Dose de exposição ao trabalho noturno e obesidade geral e abdominal: um estudo com profissionais de enfermagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ulacia, Ceclía Salazar
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Rotenberg, Lúcia, Griep, Rosane Harter, Silva-Costa, Aline
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38127
Resumo: A exposição ao trabalho noturno está relacionada a alterações na ritmicidade circadiana, nos comportamentos/estilo de vida e em aspectos psicossociais. Estudos epidemiológicos têm apontado o trabalho noturno como fator de risco para diversas doenças cardiometabólicas, mas ainda há inconsistências na literatura, muitas vezes atribuídas a falta de detalhamento desta variável de exposição. Avaliar as associações entre as doses atual (número de noites) e acumulada (total de anos) de trabalho noturno (TN) e (i) prevalência de excesso de peso, (ii) prevalência de obesidade abdominal e (iii) ganho de peso. Estudo realizado com profissionais de enfermagem de hospital público do RJ: 199 trabalhadores diurnos, 562 noturnos e 424 ex-noturnos. OS dados foram obtidos por questionário e aferição de peso, altura e circunferência abdominal. Avaliou-se a dose atual de TN (até 4 noites/quinzena e ≥5 noites/quinzena) e a dose acumulada de TN (até 9 anos e ≥10 anos). O excesso de peso incluiu aqueles com IMC ≥25kg/m²; obesidade abdominal considerou a circunferência da cintura >88cm (mulheres) ou >102cm (homens). Para o ganho de peso >5kg, considerou-se a diferença entre os pesos referidos para a idade de 20 anos e o atual. Foram estimados modelos de regressão logística brutos e ajustados (OR; IC95%). O estudo contou com 85% de participantes do sexo feminino, 67% de técnicos de enfermagem e 62% com nível superior. Os participantes apresentaram, em média, 44 anos de idade, IMC de 28 kg/m² e cintura abdominal de 94 cm. Além disso, 83% eram trabalhadores noturnos ou ex-noturnos, 57% trabalhavam à noite ≥10 anos e 35% trabalhavam ≥5 noites/quinzena. Trabalhar à noite ≥10 anos está associado a uma maior chance de obesidade abdominal (OR= 1,57; IC95% 1,38-2,18), excesso de peso (OR= 1,57; IC95% 1,13-2,17) e ganho de peso (OR= 1,56; IC95% 1,03-2,39), após ajuste por potenciais confundidores. Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre o número de noites e os desfechos. Poucos estudos na literatura se debruçam a investigar a relação entre a dose atual ou acumulada de TN e desfechos de saúde. Os resultados decorrentes do detalhamento da exposição ao TN (investigação das noites e dos anos de trabalho) reforçam que a dose de exposição pode levar a efeitos distintos à saúde do trabalhador. Em suma, os resultados contribuem para discussões sobre o limite da exposição ao TN dada suas implicações clínicas e para a saúde pública.
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Avaliar as associações entre as doses atual (número de noites) e acumulada (total de anos) de trabalho noturno (TN) e (i) prevalência de excesso de peso, (ii) prevalência de obesidade abdominal e (iii) ganho de peso. Estudo realizado com profissionais de enfermagem de hospital público do RJ: 199 trabalhadores diurnos, 562 noturnos e 424 ex-noturnos. OS dados foram obtidos por questionário e aferição de peso, altura e circunferência abdominal. Avaliou-se a dose atual de TN (até 4 noites/quinzena e ≥5 noites/quinzena) e a dose acumulada de TN (até 9 anos e ≥10 anos). O excesso de peso incluiu aqueles com IMC ≥25kg/m²; obesidade abdominal considerou a circunferência da cintura >88cm (mulheres) ou >102cm (homens). Para o ganho de peso >5kg, considerou-se a diferença entre os pesos referidos para a idade de 20 anos e o atual. Foram estimados modelos de regressão logística brutos e ajustados (OR; IC95%). O estudo contou com 85% de participantes do sexo feminino, 67% de técnicos de enfermagem e 62% com nível superior. Os participantes apresentaram, em média, 44 anos de idade, IMC de 28 kg/m² e cintura abdominal de 94 cm. Além disso, 83% eram trabalhadores noturnos ou ex-noturnos, 57% trabalhavam à noite ≥10 anos e 35% trabalhavam ≥5 noites/quinzena. Trabalhar à noite ≥10 anos está associado a uma maior chance de obesidade abdominal (OR= 1,57; IC95% 1,38-2,18), excesso de peso (OR= 1,57; IC95% 1,13-2,17) e ganho de peso (OR= 1,56; IC95% 1,03-2,39), após ajuste por potenciais confundidores. Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre o número de noites e os desfechos. Poucos estudos na literatura se debruçam a investigar a relação entre a dose atual ou acumulada de TN e desfechos de saúde. Os resultados decorrentes do detalhamento da exposição ao TN (investigação das noites e dos anos de trabalho) reforçam que a dose de exposição pode levar a efeitos distintos à saúde do trabalhador. Em suma, os resultados contribuem para discussões sobre o limite da exposição ao TN dada suas implicações clínicas e para a saúde pública.Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 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