Além dos confins do homem: Frances Power Cobbe contra o Darwinismo na controvérsia sobre a vivissecção no Reino Unido (1863-1904)
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15966 |
Resumo: | O presente trabalho procura explorar as complexas interações entre Darwinismo, fisiologia experimental e antivivisseccionismo na Inglaterra Vitoriana. Como principais personagens encarregadas de conduzir essa narrativa foram eleitos Charles Darwin e a antivivisseccionista Frances Power Cobbe, mas vários darwinistas, fisiologistas e antivivisseccionistas também aparecem nas páginas dessa tese. Outra importante personagem desse estudo é o cão, animal de status privilegiado na Inglaterra, mas que ainda assim foi usado abundantemente nos laboratórios fisiológicos, e procuro explorar as implicações da presença desse animal na mesa de vivissecção. Os eixos temáticos nos quais meu estudo se apoiou foram: 1) a tese darwiniana da origem comum e consequente relação de continuidade mental entre animais e humanos, e as implicações éticas dessa teoria; 2) o problema da dor física e do sofrimento emocional na Inglaterra vitoriana e sua abordagem por Darwin e Cobbe; 3) a noção de crueldade, e sua associação à prática de vivissecção; 4) a faculdade da simpatia, e a noção darwiniana de uma simpatia para além dos confins do homem , relacionada ao conceito atual de comunidade moral. Explorando o contexto sócio-cultural e a produção de discursos favoráveis e contrários à experimentação animal do período, realizei também uma incursão nas estratégias retóricas de autodefinição e definição do adversário pelas duas partes em contenda, incluindo as formas como era retratado o laboratório fisiológico. (AU) |
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Carvalho, André Luis de LimaSá, Magali RomeroBenchimol, Jaime LarryRegner, Anna Carolina Krebs PereiraPaixão, Rita LealFacchinetti, CristianaSilva, Hélio Ricardo daWaizbort, Ricardo Francisco2016-09-27T14:49:40Z2016-09-27T14:49:40Z2010CARVALHO, André Luis de Lima. Além dos confins do homem: Frances Power Cobbe contra o Darwinismo na controvérsia sobre a vivissecção no Reino Unido (1863-1904). Tese (Doutorado em História das Ciências e da Saúde) - Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz, Rio de Janeiro, 2010. 510 f.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15966O presente trabalho procura explorar as complexas interações entre Darwinismo, fisiologia experimental e antivivisseccionismo na Inglaterra Vitoriana. Como principais personagens encarregadas de conduzir essa narrativa foram eleitos Charles Darwin e a antivivisseccionista Frances Power Cobbe, mas vários darwinistas, fisiologistas e antivivisseccionistas também aparecem nas páginas dessa tese. Outra importante personagem desse estudo é o cão, animal de status privilegiado na Inglaterra, mas que ainda assim foi usado abundantemente nos laboratórios fisiológicos, e procuro explorar as implicações da presença desse animal na mesa de vivissecção. Os eixos temáticos nos quais meu estudo se apoiou foram: 1) a tese darwiniana da origem comum e consequente relação de continuidade mental entre animais e humanos, e as implicações éticas dessa teoria; 2) o problema da dor física e do sofrimento emocional na Inglaterra vitoriana e sua abordagem por Darwin e Cobbe; 3) a noção de crueldade, e sua associação à prática de vivissecção; 4) a faculdade da simpatia, e a noção darwiniana de uma simpatia para além dos confins do homem , relacionada ao conceito atual de comunidade moral. Explorando o contexto sócio-cultural e a produção de discursos favoráveis e contrários à experimentação animal do período, realizei também uma incursão nas estratégias retóricas de autodefinição e definição do adversário pelas duas partes em contenda, incluindo as formas como era retratado o laboratório fisiológico. (AU)This work intends to investigate the complex interactions between Darwinism, experimental physiology and antivivisectionism in Victorian England. The main characters chosen to convey this narratives were Charles Darwin and Frances Power Cobbe, but several other Darwinists, physiologists and antivivisectionists are also present in the following pages. Another important character of this study is the dog, an animal of special status in England, but that even so was often used in physiological laboratories; I try to explore the implications of the presence of this animal in the vivisection table. The main themes of my study were: 1) the Darwinian thesis of common descent and the consequent relationship of mental continuity between animals and humans, as well as the ethical implications of this theory; 2) the problem of physical pain and emotional suffering in Victorian England, and how Darwin and Cobbe explored this subject; 3) the notion of cruelty, and its association to vivisection; 4) the faculty of sympathy, and the Darwinian notion of a “sympathy beyond the confines of man”, related to the current concept of moral community. By exploring the social and cultural context and the production of discourses for and against animal experimentation from the period, I tried to investigate the rhetorical strategies of self-definition and definition of the opponent by both parties of the debate; this includes the way the physiological laboratory was depicted by each one of these parties. (AU)Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDarwinismoScienceVivisectionDogsHistoryBioethicsEnglandCienciaVivisecciónPerrosHistoriaBioéticaInglaterraCiênciaVivissecçãoCãesHistóriaBioéticaInglaterraAlém dos confins do homem: Frances Power Cobbe contra o Darwinismo na controvérsia sobre a vivissecção no Reino Unido (1863-1904)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2010Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15966/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL83.pdfapplication/pdf7592473https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15966/2/83.pdf281c75e91e270564d1f3d2d037132d56MD52TEXT83.pdf.txt83.pdf.txtExtracted texttext/plain1485327https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/15966/3/83.pdf.txt508ff5befb6a9a8bb2a9b48ee2ff3f31MD53icict/159662018-04-02 08:01:32.911oai:www.arca.fiocruz.br:icict/15966Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352018-04-02T11:01:32Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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