Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/midias/lil-465746 https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55388 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar os mecanismos de morte, correlacionando-os com o grau de acometimento miocárdico na fase crônica da doença de Chagas (DC). Métodos: Foi analisada uma coorte de 1167 pacientes com DC recrutados entre 03/1990 e 12/2003. Todos foram submetidos a exame clínico, ECG, RX tórax e ECO. Na avaliação da gravidade do acometimento miocárdico, foi utilizada a classificação preconizada pelo Consenso Brasileiro em DC(2005) e a FE do VE estimada ao ECO. Resultados: Durante 67±43 meses de seguimento ocorreram 106 óbitos, 82 de causa cardíaca, sendo: 54 mortes súbitas (MS), 22 mortes por IC refratária e 6 mortes decorrentes de AVE embólico. O mecanismo de óbito variou de acordo com o estágio da cardiopatia (p<0,0001) e com o grau de disfunção ventricular (p<0,0001). MS foi o mecanismo mais freqüente de óbito em todos os estágios, exceto no estágio D em que predominou a morte por IC. A maioria dos óbitos por AVE ocorreu em pacientes sem IC. A média da FE do VE foi diferente nos diversos mecanismos de morte: 28±8% nos óbitos por IC refratária, 39±17% na MS, 51±19% nos óbitos por AVE embólico e 57±13% nos pacientes com morte não-cardíaca (p<0,0001). Conclusões: MS foi o mecanismo predominante de óbito, ocorrendo freqüentemente em pacientes sem IC e/ou com FE >35%. IC progressiva foi o principal mecanismo de óbito entre os pacientes no estágio D e foi associada à disfunção sistólica do VE mais avançada. AVE embólico foi uma causa de óbito minoritária nesta coorte, sendo associada a menor grau de acometimento miocárdico. |
id |
CRUZ_36769e6b2ce2dcfd3814c02dc0d1a71a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/55388 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Xavier, Sergio SallesHaffner, PaulaSousa, Andrea Silvestre deHolanda, Marcelo Teixeira deCastro, Paulo Henrique Rosado deBrasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano doHasslocher-Moreno, Alejandro Marcel2022-10-27T12:33:53Z2022-10-27T12:33:53Z2007XAVIER, Sergio Salles et al. Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 133-139, 2007.0104-0758https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/midias/lil-465746https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55388Objetivo: Avaliar os mecanismos de morte, correlacionando-os com o grau de acometimento miocárdico na fase crônica da doença de Chagas (DC). Métodos: Foi analisada uma coorte de 1167 pacientes com DC recrutados entre 03/1990 e 12/2003. Todos foram submetidos a exame clínico, ECG, RX tórax e ECO. Na avaliação da gravidade do acometimento miocárdico, foi utilizada a classificação preconizada pelo Consenso Brasileiro em DC(2005) e a FE do VE estimada ao ECO. Resultados: Durante 67±43 meses de seguimento ocorreram 106 óbitos, 82 de causa cardíaca, sendo: 54 mortes súbitas (MS), 22 mortes por IC refratária e 6 mortes decorrentes de AVE embólico. O mecanismo de óbito variou de acordo com o estágio da cardiopatia (p<0,0001) e com o grau de disfunção ventricular (p<0,0001). MS foi o mecanismo mais freqüente de óbito em todos os estágios, exceto no estágio D em que predominou a morte por IC. A maioria dos óbitos por AVE ocorreu em pacientes sem IC. A média da FE do VE foi diferente nos diversos mecanismos de morte: 28±8% nos óbitos por IC refratária, 39±17% na MS, 51±19% nos óbitos por AVE embólico e 57±13% nos pacientes com morte não-cardíaca (p<0,0001). Conclusões: MS foi o mecanismo predominante de óbito, ocorrendo freqüentemente em pacientes sem IC e/ou com FE >35%. IC progressiva foi o principal mecanismo de óbito entre os pacientes no estágio D e foi associada à disfunção sistólica do VE mais avançada. AVE embólico foi uma causa de óbito minoritária nesta coorte, sendo associada a menor grau de acometimento miocárdico.Objective: To assess death mechanisms, correlating them to myocardial effect levels in the chronic phase of Chagas disease. Methods: A cohort of 1,167 patients with Chagas disease was analyzed, recruited between March 1990 and December 2003. All of them underwent a clinical examination, ECG, chest X-ray and ecocardiogram. In order to evaluate the severity of the myocardial effects, the ranking drawn up by the Brazilian Consensus on Chagas Disease (2005) was used, with the left ventricle ejection fraction (LVEF) estimated through the ecocardiogram. Results: There were 106 deaths during 67±43 months of follow-up, 82 of them due to cardiac factors: 54 sudden deaths, 22 deaths due to refractory congestive heart failure (CHF) and 6 deaths caused by embolic encephalic vascular accident (EVA). The death mechanism varied, depending on the cardiopathy stage (p<0.0001) and the level of ventricular dysfunction (p<0.0001). Sudden death was the most frequent death mechanism at all stages except stage D, where death through CHF prevailed. Most deaths caused by EVA occurred in patients without CHF. The average LVEF differed in the various death mechanisms: 28±8% of the deaths by refractory CHF, 39±17% for sudden deaths, 51±19% for deaths due to embolic EVA and 57±13% in patients with non-cardiac death (p<0.0001). Conclusions: Sudden death was the predominant death mechanism, noted frequently in patients without CHF and / or with EF >35%. Progressive CHF was the main death mechanism among D stage patients, associated with more advanced systolic dysfunction of the left ventricle. Embolic EVA was a minor cause of death in this cohort, associated with fewer myocardial effects.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porDoença de ChagasMecanismo de morteFunção ventricularChagas diseaseDeath mechanismVentricular functionMecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de ChagasDeath Mechanisms and Myocardial Effect Levels in the Chronic Phase of Chagas Diseaseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82991https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55388/1/license.txt5a560609d32a3863062d77ff32785d58MD51ORIGINALMecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico Original na Fase Crônica da Doença de Chagas.pdfMecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico Original na Fase Crônica da Doença de Chagas.pdfMain articleapplication/pdf213025https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55388/2/Mecanismo%20de%20Morte%20e%20Grau%20de%20Acometimento%20Mioc%c3%a1rdico%20Original%20na%20Fase%20Cr%c3%b4nica%20da%20Doen%c3%a7a%20de%20Chagas.pdf244b3b6a5b01270d2c064a037765f590MD52icict/553882022-10-27 12:11:10.459oai:www.arca.fiocruz.br:icict/55388Q0VTU8ODTyBOw4NPIEVYQ0xVU0lWQSBERSBESVJFSVRPUyBBVVRPUkFJUwoKQW8gYWNlaXRhciBvcyBURVJNT1MgZSBDT05EScOHw5VFUyBkZXN0YSBDRVNTw4NPLCBvIEFVVE9SIGUvb3UgVElUVUxBUiBkZSBkaXJlaXRvcwphdXRvcmFpcyBzb2JyZSBhIE9CUkEgZGUgcXVlIHRyYXRhIGVzdGUgZG9jdW1lbnRvOgoKKDEpIENFREUgZSBUUkFOU0ZFUkUsIHRvdGFsIGUgZ3JhdHVpdGFtZW50ZSwgw6AgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaLCBlbQpjYXLDoXRlciBwZXJtYW5lbnRlLCBpcnJldm9nw6F2ZWwgZSBOw4NPIEVYQ0xVU0lWTywgdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgcGF0cmltb25pYWlzIE7Dg08KQ09NRVJDSUFJUyBkZSB1dGlsaXphw6fDo28gZGEgT0JSQSBhcnTDrXN0aWNhIGUvb3UgY2llbnTDrWZpY2EgaW5kaWNhZGEgYWNpbWEsIGluY2x1c2l2ZSBvcyBkaXJlaXRvcwpkZSB2b3ogZSBpbWFnZW0gdmluY3VsYWRvcyDDoCBPQlJBLCBkdXJhbnRlIHRvZG8gbyBwcmF6byBkZSBkdXJhw6fDo28gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBlbQpxdWFscXVlciBpZGlvbWEgZSBlbSB0b2RvcyBvcyBwYcOtc2VzOwoKKDIpIEFDRUlUQSBxdWUgYSBjZXNzw6NvIHRvdGFsIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBwZXJtYW5lbnRlIGUgaXJyZXZvZ8OhdmVsIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcwpwYXRyaW1vbmlhaXMgbsOjbyBjb21lcmNpYWlzIGRlIHV0aWxpemHDp8OjbyBkZSBxdWUgdHJhdGEgZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gaW5jbHVpLCBleGVtcGxpZmljYXRpdmFtZW50ZSwKb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBww7pibGljYSBkYSBPQlJBLCBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IHZlw61jdWxvLAppbmNsdXNpdmUgZW0gUmVwb3NpdMOzcmlvcyBEaWdpdGFpcywgYmVtIGNvbW8gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgcmVwcm9kdcOnw6NvLCBleGliacOnw6NvLCBleGVjdcOnw6NvLApkZWNsYW1hw6fDo28sIHJlY2l0YcOnw6NvLCBleHBvc2nDp8OjbywgYXJxdWl2YW1lbnRvLCBpbmNsdXPDo28gZW0gYmFuY28gZGUgZGFkb3MsIHByZXNlcnZhw6fDo28sIGRpZnVzw6NvLApkaXN0cmlidWnDp8OjbywgZGl2dWxnYcOnw6NvLCBlbXByw6lzdGltbywgdHJhZHXDp8OjbywgZHVibGFnZW0sIGxlZ2VuZGFnZW0sIGluY2x1c8OjbyBlbSBub3ZhcyBvYnJhcyBvdQpjb2xldMOibmVhcywgcmV1dGlsaXphw6fDo28sIGVkacOnw6NvLCBwcm9kdcOnw6NvIGRlIG1hdGVyaWFsIGRpZMOhdGljbyBlIGN1cnNvcyBvdSBxdWFscXVlciBmb3JtYSBkZQp1dGlsaXphw6fDo28gbsOjbyBjb21lcmNpYWw7CgooMykgUkVDT05IRUNFIHF1ZSBhIGNlc3PDo28gYXF1aSBlc3BlY2lmaWNhZGEgY29uY2VkZSDDoCBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPCkNSVVogbyBkaXJlaXRvIGRlIGF1dG9yaXphciBxdWFscXVlciBwZXNzb2Eg4oCTIGbDrXNpY2Egb3UganVyw61kaWNhLCBww7pibGljYSBvdSBwcml2YWRhLCBuYWNpb25hbCBvdQplc3RyYW5nZWlyYSDigJMgYSBhY2Vzc2FyIGUgdXRpbGl6YXIgYW1wbGFtZW50ZSBhIE9CUkEsIHNlbSBleGNsdXNpdmlkYWRlLCBwYXJhIHF1YWlzcXVlcgpmaW5hbGlkYWRlcyBuw6NvIGNvbWVyY2lhaXM7CgooNCkgREVDTEFSQSBxdWUgYSBvYnJhIMOpIGNyaWHDp8OjbyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSDDqSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGFxdWkgY2VkaWRvcyBlIGF1dG9yaXphZG9zLApyZXNwb25zYWJpbGl6YW5kby1zZSBpbnRlZ3JhbG1lbnRlIHBlbG8gY29udGXDumRvIGUgb3V0cm9zIGVsZW1lbnRvcyBxdWUgZmF6ZW0gcGFydGUgZGEgT0JSQSwKaW5jbHVzaXZlIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBlIGltYWdlbSB2aW5jdWxhZG9zIMOgIE9CUkEsIG9icmlnYW5kby1zZSBhIGluZGVuaXphciB0ZXJjZWlyb3MgcG9yCmRhbm9zLCBiZW0gY29tbyBpbmRlbml6YXIgZSByZXNzYXJjaXIgYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVogZGUKZXZlbnR1YWlzIGRlc3Blc2FzIHF1ZSB2aWVyZW0gYSBzdXBvcnRhciwgZW0gcmF6w6NvIGRlIHF1YWxxdWVyIG9mZW5zYSBhIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91CmRpcmVpdG9zIGRlIHZveiBvdSBpbWFnZW0sIHByaW5jaXBhbG1lbnRlIG5vIHF1ZSBkaXogcmVzcGVpdG8gYSBwbMOhZ2lvIGUgdmlvbGHDp8O1ZXMgZGUgZGlyZWl0b3M7CgooNSkgQUZJUk1BIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTwpPU1dBTERPIENSVVogZSBhcyBkaXJldHJpemVzIHBhcmEgbyBmdW5jaW9uYW1lbnRvIGRvIHJlcG9zaXTDs3JpbyBpbnN0aXR1Y2lvbmFsIEFSQ0EuCgpBIFBvbMOtdGljYSBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRlIEFjZXNzbyBBYmVydG8gZGEgRklPQ1JVWiAtIEZVTkRBw4fDg08gT1NXQUxETyBDUlVaIHJlc2VydmEKZXhjbHVzaXZhbWVudGUgYW8gQVVUT1Igb3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGUgb3MgdXNvcyBjb21lcmNpYWlzIHNvYnJlIGFzIG9icmFzIGRlIHN1YSBhdXRvcmlhCmUvb3UgdGl0dWxhcmlkYWRlLCBzZW5kbyBvcyB0ZXJjZWlyb3MgdXN1w6FyaW9zIHJlc3BvbnPDoXZlaXMgcGVsYSBhdHJpYnVpw6fDo28gZGUgYXV0b3JpYSBlIG1hbnV0ZW7Dp8OjbwpkYSBpbnRlZ3JpZGFkZSBkYSBPQlJBIGVtIHF1YWxxdWVyIHV0aWxpemHDp8Ojby4KCkEgUG9sw610aWNhIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGUgQWNlc3NvIEFiZXJ0byBkYSBGSU9DUlVaIC0gRlVOREHDh8ODTyBPU1dBTERPIENSVVoKcmVzcGVpdGEgb3MgY29udHJhdG9zIGUgYWNvcmRvcyBwcmVleGlzdGVudGVzIGRvcyBBdXRvcmVzIGNvbSB0ZXJjZWlyb3MsIGNhYmVuZG8gYW9zIEF1dG9yZXMKaW5mb3JtYXIgw6AgSW5zdGl0dWnDp8OjbyBhcyBjb25kacOnw7VlcyBlIG91dHJhcyByZXN0cmnDp8O1ZXMgaW1wb3N0YXMgcG9yIGVzdGVzIGluc3RydW1lbnRvcy4KRepositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-10-27T15:11:10Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.en_US.fl_str_mv |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
dc.title.alternative.en_US.fl_str_mv |
Death Mechanisms and Myocardial Effect Levels in the Chronic Phase of Chagas Disease |
title |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
spellingShingle |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas Xavier, Sergio Salles Doença de Chagas Mecanismo de morte Função ventricular Chagas disease Death mechanism Ventricular function |
title_short |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
title_full |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
title_fullStr |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
title_full_unstemmed |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
title_sort |
Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas |
author |
Xavier, Sergio Salles |
author_facet |
Xavier, Sergio Salles Haffner, Paula Sousa, Andrea Silvestre de Holanda, Marcelo Teixeira de Castro, Paulo Henrique Rosado de Brasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel |
author_role |
author |
author2 |
Haffner, Paula Sousa, Andrea Silvestre de Holanda, Marcelo Teixeira de Castro, Paulo Henrique Rosado de Brasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Xavier, Sergio Salles Haffner, Paula Sousa, Andrea Silvestre de Holanda, Marcelo Teixeira de Castro, Paulo Henrique Rosado de Brasil, Pedro Emmanuel Alvarenga Americano do Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel |
dc.subject.other.en_US.fl_str_mv |
Doença de Chagas Mecanismo de morte Função ventricular |
topic |
Doença de Chagas Mecanismo de morte Função ventricular Chagas disease Death mechanism Ventricular function |
dc.subject.en.en_US.fl_str_mv |
Chagas disease Death mechanism Ventricular function |
description |
Objetivo: Avaliar os mecanismos de morte, correlacionando-os com o grau de acometimento miocárdico na fase crônica da doença de Chagas (DC). Métodos: Foi analisada uma coorte de 1167 pacientes com DC recrutados entre 03/1990 e 12/2003. Todos foram submetidos a exame clínico, ECG, RX tórax e ECO. Na avaliação da gravidade do acometimento miocárdico, foi utilizada a classificação preconizada pelo Consenso Brasileiro em DC(2005) e a FE do VE estimada ao ECO. Resultados: Durante 67±43 meses de seguimento ocorreram 106 óbitos, 82 de causa cardíaca, sendo: 54 mortes súbitas (MS), 22 mortes por IC refratária e 6 mortes decorrentes de AVE embólico. O mecanismo de óbito variou de acordo com o estágio da cardiopatia (p<0,0001) e com o grau de disfunção ventricular (p<0,0001). MS foi o mecanismo mais freqüente de óbito em todos os estágios, exceto no estágio D em que predominou a morte por IC. A maioria dos óbitos por AVE ocorreu em pacientes sem IC. A média da FE do VE foi diferente nos diversos mecanismos de morte: 28±8% nos óbitos por IC refratária, 39±17% na MS, 51±19% nos óbitos por AVE embólico e 57±13% nos pacientes com morte não-cardíaca (p<0,0001). Conclusões: MS foi o mecanismo predominante de óbito, ocorrendo freqüentemente em pacientes sem IC e/ou com FE >35%. IC progressiva foi o principal mecanismo de óbito entre os pacientes no estágio D e foi associada à disfunção sistólica do VE mais avançada. AVE embólico foi uma causa de óbito minoritária nesta coorte, sendo associada a menor grau de acometimento miocárdico. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-10-27T12:33:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-10-27T12:33:53Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
XAVIER, Sergio Salles et al. Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 133-139, 2007. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55388 |
dc.identifier.issn.en_US.fl_str_mv |
0104-0758 |
dc.identifier.other.none.fl_str_mv |
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/midias/lil-465746 |
identifier_str_mv |
XAVIER, Sergio Salles et al. Mecanismo de Morte e Grau de Acometimento Miocárdico na Fase Crônica da Doença de Chagas. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 133-139, 2007. 0104-0758 |
url |
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/midias/lil-465746 https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55388 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55388/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/55388/2/Mecanismo%20de%20Morte%20e%20Grau%20de%20Acometimento%20Mioc%c3%a1rdico%20Original%20na%20Fase%20Cr%c3%b4nica%20da%20Doen%c3%a7a%20de%20Chagas.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5a560609d32a3863062d77ff32785d58 244b3b6a5b01270d2c064a037765f590 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1822791733047459840 |