Atividade Antimicrobiana in vitro de Extratos da Casca do Caule e da Vagem de Libidibia ferrea L. Frente a Microrganismos da Cavidade Bucal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Glauber P.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Souza, Tatiane P., Caetano, Sheila K., Farias, Kaliny S., Venancio, Gisely N., Bandeira, Maria F. C. L., Conde, Nikeila C. O.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19215
Resumo: No presente estudo foi avaliada a ação antimicrobiana in vitro do extrato da casca do caule e da vagem de jucá frente a microrganismos da cavidade bucal. Tratou-se de um estudo experimental laboratorial, no qual foi avaliada a atividade antimicrobiana dos extratos aquosos a 7,5% em diluições variando de 1:1 a 1:512, através da técnica de difusão em ágar. Foram utilizados cepas padrão de Streptococcus salivarius (ATCC 7073); Streptococcus mutans (ATCC 25175); Streptococcus oralis (ATCC 10557); Lactobacillus casei (ATCC 7469) e a Candida albicans (INCQS 40040). A Clorexidina 0,12% foi utilizada como controle positivo. Os resultados da difusão em ágar demonstraram que quando avaliado frente ao L. casei, o extrato da vagem mostrou-se mais efetivo, com CIM em 9,3 mg/mL comparado à CIM da casca que foi 37,5 mg/mL. Quando o extrato da vagem foi testado frente contra S. oralis e S. mutans os valores de MIC foi igual e o dobro, respectivamente, quando comparados com os valores obtidos com o extrato da casca do caule. Em relação a C. albicans, o valor de MIC para o extrato da vagem e da casca do caule foi 18,7 mg/mL. Enquanto que frente a S. salivarius o extrato da casca do caule teve valor de MIC 37,5 mg/mL e o extrato da vagem não apresentou atividade. Pode-se concluir que o extrato da casca do caule de jucá apresentou atividade antimicrobiana satisfatória frente aos patógenos da cavidade bucal e superior ao extrato da vagem.
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Foram utilizados cepas padrão de Streptococcus salivarius (ATCC 7073); Streptococcus mutans (ATCC 25175); Streptococcus oralis (ATCC 10557); Lactobacillus casei (ATCC 7469) e a Candida albicans (INCQS 40040). A Clorexidina 0,12% foi utilizada como controle positivo. Os resultados da difusão em ágar demonstraram que quando avaliado frente ao L. casei, o extrato da vagem mostrou-se mais efetivo, com CIM em 9,3 mg/mL comparado à CIM da casca que foi 37,5 mg/mL. Quando o extrato da vagem foi testado frente contra S. oralis e S. mutans os valores de MIC foi igual e o dobro, respectivamente, quando comparados com os valores obtidos com o extrato da casca do caule. Em relação a C. albicans, o valor de MIC para o extrato da vagem e da casca do caule foi 18,7 mg/mL. Enquanto que frente a S. salivarius o extrato da casca do caule teve valor de MIC 37,5 mg/mL e o extrato da vagem não apresentou atividade. Pode-se concluir que o extrato da casca do caule de jucá apresentou atividade antimicrobiana satisfatória frente aos patógenos da cavidade bucal e superior ao extrato da vagem.In the present study was evaluated in vitro antimicrobial activity of the extract of the stem bark and fruit jucá against microorganisms of the oral cavity. This was an experimental laboratory study in which was evaluated the antimicrobial activity of aqueous extracts 7.5% in dilutions ranging from 1:1 to 1:512, using the technique of agar diffusion. Standard strains used were: Streptococcus mutans (ATCC 25175), Streptococcus oralis (ATCC 10557), Lactobacillus casei (ATCC 7469), Candida albicans (INCQS 40040) and Streptococcus salivarius (ATCC 7073). Chlorhexidine 0.12 % was used as a positive control. The results of the agar diffusion showed that when assessed against L. casei, extract of the fruit was more effective, and with MICs 9.3 mg/mL compared to stem bark was 37.5 mg/mL. When the fruit extract were tested against S. oralis and S. mutans MIC values were the same and twice, respectively , when compared with values obtained with the extract of the stem bark . With respect to C. albicans, the MIC value for the extract of the fruit and stem bark was 18.7 mg/mL. While against S. salivarius extract of the stem bark had MIC value of 37.5 mg/mL and the extract of the fruit was inactive. It can be concluded that the extract of the stem bark of jucá showed satisfactory antimicrobial activity against pathogens of the oral cavity and superior to the extract of the fruit.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.Universidade Federal do Amazonas. Faculdade de Odontologia. Manaus, AM, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.Libidibia ferrea LBiofilmeFitoterapiaLibidibia ferrea LBiofilmPhytotherapyAtividade Antimicrobiana in vitro de Extratos da Casca do Caule e da Vagem de Libidibia ferrea L. Frente a Microrganismos da Cavidade Bucalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19215/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINAL2.pdfapplication/pdf457268https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19215/2/2.pdf7a8ea052178fefc477827130a64c8405MD52TEXT2.pdf.txt2.pdf.txtExtracted texttext/plain33211https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19215/3/2.pdf.txt4d364e1e5594cb20de585aa3e0099d7eMD53icict/192152019-07-19 14:53:48.52oai:www.arca.fiocruz.br:icict/19215Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352019-07-19T17:53:48Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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