A gente é um passador de informação: práticas educativas de agentes de combate a endemias no serviço de controle de zoonoses em Belo Horizonte, MG
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Data de Publicação: | 2014 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10335 |
Resumo: | As zoonoses ocupam importante lugar entre as causas de adoecimento no Brasil. A revisão histórica das diretrizes dos programas governamentais de controle destas enfermidades revela avanços, mas a sua operacionalização no âmbito estadual e municipal depende de fatores socioambientais, institucionais e epidemiológicos. Esta pesquisa objetiva analisar as práticas educativas desenvolvidas por agentes de combate a endemias (ACEs), a partir de um estudo de caso numa região de Belo Horizonte, MG. A investigação envolveu análise documental, dois meses de observação participante da rotina de trabalho dos agentes e entrevistas com 16 ACEs e dois coordenadores do serviço. A região apresentou diversos elementos ambientais, socioeconômicos e culturais associados à ocorrência de zoonoses, mas tais fatores não foram considerados nas orientações dos ACEs aos moradores. Nas ações educativas, predomina a transmissão de informações técnico-científicas relacionadas ao controle de focos, criadouros de vetores e reservatórios de zoonoses; os saberes e a lógica popular não são valorizados. Apesar da centralidade do papel educativo dos ACEs no discurso institucional, as atividades educativas dos agentes são limitadas diante das lacunas na formação profissional, na estrutura organizacional do serviço e no modelo de gerenciamento, pautado em indicadores quantitativos de produtividade. Para compreender a resistência da população ao discurso técnico-científico e incrementar as atividades educativas dos ACEs, é preciso mudar a organização do serviço e desenvolver cursos de formação dos ACEs, centrados na multideterminação do processo saúde-doença, na importância do contexto socioeconômico e ambiental no controle das zoonoses e na educação participativa. |
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Fraga, Livia dos SantosMonteiro, Simone2015-05-15T13:16:46Z2015-05-15T13:16:46Z2014FRAGA, Livia dos Santos; MONTEIRO, Simone. A gente é um passador de informação: práticas educativas de agentes de combate a endemias no serviço de controle de zoonoses em Belo Horizonte, MG. Saúde Soc., v.23, n.3, p.993-1006, 2014.1984-0470https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/1033510.1590/S0104-12902014000300021As zoonoses ocupam importante lugar entre as causas de adoecimento no Brasil. A revisão histórica das diretrizes dos programas governamentais de controle destas enfermidades revela avanços, mas a sua operacionalização no âmbito estadual e municipal depende de fatores socioambientais, institucionais e epidemiológicos. Esta pesquisa objetiva analisar as práticas educativas desenvolvidas por agentes de combate a endemias (ACEs), a partir de um estudo de caso numa região de Belo Horizonte, MG. A investigação envolveu análise documental, dois meses de observação participante da rotina de trabalho dos agentes e entrevistas com 16 ACEs e dois coordenadores do serviço. A região apresentou diversos elementos ambientais, socioeconômicos e culturais associados à ocorrência de zoonoses, mas tais fatores não foram considerados nas orientações dos ACEs aos moradores. Nas ações educativas, predomina a transmissão de informações técnico-científicas relacionadas ao controle de focos, criadouros de vetores e reservatórios de zoonoses; os saberes e a lógica popular não são valorizados. Apesar da centralidade do papel educativo dos ACEs no discurso institucional, as atividades educativas dos agentes são limitadas diante das lacunas na formação profissional, na estrutura organizacional do serviço e no modelo de gerenciamento, pautado em indicadores quantitativos de produtividade. Para compreender a resistência da população ao discurso técnico-científico e incrementar as atividades educativas dos ACEs, é preciso mudar a organização do serviço e desenvolver cursos de formação dos ACEs, centrados na multideterminação do processo saúde-doença, na importância do contexto socioeconômico e ambiental no controle das zoonoses e na educação participativa.Zoonoses have an important place among illnesses causes in Brazil. A historical review of governmental programs guidelines to control such diseases reveals advances, but their implementation at the municipal and state level depends on socio-environmental factors and on institutional and epidemiological characteristics. This research aims to analyze the educational practices developed by agents that fight endemic diseases (ACE) through a case study in one of Belo Horizonte’s burroughs, MG. The research involved documental analysis, two months of observation of ACE work and interviews with 16 ACE and two coordinators of the service. The region presented several environmental, socioeconomics and cultural elements associated with the occurrence of zoonoses, but these factors were not considered by ACE. The educational activities’ developed by them were based on the transmission of technical-scientific information related to the control of zoonoses’ vectors and reservoirs ; the knowledge of the population was not valued. In spite of the central place attributed to ACE’s educational activities in the institutional discourse, those actions are limited by gaps in their training process and by the organizational structure of the service and management model, based on quantitative indicators of productivity. In order to understand the resistance of the population to technical-scientific discourse and to improve ACE’s educational activities it is necessary to review the service organization and to develop a training process for them based on the multiple determinations of health-disease process, on the importance of environmental and socioeconomic contexts in zoonoses control and on participatory education.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porUniversidade de São PauloEducação em SaúdeZoonosesAgentes Comunitários de SaúdeHealth EducationZoonosesCommunity Health WorkersA gente é um passador de informação: práticas educativas de agentes de combate a endemias no serviço de controle de zoonoses em Belo Horizonte, MGWe are information dealers: educational practices of endemic diseases’ battling agents at a service of zoonoses control in Belo Horizonte, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1914https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10335/1/license.txt7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81fMD51ORIGINALlivia_fragaemonteito_IOC_2014.pdfapplication/pdf137896https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10335/2/livia_fragaemonteito_IOC_2014.pdf4f2500829075c578a3bcfb8f92b56dc1MD52TEXTlivia_fragaemonteito_IOC_2014.pdf.txtlivia_fragaemonteito_IOC_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain56928https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/10335/3/livia_fragaemonteito_IOC_2014.pdf.txt1b55486b77364c48e395bbb3e0909b76MD53icict/103352022-06-24 13:03:04.65oai:www.arca.fiocruz.br:icict/10335TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBlIGFjZWl0YXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKToKCmEpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zDrXRpY2EgZGUgY29weXJpZ2h0IGRhIGVkaXRvcmEgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50by4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBwYXJhIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgRnVuZGHDp8OjbyBPc3dhbGRvIENydXogKEZJT0NSVVopLgoKYykgQ29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyCiAKZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBkYSBGSU9DUlVaLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgCgpwb3IgcXVhbHF1ZXIgb3V0cm8gbWVpby4KCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgRklPQ1JVWiBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgCgpwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgYXJxdWl2bywgbWVpbyBvdSBzdXBvcnRlLCBwYXJhIGVmZWl0b3MgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgcHJlc2VydmHDp8OjbyAoYmFja3VwKSBlIGFjZXNzby4KCmUpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyAKCmNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIAoKaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhIEZJT0NSVVogb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIAoKdXRpbGl6w6EtbG9zIGxlZ2FsbWVudGUuIERlY2xhcmEgdGFtYsOpbSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIAoKbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZS4KCmcpIFNFIE8gRE9DVU1FTlRPIEVOVFJFR1VFIMOJIEJBU0VBRE8gRU0gVFJBQkFMSE8gRklOQU5DSUFETyBPVSBBUE9JQURPIFBPUiBPVVRSQSBJTlNUSVRVScOHw4NPIFFVRSBOw4NPIEEgRklPQ1JVWiwgREVDTEFSQSBRVUUgQ1VNUFJJVSAKClFVQUlTUVVFUiBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUEVMTyBSRVNQRUNUSVZPIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4gQSBGSU9DUlVaIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgYXV0b3IoZXMpIGRvcyAKCmRpcmVpdG9zIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZG8gcHJldmlzdG8gbmEgYWzDrW5lYSBjKS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-06-24T16:03:04Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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