Estudo da participação do sistema de cininas na patogenia da miocardite murina decorrente da infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13495 |
Resumo: | Uma das principais patologias relacionadas à Doença de Chagas é a cardiopatia chagásica, sendo uma das principais causas de morte durante a fase aguda da infecção. A cardiopatia aguda difere da crônica, devido ao processo inflamatório intenso e a presença de ninhos de parasitas, diferente do processo fibrótico e praticamente ausência de parasitas, observando durante a fase crônica. As cininas são um grupo de proteínas vasoativas que apresentam uma relação estreita com a infectividade do Trypasonoma cruzi. Diversos autores descrevem a capacidade do T. cruzi em ativar o sistema de cininas e infectar células, sendo sua infectividade, potencializada, pela inibição da degradação dessas moléculas. Cininas podem induzir resistência à infecção pelo T. cruzi através da ativação de células dendríticas, pela via de sinalização dependente de B2R. Recentemente, foi demonstrado que camundongos tratados com captopril durante o curso da infecção desenvolvem menos fibrose e necrose do tecido cardíaco e redução da inflamação Assim, nós decidimos investigar o papel do sistema de cininas na formação da cardiopatia chagásica, durante a fase da infecção experimental pelo T. cruzi. Nossos resultados demonstram que o sistema de cininas não é capaz de modular a curva de parasitemia, nem a celularidade de órgãos linfóides primários e secundários durante a fase aguda da infecção experimental, com a exceção de HOE-140, que foi capaz de inibir o aumento da celularidade descrito para linfonodos subcutâneos durante a fase aguda. Por outro lado, as cininas são capazes de modular a expressão de moléculas de matriz extracelular no coração. Nós observamos que a potencialização do sistema de cininas aumenta o infiltrado inflamatório na fase aguda, e que o bloqueio do B2R parece agravar essa situação, enquanto que o processo de formação da fibrose é inversamente proporcional ao aporte celular. Nossos dados sugerem que a via de cininas participa da formação da cardiopatia, durante a fase aguda da infecção e que possivelmente existe um mecanismo compensatório agindo através de B1R, para assumir parte da atividade vasoativa de B2R |
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Rymer, Rafaela ViegasLenzi, Henrique LeonelGitirana, Lycia de BritoNobrega, Alberto Felix Antônio daMachado, Marcelo PelajoMonteiro, Elizangela da Silva2016-04-04T12:35:28Z2016-04-04T12:35:28Z2008RYMER, RAFAELA VIEGAS. Estudo da participação do sistema de cininas na patogenia da miocardite murina decorrente da infecção experimental pelo Trypanosoma cruzi. 2008.131f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Molecular) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Rio de janeiro, RJ, 2008https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/13495Uma das principais patologias relacionadas à Doença de Chagas é a cardiopatia chagásica, sendo uma das principais causas de morte durante a fase aguda da infecção. A cardiopatia aguda difere da crônica, devido ao processo inflamatório intenso e a presença de ninhos de parasitas, diferente do processo fibrótico e praticamente ausência de parasitas, observando durante a fase crônica. As cininas são um grupo de proteínas vasoativas que apresentam uma relação estreita com a infectividade do Trypasonoma cruzi. Diversos autores descrevem a capacidade do T. cruzi em ativar o sistema de cininas e infectar células, sendo sua infectividade, potencializada, pela inibição da degradação dessas moléculas. Cininas podem induzir resistência à infecção pelo T. cruzi através da ativação de células dendríticas, pela via de sinalização dependente de B2R. Recentemente, foi demonstrado que camundongos tratados com captopril durante o curso da infecção desenvolvem menos fibrose e necrose do tecido cardíaco e redução da inflamação Assim, nós decidimos investigar o papel do sistema de cininas na formação da cardiopatia chagásica, durante a fase da infecção experimental pelo T. cruzi. Nossos resultados demonstram que o sistema de cininas não é capaz de modular a curva de parasitemia, nem a celularidade de órgãos linfóides primários e secundários durante a fase aguda da infecção experimental, com a exceção de HOE-140, que foi capaz de inibir o aumento da celularidade descrito para linfonodos subcutâneos durante a fase aguda. Por outro lado, as cininas são capazes de modular a expressão de moléculas de matriz extracelular no coração. Nós observamos que a potencialização do sistema de cininas aumenta o infiltrado inflamatório na fase aguda, e que o bloqueio do B2R parece agravar essa situação, enquanto que o processo de formação da fibrose é inversamente proporcional ao aporte celular. Nossos dados sugerem que a via de cininas participa da formação da cardiopatia, durante a fase aguda da infecção e que possivelmente existe um mecanismo compensatório agindo através de B1R, para assumir parte da atividade vasoativa de B2ROne of the major pathologies related to Chaga`s Disease is the cardiomyopathy, being one of the main cause of death during the acute phase of the infection. The acute cardiomyopathy differs from the chronic, due to the intense inflammatory process and the presence of parasite’s nests, opposed to the fibrotic and almost absence of parasite’s observed during the chronic phase. Kinins are a group of vasoactive proteins that have a tight relationship with Trypanosoma cruzi’s infection. Authors described the T. cruzi’s capacity to activate the kinin system and infect cells, and that its infectivity is potentiated by the inhibition of kinin’s degradation. Kinins may induce acquired resistance to T. cruzi infection through the activation of dendritic cells via B2R/kinin signaling pathway. A recent work demonstrated that mice treated with captopril during the course of infection, present less fibrosis and necrosis of the cardiac tissue and reduction of inflammation. Thus, we decided to investigate the role of the kinin system on the formation of the chagasic cardiomyopathy. Our results demonstrate that the kinin system can’t modulate the parasitemy curve nor the cellularity of primary and secondary lymphoid organs during the acute phase of the experimental infection, with the exception of HOE-140, who down modulated the increased cellularity described in subcutaneous lymph nodes during the acute phase. On the other hand, kinins can modulate the expression of extracellular matrix molecules on the heart. We observed that the potentiation of the kinin system increases the inflammatory infiltrate during the acute phase, and the blockage of the B2R seems to aggravate it, while the fibrosis process is inversely proportional to the inflammation. Our data suggests that the kinin system participates in the formation of the cardiopathy, during the acute phase of the infection, and there might be compensatory mechanism acting through the B1R to assume some of B2R’s vasoactive activity during B2R blockageFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, BrasilporEstudo da participação do sistema de cininas na patogenia da miocardite murina decorrente da infecção experimental pelo Trypanosoma cruziinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis2008-12-05Pós-Graduação em Biologia Celular e MolecularFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo CruzRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e MolecularCininasDoença de ChagasTrypanosoma cruziCardiomiopatia Chagásicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALrafaela_rymer_ioc_mest_2008.pdfapplication/pdf24426174https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13495/1/rafaela_rymer_ioc_mest_2008.pdfb883213aabb48fb7bd040264314153b8MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13495/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTrafaela_rymer_ioc_mest_2008.pdf.txtrafaela_rymer_ioc_mest_2008.pdf.txtExtracted texttext/plain231971https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/13495/3/rafaela_rymer_ioc_mest_2008.pdf.txt00ad6e5a4acd805082e2197f87dceb0fMD53icict/134952022-06-24 13:10:47.424oai:www.arca.fiocruz.br:icict/13495Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:10:47Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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