Contribuição ao estudo da Tripanosomiase Americana
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Data de Publicação: | 1942 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49557 |
Resumo: | Recebido para publicação a 16 de março e dado à publicidade em abril de 1942. |
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Rodrigues, Bichat de AlmeidaMelo, Gervásio de Brito2021-10-23T19:20:01Z2021-10-23T19:20:01Z1942RODRIGUES, Bichat de Almeida; MELO, Gervásio de Brito. Contribuição ao estudo da Tripanosomiase Americana. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p. 77-93, 1942.0074-0276https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4955710.1590/S0074-027619420001000061678-8060Recebido para publicação a 16 de março e dado à publicidade em abril de 1942.Trabalho do Serviço de Estudo das Grandes Endemias do Instituto Oswaldo Cruz (Manguinhos) - Superintendente interino: Professor Carlos Chagas Filho.1) Em trabalho sistematizado, foi estudada pela primeira vez a epidemiologia da doença de Chagas, em um trecho da região do estuário do Amazonas, cujas condições ecológicas diferem das encontradas em outras zonas onde teem sido feitas pesquisas semelhantes. 2) No local escolhido para estudo – Aura – uma localidade distante cerca de 10 km. de Belém, (Pará), não foi encontrada nenhuma infecção humana pelo S. cruzi, quer pelo exame de sangue, quer pelo xenodiagnóstico, ambos feitos em todos os habitantes (117 indivíduos). Não foi encontrada também sintomatologia atribuível à doença. 3) Em 6 xenodiagnósticos feitos em animais domésticos (5 cães e 1 gato), foi encontrado um cão infectado. Este animal pertencia á casa onde foi verificada maior infestação por Triatomídeos, com índice de infecção elevado. Pelas razões expostas no texto, porem, foi sugerida a hipótese do mesmo se ter infectado pela ingestão de vísceras de animais silvestres contaminados. 4) De 115 animais silvestres, cujo sangue foi examinado em gota espessa, 9 mostraram-se parasitados por Schizotrypanum (7,8%). Em 47 verificações pelo xenodiagnóstico, 15 animais silvestres (11 mucuras, 3 tamanduás e 1 tatú) se apresentaram positivos (32,6%) . O tamanduá (T. tetradactylus) foi pela primeira vez assinalado como depositário natural do Schizotrypanum. 5) Como resultado de buscas feitas durante 11 meses, sendo cada domicílio inspecionado pelo menos de 15 em 15 dias, foram encontrados Triatomídeos em 7 das 36 casas existentes no povoado. Todos os 39 exemplares capturados eram adultos; a procura exaustiva não revelou a existência de formas jovens no interior das habitações. Na ordem de freqüência, as espécies encontradas foram as seguintes: P. geniculatus (29 exemplares, dos quais 7 infectados); R. pictipes ( 9 exemplares, dos quais 2 infectados); E. mucronatus ( 1 exemplar, não infectado) . A grande maioria dos insetos foi capturada na segunda metade do ano (época do estío). 6) Em plena mata, n’uma toca de tamanduá (T. tetradactylus) foram encontradas larvas, ninfas e adultos de P. geniculatus. A casa situada mais próximo desse foco, foi a que apresentou maior infestação (22 exemplares) e exclusiva para essa espécie. Em uma toca de macaco da noite (P. flavus), foi encontrada uma larva de Triatomídeo. Este foco também ficava próximo à casa acima referida. Em toca de P. flavus foi também achado um exemplar adulto de Panstrongylus refotuberculatus. 7) Amostras de S. cruzi isoladas de animais silvestres, mostraram fraco poder infectante. A amostra isolada do cão, embora infectando facilmente os animais de laboratório, pelos estudos biométricos feito por DIAS e FREITAS, afasta-se das amostras humanas típicas. 8) São discutidos os resultados acima referidos e, pelos hábitos dos transmissores, pela predominância de depositários silvestres do parasito, conclue-se pela natureza silvestre da Tripanosomiase Americana no local estudado. Se bem que não tenham sido verificadas infecções humanas, dado o encontro de um cão parasitado – infecção esta que se pode ter verificado pelo meio normal da transmissão da moléstia – admite-se a possibilidade do aparecimento de casos humanos nessa região. Ressalta-se a confirmação que tais resultados parecem trazer á hipótese de CARLOS CHAGAS, que pensava ser esta doença primitivamente silvestre, com posterior adaptação aos animais domésticos e ao homem.1) The epidemiology of Chagas’ disease was studied for the first time in a systematized work, in a district of the region of the Amazon estuary, whose ecological conditions differ from those encountered in other zones where similar researches have been made. 2) At the place chosen for the studies – Aurá – a locality about 10 kms from Belem (State of Pará), no human infection by S. cruzi has been found, either by blood examination or xenodiagnosis, both having been tried on all the inhabitants (117 people); nor was there any symptomatology attributable to the disease. 3) Out of the six xenodiagnoses made on domestic animals (five dogs and one cat), only one dog was found infected. This animal belonged to the house where the greatest infestation by triatomid bugs with a high index of infection was verified. However, for the reasons given in the text, the hypothesis that the dog might have become infected by eating organs of infected wild animals has been suggested. 4) Of the 115 animals whose blood was examined in thick blood film, 9 (7,8%) proved to be infected by Schizotrypanum. Out of 47 xenodiagnoses carried out on wild animals, 15 (32.6%) showed positive results (11 opossums, 3 ant-eaters, 1 armadillo). The ant-eater T. tetradactylus is a new vertebrate-host of Schizotrupanum. 5) During 11 months of research, each house being inspected at least once every fortnight, triatomid bugs were found in 7 out of the 36 houses of the village. The 39 specimens collected were all adults; an exhaustive search did not reveal the existence of any young insects in the houses. According to their order of frequency, the species found were the following: P. geniculatus (29 specimens, 7 infected), R. pictipes (9 specimens, 2 infected) and E. mucronatus (1 uninfected specimen). The great majority of the insects was captured during the second half of the year (summer period). 6) In the very midst of the forest, in the hole of an ant-eater (T. tetradactylus), larvae, nymphs and adults of P. geniculatus were found. The house nearest to the hole presented the highest index of infestation by this bug (22 specimens, all in adult stage). In the hole of Potus flavus (“macaco da noite”) a triatomid larva and an adult Panstrongylus rufotuberculatus have been found. 7) Strains of Schizotrypanum isolated from wild animals showed a weak virulence. The dog strain, although easily infecting laboratory animals, differs from the typical human strains, as DIAS and FREITAS proved in their biometrical studies. 8) The results above mentioned are discussed in the paper and, in view of the habits of the insect vectors and the prevalence of infected wild animals, the sylvan nature of Chagas’s disease in Aurá is concluded. Although human cases have not been detected, the possibility of human infection in this region is admitted, since a domestic animal (a dog) was found to be infected (possibly through the way of the insect vector). Attention is drawn to the confirmation such results seem bring CARLOS CHAGAS” hypothesis, that this disease was at first found in wild animals, and could later on spread to domestic animals and man.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porInstituto Oswaldo Cruz, Ministério da SaúdeTripanosomiase AmericanaEstudoContribuição ao estudo da Tripanosomiase Americanainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/49557/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALBichatARodrigues_GervasioB_Melo_IOC_v37_n1_1942.pdfBichatARodrigues_GervasioB_Melo_IOC_v37_n1_1942.pdfapplication/pdf1419075https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/49557/2/BichatARodrigues_GervasioB_Melo_IOC_v37_n1_1942.pdf87689299cc09de3df04fe5ee79c7f221MD52icict/495572022-06-24 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