; 2) The short references of this illness written by some chroniclers of Conquest period and of first Colonial period; 3) The existence of some quíchua words, that should indicate ideas concerning to the uta; and 4) The actual epidemiological area is well defined and fixe through the time. Although, all were indirect and weak evidences, and without archaeological context. Though, the present study objectives the research of human paleopathologic material, that the same time establish direct evidence that can contribute to the solution definite of this question that have almost one century of duration. The paleopathological evidence of alteration mucosal deforming in human populations of ancient Peru suggest the presence of LTA in a agricultural people that lived near to the endemic area of leishmaniasis, between XIV-XVI centuries. This endemic sickness is located to the determined regions inhabited by aboriginal peruvian people, who “apparently” not be affected by this pathology, probably because the antiquity of same in that region. The methodology concerns to the anatomy pathological, across 2 stages: First was to define the pathologic pattern of LTA mucosal form at the human cranium, selecting patients in treatment at the Center of Research Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, with clinical history and destruction of the facial bones, principally the cavity oro-nasal. We detected 7 examples occasioned by Leishmania (V.) braziliensis: 6 men and 1 woman, all up of 35 years old. We took radiographic plaques and tomography axial of cranium. It permitted to define the bone pathologic pattern. Second, the research of archaeological material that to be approximated with this comparison. Though, we observed 241 skulls existent at the Department de Physical Anthropology of Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia, Lima-Perú. Fortunately, the conservation of material is good; and then, we isolated 5 cases (4 men and 1 woman) adults up 35 years old with destruction naso-palatino that approximate to the casuistic 1. This material proceed of cemetery Inca of Makat-tampu, Rímac valley. Also, others collections of Ancón, Chilca, Huarochiri and Zapán, all near to Lima, were compared but no have archaeological context. These sites are next to the endemic area of LTA, except Huarochiri. The rate 2,07% of mucosal lesions compatible with LTA can suggest that the prevalence was high in pre-hispanic times and confirm the indirect antecedents. This paleopathological study is based of biocultural focus, treating to approximate to the historic reconstruction of the quotidian live of the agricultural men of the Rímac valley, during Inca occupation between XIV and XVI centuries after Christ.Desde 1900 a 1995, cuatro fueron las razones que justificaban la defensa de la antigüedad de Leishmaniasis Tegumentaria Americana (LTA) en el Perú: 1) la existencia de ciertas piezas de cerámica antropomórfica Mochica, o huacos, con mutilaciones principalmente de los labios superiores y de la nariz; 2) las breves referencias proporcionadas por algunos cronistas de la época de la Conquista y del primer período de la Colonia; 3) la existencia de determinados términos quechuas, que indicarían ideas asimilables a la de la uta; y 4) el área de distribución epidemiológica actual bien definida y fija através del tiempo. Sin embargo, todas eran evidencias debiles e indirectas, y sin contexto arqueológico. Así, el presente estudio objetiva la búsqueda de material humano paleopatológico, que al mismo tiempo constituya evidencia directa que pueda contribuir para la solución definitiva de esa cuestión que ya dura aproximadamente un siglo. La evidencia paleopatólogica de alteración mucoso deformante en poblaciones humanas del antiguo Perú sugiere la presencia de LTA en una posible población agrícola que vivió próximo al área actualmente endémico de leishmaniasis, entre los siglos XIVXVI. Las poblaciones oriundas del Perú que habitan determinadas regiones de esta endemia “aparentemente” no son afectadas por esta patología, probablemente por la antigüedad de la misma en esa región. La metodología es concerniente a la anatomia patológica, pasando por 2 etapas: Primero fue definir el patrón patológico de LTA de forma mucosa en el cráneo humano, seleccionando pacientes en tratamiento del Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas (FIOCRUZ), Rio de Janeiro, con historia clínica y destrucción del macizo facial, principalmente la cavidad oro-nasal. Detectamos 7 casos ocasionados por Leishmania (V.) braziliensis: 6 hombres y 1 mujer, todos mayores de 35 años de edad. Se tomaron placas radiográficas y tomografía axial del cráneo. Esto permitió definir el patrón patológico óseo. Segundo, la búsqueda de un material arqueológico que se prestase a esta comparación. Así, revisamos 241 cráneos procedente del cementerio Inca de Makat-tampu, valle de Rímac, Lima, Perú. Afortunadamente la conservación del material óseo era buena; seleccionamos 5 casos (4 hombres y 1 mujer) adultos mayores de 35 años de edad con destrucción naso-palatino que se encuadran a los criterios establecidos en la casuísta 1. También, otras colecciones craneanas de Ancón, Chilca, Huarochiri y Zapán, localizados alrededor de Lima, fueron comparadas, sin embargo no tienen contexto arqueológico. Estos sítios se encuentran próximos al área actualmente endémico de LTA y solamente Huarochiri está dentro de esta. La tasa de 2,07% de lesiones mucosas compatibles con LTA puede sugerir que la prevalencia era alta en tiempos prehispánicos y confirman la hipótesis y los antecedentes indirectos. Este estudio paleopatológico tiene por base el enfoque biocultural que permitió aproximarnos a la reconstrucción histórica de la vida cotidiana de los hombres agrícolas del valle de Rímac, durante la ocupación Incaica entre los siglos XIV y XVI después de CristoFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porLeishmaniose tegumentar americanaPaleopatologia ósseaHistória IncaIconografia IncaAmerican tegumentary leishmaniasisBone PaleopathologyInca historyInca IconographyLeishmaniasis tegumentar americanaPaleopatología óseaHistoria IncaIconografía IncaComprometiendo la estructura osteo-facial de las poblaciones humanas del Antiguo Perú por la Leishmaniasis Tegumentaria de forma mucosaCommiting the oste-facial structure of the human populations from the old Perú for the leishmaniasis diffuse cutaneousinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio AroucaDoutorRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4477/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALve_Alfredo_José_ENSP_2000application/pdf2874138https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4477/2/ve_Alfredo_Jos%c3%a9_ENSP_2000504f025a2851709cdc9daea0f331ea38MD52THUMBNAIL65.pdf.jpg65.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1417https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4477/3/65.pdf.jpg3aa8193e58e962d66e1800db1850acafMD53icict/44772023-01-19 14:33:51.267oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4477Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:33:51Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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