Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cantanhede, Selma Patrícia Diniz
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Ferreira, Aldo Pacheco, Mattos, Ines Echenique
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29847
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400020
Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da esquistossomose mansônica no Maranhão, Brasil, no período de 1997 a 2003, segundo as regionais de saúde contempladas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). O método estatístico utilizado foi a regressão polinomial. Bacabal e São Luís apresentaram tendência decrescente e constante. Colinas demonstrou tendência de incremento até o ano de 2002, com posterior diminuição. Em Imperatriz, observou-se tendência crescente e constante. Concluiu-se que as questões relativas às características socioeconômicas são bastante expressivas no Maranhão e, seguramente, possuem relação com os resultados encontrados. Acredita-se, ainda, que o registro de dados referente às regionais de saúde do estado tenha sido afetado pelas modificações ocorridas por conta da descentralização do PCE. Os resultados deste estudo apontam aspectos que transcendem a análise do padrão de ocorrência de casos de esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, ficando demonstrada, sobretudo, a necessidade de melhorias relacionadas às condições de vida da população.
id CRUZ_1fb37c261b778b288928fe0ab1b2e0ae
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/29847
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Cantanhede, Selma Patrícia DinizFerreira, Aldo PachecoMattos, Ines Echenique2018-11-05T15:38:28Z2018-11-05T15:38:28Z2011CANTANHEDE, Selma Patrícia Diniz; FERREIRA, Aldo Pacheco; MATTOS, Ines Echenique. Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 4, p. 1-6, 20110102-311Xhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29847http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X20110004000201678-4464O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da esquistossomose mansônica no Maranhão, Brasil, no período de 1997 a 2003, segundo as regionais de saúde contempladas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). O método estatístico utilizado foi a regressão polinomial. Bacabal e São Luís apresentaram tendência decrescente e constante. Colinas demonstrou tendência de incremento até o ano de 2002, com posterior diminuição. Em Imperatriz, observou-se tendência crescente e constante. Concluiu-se que as questões relativas às características socioeconômicas são bastante expressivas no Maranhão e, seguramente, possuem relação com os resultados encontrados. Acredita-se, ainda, que o registro de dados referente às regionais de saúde do estado tenha sido afetado pelas modificações ocorridas por conta da descentralização do PCE. Os resultados deste estudo apontam aspectos que transcendem a análise do padrão de ocorrência de casos de esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, ficando demonstrada, sobretudo, a necessidade de melhorias relacionadas às condições de vida da população.The aim of this study was to assess the prevalence of schistosomiasis mansoni in Maranhão State, Brazil, from 1997 to 2003, based on data from the regional health offices included in the Schistosomiasis Control Program. The statistical method was polynomial regression. The municipalities (counties) of Bacabal and São Luís showed a constantly downward trend throughout the time series. Colinas showed an increase in prevalence until 2002, followed by a downward trend. Imperatriz witnessed a constant upward trend. Socioeconomic factors are highly significant for schistosomiasis prevalence in Maranhão, which helps explain the results. The recording of data for the regional health offices is believed to have been affected by changes resulting from decentralization of the Schistosomiasis Control Program. The study's results highlight issues that extend beyond analysis of the pattern of occurrence of schistosomiasis mansoni cases in the State of Maranhão, particularly demonstrating the need for improvements in the population's living conditions.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEscola Nacional de Saúde Pública Sérgio AroucaEsquistossomose MansoniCondições SociaisPrevalênciaSchistosomiasis MansoniSocial ConditionsPrevalenceEsquistossomose MansoniCondições SociaisPrevalênciaEsquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003Schistosomiasis mansoni in Maranhão State, Brazil, 1997-2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83098https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/1/license.txtc7ed320e0ed1de8b793b5557cda74650MD51ORIGINALEsquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdfEsquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdfapplication/pdf71857https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/2/Esquistossomose%20mans%c3%b4nica%20no%20Estado%20do%20Maranh%c3%a3o%2c%20Brasil%2c%201997-2003.pdf931446b217b0b57113196d3672741693MD52TEXTEsquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdf.txtEsquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdf.txtExtracted texttext/plain17208https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/3/Esquistossomose%20mans%c3%b4nica%20no%20Estado%20do%20Maranh%c3%a3o%2c%20Brasil%2c%201997-2003.pdf.txtd2b042ceb5d8454f38f8b1a714101cecMD53icict/298472023-01-12 15:19:44.049oai:www.arca.fiocruz.br:icict/29847Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUw0KDQpSZWdpYW5lIFNpbHZhLCBDUEY6IDAzNi43MDEuNjkxLTU2LCB2aW5jdWxhZG8gYSBFTlNQIC0gRXNjb2xhIE5hY2lvbmFsIGRlIFNhw7pkZSBQw7pibGljYSBTZXJnaW8gQXJvdWNhCgpBbyBhY2VpdGFyIG9zIFRFUk1PUyBlIENPTkRJw4fDlUVTIGRlc3RhIENFU1PDg08sIG8gQVVUT1IgZS9vdSBUSVRVTEFSIGRlIGRpcmVpdG9zCmF1dG9yYWlzIHNvYnJlIGEgT0JSQSBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG86CgooMSkgQ0VERSBlIFRSQU5TRkVSRSwgdG90YWwgZSBncmF0dWl0YW1lbnRlLCDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVosIGVtCmNhcsOhdGVyIHBlcm1hbmVudGUsIGlycmV2b2fDoXZlbCBlIE7Dg08gRVhDTFVTSVZPLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgTsODTwpDT01FUkNJQUlTIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBPQlJBIGFydMOtc3RpY2EgZS9vdSBjaWVudMOtZmljYSBpbmRpY2FkYSBhY2ltYSwgaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zCmRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIGR1cmFudGUgdG9kbyBvIHByYXpvIGRlIGR1cmHDp8OjbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIGVtCnF1YWxxdWVyIGlkaW9tYSBlIGVtIHRvZG9zIG9zIHBhw61zZXM7CgooMikgQUNFSVRBIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gdG90YWwgbsOjbyBleGNsdXNpdmEsIHBlcm1hbmVudGUgZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzCnBhdHJpbW9uaWFpcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXMgZGUgdXRpbGl6YcOnw6NvIGRlIHF1ZSB0cmF0YSBlc3RlIGRvY3VtZW50byBpbmNsdWksIGV4ZW1wbGlmaWNhdGl2YW1lbnRlLApvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBkaXNwb25pYmlsaXphw6fDo28gZSBjb211bmljYcOnw6NvIHDDumJsaWNhIGRhIE9CUkEsIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgdmXDrWN1bG8sCmluY2x1c2l2ZSBlbSBSZXBvc2l0w7NyaW9zIERpZ2l0YWlzLCBiZW0gY29tbyBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSByZXByb2R1w6fDo28sIGV4aWJpw6fDo28sIGV4ZWN1w6fDo28sCmRlY2xhbWHDp8OjbywgcmVjaXRhw6fDo28sIGV4cG9zacOnw6NvLCBhcnF1aXZhbWVudG8sIGluY2x1c8OjbyBlbSBiYW5jbyBkZSBkYWRvcywgcHJlc2VydmHDp8OjbywgZGlmdXPDo28sCmRpc3RyaWJ1acOnw6NvLCBkaXZ1bGdhw6fDo28sIGVtcHLDqXN0aW1vLCB0cmFkdcOnw6NvLCBkdWJsYWdlbSwgbGVnZW5kYWdlbSwgaW5jbHVzw6NvIGVtIG5vdmFzIG9icmFzIG91CmNvbGV0w6JuZWFzLCByZXV0aWxpemHDp8OjbywgZWRpw6fDo28sIHByb2R1w6fDo28gZGUgbWF0ZXJpYWwgZGlkw6F0aWNvIGUgY3Vyc29zIG91IHF1YWxxdWVyIGZvcm1hIGRlCnV0aWxpemHDp8OjbyBuw6NvIGNvbWVyY2lhbDsKCigzKSBSRUNPTkhFQ0UgcXVlIGEgY2Vzc8OjbyBhcXVpIGVzcGVjaWZpY2FkYSBjb25jZWRlIMOgIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8KQ1JVWiBvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3JpemFyIHF1YWxxdWVyIHBlc3NvYSDigJMgZsOtc2ljYSBvdSBqdXLDrWRpY2EsIHDDumJsaWNhIG91IHByaXZhZGEsIG5hY2lvbmFsIG91CmVzdHJhbmdlaXJhIOKAkyBhIGFjZXNzYXIgZSB1dGlsaXphciBhbXBsYW1lbnRlIGEgT0JSQSwgc2VtIGV4Y2x1c2l2aWRhZGUsIHBhcmEgcXVhaXNxdWVyCmZpbmFsaWRhZGVzIG7Do28gY29tZXJjaWFpczsKCig0KSBERUNMQVJBIHF1ZSBhIG9icmEgw6kgY3JpYcOnw6NvIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIMOpIG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXF1aSBjZWRpZG9zIGUgYXV0b3JpemFkb3MsCnJlc3BvbnNhYmlsaXphbmRvLXNlIGludGVncmFsbWVudGUgcGVsbyBjb250ZcO6ZG8gZSBvdXRyb3MgZWxlbWVudG9zIHF1ZSBmYXplbSBwYXJ0ZSBkYSBPQlJBLAppbmNsdXNpdmUgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IGUgaW1hZ2VtIHZpbmN1bGFkb3Mgw6AgT0JSQSwgb2JyaWdhbmRvLXNlIGEgaW5kZW5pemFyIHRlcmNlaXJvcyBwb3IKZGFub3MsIGJlbSBjb21vIGluZGVuaXphciBlIHJlc3NhcmNpciBhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWiBkZQpldmVudHVhaXMgZGVzcGVzYXMgcXVlIHZpZXJlbSBhIHN1cG9ydGFyLCBlbSByYXrDo28gZGUgcXVhbHF1ZXIgb2ZlbnNhIGEgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgb3UKZGlyZWl0b3MgZGUgdm96IG91IGltYWdlbSwgcHJpbmNpcGFsbWVudGUgbm8gcXVlIGRpeiByZXNwZWl0byBhIHBsw6FnaW8gZSB2aW9sYcOnw7VlcyBkZSBkaXJlaXRvczsKCig1KSBBRklSTUEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPCk9TV0FMRE8gQ1JVWiBlIGFzIGRpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIGZ1bmNpb25hbWVudG8gZG8gcmVwb3NpdMOzcmlvIGluc3RpdHVjaW9uYWwgQVJDQS4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogcmVzZXJ2YQpleGNsdXNpdmFtZW50ZSBhbyBBVVRPUiBvcyBkaXJlaXRvcyBtb3JhaXMgZSBvcyB1c29zIGNvbWVyY2lhaXMgc29icmUgYXMgb2JyYXMgZGUgc3VhIGF1dG9yaWEKZS9vdSB0aXR1bGFyaWRhZGUsIHNlbmRvIG9zIHRlcmNlaXJvcyB1c3XDoXJpb3MgcmVzcG9uc8OhdmVpcyBwZWxhIGF0cmlidWnDp8OjbyBkZSBhdXRvcmlhIGUgbWFudXRlbsOnw6NvCmRhIGludGVncmlkYWRlIGRhIE9CUkEgZW0gcXVhbHF1ZXIgdXRpbGl6YcOnw6NvLgoKQSBQb2zDrXRpY2EgSW5zdGl0dWNpb25hbCBkZSBBY2Vzc28gQWJlcnRvIGRhIEZJT0NSVVogLSBGVU5EQcOHw4NPIE9TV0FMRE8gQ1JVWgpyZXNwZWl0YSBvcyBjb250cmF0b3MgZSBhY29yZG9zIHByZWV4aXN0ZW50ZXMgZG9zIEF1dG9yZXMgY29tIHRlcmNlaXJvcywgY2FiZW5kbyBhb3MgQXV0b3JlcwppbmZvcm1hciDDoCBJbnN0aXR1acOnw6NvIGFzIGNvbmRpw6fDtWVzIGUgb3V0cmFzIHJlc3RyacOnw7VlcyBpbXBvc3RhcyBwb3IgZXN0ZXMgaW5zdHJ1bWVudG9zLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-12T18:19:44Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Schistosomiasis mansoni in Maranhão State, Brazil, 1997-2003
title Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
spellingShingle Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
Cantanhede, Selma Patrícia Diniz
Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
Schistosomiasis Mansoni
Social Conditions
Prevalence
Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
title_short Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
title_full Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
title_fullStr Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
title_full_unstemmed Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
title_sort Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003
author Cantanhede, Selma Patrícia Diniz
author_facet Cantanhede, Selma Patrícia Diniz
Ferreira, Aldo Pacheco
Mattos, Ines Echenique
author_role author
author2 Ferreira, Aldo Pacheco
Mattos, Ines Echenique
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Cantanhede, Selma Patrícia Diniz
Ferreira, Aldo Pacheco
Mattos, Ines Echenique
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
topic Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
Schistosomiasis Mansoni
Social Conditions
Prevalence
Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
dc.subject.en.pt_BR.fl_str_mv Schistosomiasis Mansoni
Social Conditions
Prevalence
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Esquistossomose Mansoni
Condições Sociais
Prevalência
description O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da esquistossomose mansônica no Maranhão, Brasil, no período de 1997 a 2003, segundo as regionais de saúde contempladas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). O método estatístico utilizado foi a regressão polinomial. Bacabal e São Luís apresentaram tendência decrescente e constante. Colinas demonstrou tendência de incremento até o ano de 2002, com posterior diminuição. Em Imperatriz, observou-se tendência crescente e constante. Concluiu-se que as questões relativas às características socioeconômicas são bastante expressivas no Maranhão e, seguramente, possuem relação com os resultados encontrados. Acredita-se, ainda, que o registro de dados referente às regionais de saúde do estado tenha sido afetado pelas modificações ocorridas por conta da descentralização do PCE. Os resultados deste estudo apontam aspectos que transcendem a análise do padrão de ocorrência de casos de esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, ficando demonstrada, sobretudo, a necessidade de melhorias relacionadas às condições de vida da população.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-11-05T15:38:28Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-11-05T15:38:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CANTANHEDE, Selma Patrícia Diniz; FERREIRA, Aldo Pacheco; MATTOS, Ines Echenique. Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 4, p. 1-6, 2011
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29847
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0102-311X
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400020
dc.identifier.eissn.none.fl_str_mv 1678-4464
identifier_str_mv CANTANHEDE, Selma Patrícia Diniz; FERREIRA, Aldo Pacheco; MATTOS, Ines Echenique. Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003. Cadernos de Saúde Pública, v. 27, n. 4, p. 1-6, 2011
0102-311X
1678-4464
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/29847
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2011000400020
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
publisher.none.fl_str_mv Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/2/Esquistossomose%20mans%c3%b4nica%20no%20Estado%20do%20Maranh%c3%a3o%2c%20Brasil%2c%201997-2003.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/29847/3/Esquistossomose%20mans%c3%b4nica%20no%20Estado%20do%20Maranh%c3%a3o%2c%20Brasil%2c%201997-2003.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c7ed320e0ed1de8b793b5557cda74650
931446b217b0b57113196d3672741693
d2b042ceb5d8454f38f8b1a714101cec
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1813009211113603072