Levantamento da fauna de flebotomíneos (Diptera, Psycodidae) em Barra de Guaratiba, área litorânea no município do Rio de Janeiro, Brasil
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34795 |
Resumo: | A leishmaniose é considerada pela Organização Mundial de Saúde como uma doença tropical negligenciada, representando um importante problema de saúde pública. Mais recentemente, essa doença tem assumido um caráter urbano, se manifestando também em periferias de grandes centros, sendo responsável por um aumento do número de casos humanos no Brasil. A importância da vigilância epidemiológica em áreas endêmicas pode ser fundamental no sentido de gerar informações que possam ser utilizadas, visando a redução das taxas de morbidade e mortalidade humanas e a diminuição do risco de transmissão através do controle das espécies vetoras. Dados da literatura tem demonstrado que as populações de flebotomíneos, inclusive de Lutzomyia longipalpis, podem apresentar flutuações sazonais em sua densidade, e que tais oscilações podem sofrer variações anuais. Barra de Guaratiba representa uma importante região endêmica de Leishmaniose Visceral no Estado do Rio de Janeiro e em função disso foi feita uma avaliação da população de flebotomíneos naquela região Foram selecionadas duas áreas nas quais três tipos de ecótopos foram avaliados: domicilio, peridomicílio e canil. Para as capturas dos flebotomíneos foram utilizadas armadilhas luminosas do tipo CDC e as capturas foram realizadas no período de setembro de 2001 a setembro de 2002. A partir da identificação das áreas de potencial influência do vôo do vetor observou-se que estas eram coincidentes com áreas anteriormente descritas como hotspots por apresentarem alta taxa de transmissão entre os cães. Modificações no ambiente natural devido à ação humana provavelmente resultaram em alterações na composição da população de flebotomíneos; no ponto 1, onde a borrifação era irregular e com ambiente degradado somente uma espécie foi capturada M. migonei, nos pontos 2 e 3, áreas com resquícios de Mata Atlântica, apresentaram maior número e maior diversidade de espécies de flebotomíneos. O predomínio de L. longipalpis nos canis, demonstra o comportamento zoofílico desta espécie e uma maior exposição desses animais as picadas dos flebotomíneos leva a manutenção do ciclo epidemiológico da LVA em área peri-urbana e urbana. |
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A importância da vigilância epidemiológica em áreas endêmicas pode ser fundamental no sentido de gerar informações que possam ser utilizadas, visando a redução das taxas de morbidade e mortalidade humanas e a diminuição do risco de transmissão através do controle das espécies vetoras. Dados da literatura tem demonstrado que as populações de flebotomíneos, inclusive de Lutzomyia longipalpis, podem apresentar flutuações sazonais em sua densidade, e que tais oscilações podem sofrer variações anuais. Barra de Guaratiba representa uma importante região endêmica de Leishmaniose Visceral no Estado do Rio de Janeiro e em função disso foi feita uma avaliação da população de flebotomíneos naquela região Foram selecionadas duas áreas nas quais três tipos de ecótopos foram avaliados: domicilio, peridomicílio e canil. Para as capturas dos flebotomíneos foram utilizadas armadilhas luminosas do tipo CDC e as capturas foram realizadas no período de setembro de 2001 a setembro de 2002. A partir da identificação das áreas de potencial influência do vôo do vetor observou-se que estas eram coincidentes com áreas anteriormente descritas como hotspots por apresentarem alta taxa de transmissão entre os cães. Modificações no ambiente natural devido à ação humana provavelmente resultaram em alterações na composição da população de flebotomíneos; no ponto 1, onde a borrifação era irregular e com ambiente degradado somente uma espécie foi capturada M. migonei, nos pontos 2 e 3, áreas com resquícios de Mata Atlântica, apresentaram maior número e maior diversidade de espécies de flebotomíneos. O predomínio de L. longipalpis nos canis, demonstra o comportamento zoofílico desta espécie e uma maior exposição desses animais as picadas dos flebotomíneos leva a manutenção do ciclo epidemiológico da LVA em área peri-urbana e urbana.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porPsychodidaeLeishmaniose VisceralColeta de DadosLevantamento da fauna de flebotomíneos (Diptera, Psycodidae) em Barra de Guaratiba, área litorânea no município do Rio de Janeiro, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis2017Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Entomologia Médicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34795/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALbianca_carvalho_ioc_espec_2017.pdfapplication/pdf1353173https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34795/2/bianca_carvalho_ioc_espec_2017.pdf2346679522cef3f46c50fcea907fc3b0MD52TEXTbianca_carvalho_ioc_espec_2017.pdf.txtbianca_carvalho_ioc_espec_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain75378https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/34795/3/bianca_carvalho_ioc_espec_2017.pdf.txt57d29d425f39d5c799570bbc9bc3be53MD53icict/347952019-09-02 16:33:54.745oai:www.arca.fiocruz.br:icict/34795Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-09-02T19:33:54Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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