Perfil epidemiológico das violências notificadas contra gestantes no município do Rio de Janeiro, de 2009 a 2017

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Rosane Marques de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Maciel, Carla Joelma Villares Guimarães
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38404
Resumo: Análise ocorreu em fevereiro de 2018, considerando série histórica entre 2009 e 2017. Perfil das notificações de violência contra gestantes no município do Rio de Janeiro. Descrever o perfil das notificações de violência contra gestantes no município do Rio de Janeiro; analisar o papel da vigilância em saúde para a tomada de ações em saúde; contribuir com informações para o cuidado às gestantes em situação de violência na saúde pública. Estudo transversal com dados secundários, de caráter exploratório, utilizando-se para a coleta de dados as fichas de notificação compulsória de violência contra gestantes, realizadas por unidades de saúde, distribuídas pelas 10 áreas de planejamento de saúde do município do Rio de Janeiro. Os dados foram obtidos no SinanNET, tabulados pelo TabWin e analisados no software Excel. A população de gestantes incluiu mulheres de 10 a 59 anos de idade. Total de 1936 casos notificados, correspondendo a 6,8% das notificações de violência contra mulheres no período estudado, tendo como principais características: raça parda (37,6%), ensino fundamental incompleto (14,8%) e jovem entre 20 e 29 anos (45,2%). Violências física, psicológica e sexual foram as mais notificadas, praticadas por cônjuge, desconhecidos e amigos. As unidades de saúde da área central do município foram as que mais notificaram casos (24,5%). Estudos apontam crescente impacto das violências na saúde da população, em todos os níveis de atenção e grupos vulneráveis, como as mulheres gestantes. No Rio de Janeiro, somada a grave crise política e econômica que vem afetando sobremaneira os serviços públicos, a secretaria municipal de saúde vem somando esforços para fortalecer a rede já implantada de serviços de atenção à saúde. Neste contexto, as maternidades têm papel importante na qualificação dos fluxos para linha de cuidado. Os resultados enfatizam a importância de fortalecimento das instâncias municipais de suporte técnico às unidades de saúde, como o grupo articulador local (GAL) e todo o trabalho de educação permanente considerando os aspectos epidemiológicos deste agravo em saúde, para melhorar a notificação dos casos à vigilância em saúde através da ficha SINAN e o fluxo de atendimento junto a outros níveis de atenção, principalmente a atenção primária.
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Estudo transversal com dados secundários, de caráter exploratório, utilizando-se para a coleta de dados as fichas de notificação compulsória de violência contra gestantes, realizadas por unidades de saúde, distribuídas pelas 10 áreas de planejamento de saúde do município do Rio de Janeiro. Os dados foram obtidos no SinanNET, tabulados pelo TabWin e analisados no software Excel. A população de gestantes incluiu mulheres de 10 a 59 anos de idade. Total de 1936 casos notificados, correspondendo a 6,8% das notificações de violência contra mulheres no período estudado, tendo como principais características: raça parda (37,6%), ensino fundamental incompleto (14,8%) e jovem entre 20 e 29 anos (45,2%). Violências física, psicológica e sexual foram as mais notificadas, praticadas por cônjuge, desconhecidos e amigos. As unidades de saúde da área central do município foram as que mais notificaram casos (24,5%). Estudos apontam crescente impacto das violências na saúde da população, em todos os níveis de atenção e grupos vulneráveis, como as mulheres gestantes. No Rio de Janeiro, somada a grave crise política e econômica que vem afetando sobremaneira os serviços públicos, a secretaria municipal de saúde vem somando esforços para fortalecer a rede já implantada de serviços de atenção à saúde. Neste contexto, as maternidades têm papel importante na qualificação dos fluxos para linha de cuidado. Os resultados enfatizam a importância de fortalecimento das instâncias municipais de suporte técnico às unidades de saúde, como o grupo articulador local (GAL) e todo o trabalho de educação permanente considerando os aspectos epidemiológicos deste agravo em saúde, para melhorar a notificação dos casos à vigilância em saúde através da ficha SINAN e o fluxo de atendimento junto a outros níveis de atenção, principalmente a atenção primária.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Hospital Maternidade Carmela Dutra. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOViolência obstétricaNotificaçõesPerfil epidemiológicoVigilância em saúdeAção em saúdeSaúde públicaPerfil epidemiológico das violências notificadas contra gestantes no município do Rio de Janeiro, de 2009 a 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38404/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALRosane_Marques_de_Souza.pdfapplication/pdf1013725https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38404/2/Rosane_Marques_de_Souza.pdfebeb3a30faba76b7815bd0d49f8e2978MD52TEXTRosane_Marques_de_Souza.pdf.txtRosane_Marques_de_Souza.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38404/3/Rosane_Marques_de_Souza.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/384042020-08-19 11:03:43.917oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38404Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-08-19T14:03:43Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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