Estudo Etnobotânico em Comunidade Quilombola Salamina/Putumujú em Maragogipe, Bahia
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/21119 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivos resgatar e documentar os conhecimentos tradicionais relativos às plantas de uso medicinal utilizadas pela comunidade quilombola Salamina/Putumujú, Maragogipe, Bahia. O estudo teve como base a pesquisa-participante por meio de entrevistas e questionários semiestruturados. O universo amostral foi constituído de 50 famílias informantes, todas residentes no município há mais de cinco anos, de ambos os sexos, entre 20-90 anos de idade. Foram realizadas turnês guiadas, fotografias e vídeos. Neste estudo foram levantados 126 espécimes vegetais para fins medicinais e/ou ritualísticos, sendo que, destas, 70 espécimes foram coletados, distribuídos em 22 famílias, 38 gêneros e 36 espécies. As famílias mais citadas foram, Poaceae, Myrtaceae, Fabaceae, Verbenaceae e Anacardiaceae. Após identificação, as espécies nativas foram predominantes com 54%, seguidas das exóticas com 29% e das naturalizadas com 17%. Os dados obtidos no Quilombo Salamina/Putumujú demonstram que a comunidade é detentora de um conhecimento rico sobre a flora medicinal da localidade e destaca-se a diversidade botânica existente na região. |
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Lisboa, Marisa dos SantosPinto, André S.Barreto, Philippe A.Ramos, Ygor JesséSilva, Mayara Q. O. R.Caputo, Maria C.Almeida, Mara Zélia de2017-09-26T17:16:53Z2017-09-26T17:16:53Z2017LISBOA, Marisa dos Santos et al. Estudo Etnobotânico em Comunidade Quilombola Salamina/Putumujú em Maragogipe, Bahia. Revista Fitos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 48-61, set. 2017.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/2111910.5935/2446-4775.201700062529-4775Este estudo tem como objetivos resgatar e documentar os conhecimentos tradicionais relativos às plantas de uso medicinal utilizadas pela comunidade quilombola Salamina/Putumujú, Maragogipe, Bahia. O estudo teve como base a pesquisa-participante por meio de entrevistas e questionários semiestruturados. O universo amostral foi constituído de 50 famílias informantes, todas residentes no município há mais de cinco anos, de ambos os sexos, entre 20-90 anos de idade. Foram realizadas turnês guiadas, fotografias e vídeos. Neste estudo foram levantados 126 espécimes vegetais para fins medicinais e/ou ritualísticos, sendo que, destas, 70 espécimes foram coletados, distribuídos em 22 famílias, 38 gêneros e 36 espécies. As famílias mais citadas foram, Poaceae, Myrtaceae, Fabaceae, Verbenaceae e Anacardiaceae. Após identificação, as espécies nativas foram predominantes com 54%, seguidas das exóticas com 29% e das naturalizadas com 17%. Os dados obtidos no Quilombo Salamina/Putumujú demonstram que a comunidade é detentora de um conhecimento rico sobre a flora medicinal da localidade e destaca-se a diversidade botânica existente na região. This study aims to rescue and document the traditional knowledge of the medicinal plants used by the quilombo Salamina / Putumujú, Maragogipe, Bahia, performing their botanical identification and recording practical use, aimed at assisting chemical, agronomic studies and pharmacists. The research was based on the participant observation through interviews and semi-structured questionnaires. The sample universe consisted of 50 reporting families, all residents of the municipality for more than five years. Interviewed people of both sexes, between 20-90 years of age. Walk-in-the-woods, photos and videos with the permission of each subject were held. The plants were collected in April 2014 in the presence of the informant in the field. This study collected 126 plant ethnospecies for medical and / or ritualistic purposes, and, from these, 70 specimens were collected and determined, distributed in 22 families, 38 genera and 36 species. The most cited families were Poaceae, Myrtaceae, Fabaceae, Verbenaceae and Anacardiaceae. In relation to plants identified to species level, the native 54% were predominant, followed by exotic 29% and 17% naturalized. Data from the Quilombo Salamina / Putumujú demonstrate that the community holds a rich knowledge of medicinal flora of the locality and stands out from the existing botanical diversity in the region.Universidade Federal da Bahia. Instituto de Biologia. Departamento de Botânica. Campus Ondina, Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Departamento de Medicamento. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Departamento de Medicamento. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Instituto de Humanidades, Artes e Ciências. Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Farmácia. Departamento de Medicamento. Campus Ondina. Salvador, BA, Brasil.porFundação Oswaldo Cruz. Farmanguinhos. Núcleo de Gestão em Biodiversidade e Saúde.Plantas MedicinaisQuilomboMedicina PopularMata AtlânticaEthnobotanyMedicinal PlantsQuilomboFolk MedicineAtlantic ForestEstudo Etnobotânico em Comunidade Quilombola Salamina/Putumujú em Maragogipe, Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/21119/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALmarisa_santos.pdfapplication/pdf528133https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/21119/2/marisa_santos.pdf10e1c35edccc934fa44659e8971bda65MD52TEXTmarisa_santos.pdf.txtmarisa_santos.pdf.txtExtracted texttext/plain42410https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/21119/3/marisa_santos.pdf.txt7758f776c86500b1cb42feca1595dcc6MD53icict/211192020-03-26 21:51:45.735oai:www.arca.fiocruz.br:icict/21119Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352020-03-27T00:51:45Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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