Mineração e saúde coletiva no sudeste paraense: a vida nos assentamentos rurais da Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Jax Nildo Aragão
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38619
Resumo: A pesquisa está sendo desenvolvida nos assentamentos rurais de cinco municípios (Marabá, Eldorado dos Carajás, Curionópolis, Parauapebas e Canaã dos Carajás), da mesorregião do sudeste paraense, a mais desenvolvida economicamente do Pará, com o maior número de assentamentos rurais, com graves conflitos socioambientais, pobreza e desigualdades. Discutir os impactos no processo de produção saúde-doença em populações dos assentamentos rurais do sudeste paraense, resultante da implementação, consolidação e expansão do Programa Grande Carajás – PGC. Serão realizadas entrevistas com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, na Comissão Pastoral da Terra – CPT e INCRA e incursões de campo com questionários semi-estruturados e com observação participante. As pesquisas secundárias nos arquivos do INCRA, CPT, MST, Secretarias Municipais dos municípios da área em estudo, serão indispensáveis. Os dados de indicadores socioeconômicos e de saúde compõem o conjunto de levantamentos que devem orientar as investigações em campo e subsidiar as discussões do objeto proposto. A pesquisa já identificou que existem 109 assentamentos, a maioria concentrada em Marabá e Eldorado dos Carajás, que na sua totalidade surgiram nos anos de 1980 do século XX. Nos assentamentos vivem 12.422 famílias em condições precárias de vida, sofrendo com os impactos dos projetos de mineração do PGC; não existe saneamento básico e água portável nos assentamentos, pois os córregos, igarapés, lagos estão poluídos em função dos desmatamentos e degradação do solo; os hábitos alimentares incluem o uso excessivo de sódio, pois a alimentação é, em sua maioria, salgada e embutida; o "progresso" do projeto de mineração não chegou para esses assentados da área do PGC. No Pará, os dados indicam que em 2017 a produção mineral deve bater seu recorde histórico. Todo esse crescimento em milhões de toneladas em minério de ferro proporciona o que é apregoado pela Vale, o “progresso”, no entanto conduz um conjunto de impactos socioambientais, deteriorização da qualidade de vida da população da região: comunidades tradicionais, agricultores familiares dos assentamentos da região, moradores das cidades do seu entorno.
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Serão realizadas entrevistas com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, na Comissão Pastoral da Terra – CPT e INCRA e incursões de campo com questionários semi-estruturados e com observação participante. As pesquisas secundárias nos arquivos do INCRA, CPT, MST, Secretarias Municipais dos municípios da área em estudo, serão indispensáveis. Os dados de indicadores socioeconômicos e de saúde compõem o conjunto de levantamentos que devem orientar as investigações em campo e subsidiar as discussões do objeto proposto. A pesquisa já identificou que existem 109 assentamentos, a maioria concentrada em Marabá e Eldorado dos Carajás, que na sua totalidade surgiram nos anos de 1980 do século XX. Nos assentamentos vivem 12.422 famílias em condições precárias de vida, sofrendo com os impactos dos projetos de mineração do PGC; não existe saneamento básico e água portável nos assentamentos, pois os córregos, igarapés, lagos estão poluídos em função dos desmatamentos e degradação do solo; os hábitos alimentares incluem o uso excessivo de sódio, pois a alimentação é, em sua maioria, salgada e embutida; o "progresso" do projeto de mineração não chegou para esses assentados da área do PGC. No Pará, os dados indicam que em 2017 a produção mineral deve bater seu recorde histórico. Todo esse crescimento em milhões de toneladas em minério de ferro proporciona o que é apregoado pela Vale, o “progresso”, no entanto conduz um conjunto de impactos socioambientais, deteriorização da qualidade de vida da população da região: comunidades tradicionais, agricultores familiares dos assentamentos da região, moradores das cidades do seu entorno.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 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